Brasileira fica em silêncio, em audiência na Itália


Por Redação

A garçonete Simone Moreira, de 23 anos, usou o direito de permanecer em silêncio, ontem, em seu primeiro depoimento à Justiça italiana. Presa desde sábado sob a acusação de jogar a filha Giuliana Favaro, de 2 anos, nas águas do Rio Monticano, na cidade de Oderzo, ela nega o crime e afirma que a queda da criança foi acidental.O consulado brasileiro em Milão acompanha os desdobramentos do caso. Ontem, o cônsul Luis Henrique da Fonseca obteve autorização para visitar Simone no presídio de Bellugo, onde ela está detida. A defesa da brasileira já estuda pedir a liberdade dela à Justiça. O advogado Antonio Forza avalia que não há provas que justifiquem a prisão de sua cliente.Giuliana morreu no sábado depois de permanecer pelo menos uma hora nas águas do rio. Dados preliminares da autópsia indicaram "asfixia por afogamento" como causa da morte, segundo jornais locais.

A garçonete Simone Moreira, de 23 anos, usou o direito de permanecer em silêncio, ontem, em seu primeiro depoimento à Justiça italiana. Presa desde sábado sob a acusação de jogar a filha Giuliana Favaro, de 2 anos, nas águas do Rio Monticano, na cidade de Oderzo, ela nega o crime e afirma que a queda da criança foi acidental.O consulado brasileiro em Milão acompanha os desdobramentos do caso. Ontem, o cônsul Luis Henrique da Fonseca obteve autorização para visitar Simone no presídio de Bellugo, onde ela está detida. A defesa da brasileira já estuda pedir a liberdade dela à Justiça. O advogado Antonio Forza avalia que não há provas que justifiquem a prisão de sua cliente.Giuliana morreu no sábado depois de permanecer pelo menos uma hora nas águas do rio. Dados preliminares da autópsia indicaram "asfixia por afogamento" como causa da morte, segundo jornais locais.

A garçonete Simone Moreira, de 23 anos, usou o direito de permanecer em silêncio, ontem, em seu primeiro depoimento à Justiça italiana. Presa desde sábado sob a acusação de jogar a filha Giuliana Favaro, de 2 anos, nas águas do Rio Monticano, na cidade de Oderzo, ela nega o crime e afirma que a queda da criança foi acidental.O consulado brasileiro em Milão acompanha os desdobramentos do caso. Ontem, o cônsul Luis Henrique da Fonseca obteve autorização para visitar Simone no presídio de Bellugo, onde ela está detida. A defesa da brasileira já estuda pedir a liberdade dela à Justiça. O advogado Antonio Forza avalia que não há provas que justifiquem a prisão de sua cliente.Giuliana morreu no sábado depois de permanecer pelo menos uma hora nas águas do rio. Dados preliminares da autópsia indicaram "asfixia por afogamento" como causa da morte, segundo jornais locais.

A garçonete Simone Moreira, de 23 anos, usou o direito de permanecer em silêncio, ontem, em seu primeiro depoimento à Justiça italiana. Presa desde sábado sob a acusação de jogar a filha Giuliana Favaro, de 2 anos, nas águas do Rio Monticano, na cidade de Oderzo, ela nega o crime e afirma que a queda da criança foi acidental.O consulado brasileiro em Milão acompanha os desdobramentos do caso. Ontem, o cônsul Luis Henrique da Fonseca obteve autorização para visitar Simone no presídio de Bellugo, onde ela está detida. A defesa da brasileira já estuda pedir a liberdade dela à Justiça. O advogado Antonio Forza avalia que não há provas que justifiquem a prisão de sua cliente.Giuliana morreu no sábado depois de permanecer pelo menos uma hora nas águas do rio. Dados preliminares da autópsia indicaram "asfixia por afogamento" como causa da morte, segundo jornais locais.

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