Brasileiro é detido na Espanha por vender identidades falsas


Documentos eram vendidos por 700 euros e permitiam que brasileiros regularizassem situação no País

Por Efe

Um brasileiro foi detido em Sevilha, no sul da Espanha, por vender documentos de identidade portugueses falsos, com os quais outros brasileiros conseguiam o cartão de residência da União Européia (UE) para legalizar sua situação.   Identificado como J. C. R., o brasileiro vendia os documentos por 700 euros (US$ 1.000) aos imigrantes, que depois iam ao Escritório de Estrangeiros para solicitar a permissão como se fossem cidadãos portugueses.   Segundo a Chefia Superior de Polícia, após regularizada a situação, o detido contratava os imigrantes no restaurante de comida brasileira onde trabalhava como gerente. O proprietário do restaurante, J. C. V., e a encarregada, M. C. C., ambos espanhóis, também foram detidos por contratar empregados irregulares.   A operação, que começou em julho, levou à detenção de outros dois brasileiros, identificados como R. D. S. e D. S. O., por comprar os documentos e se fazer passar por portugueses, e outros trabalhadores do restaurante da mesma nacionalidade estão sob processo de expulsão. Todos os detidos já estão à disposição judicial, e a operação continua aberta, já que foram identificados mais oito brasileiros compraram a carteira falsa.

Um brasileiro foi detido em Sevilha, no sul da Espanha, por vender documentos de identidade portugueses falsos, com os quais outros brasileiros conseguiam o cartão de residência da União Européia (UE) para legalizar sua situação.   Identificado como J. C. R., o brasileiro vendia os documentos por 700 euros (US$ 1.000) aos imigrantes, que depois iam ao Escritório de Estrangeiros para solicitar a permissão como se fossem cidadãos portugueses.   Segundo a Chefia Superior de Polícia, após regularizada a situação, o detido contratava os imigrantes no restaurante de comida brasileira onde trabalhava como gerente. O proprietário do restaurante, J. C. V., e a encarregada, M. C. C., ambos espanhóis, também foram detidos por contratar empregados irregulares.   A operação, que começou em julho, levou à detenção de outros dois brasileiros, identificados como R. D. S. e D. S. O., por comprar os documentos e se fazer passar por portugueses, e outros trabalhadores do restaurante da mesma nacionalidade estão sob processo de expulsão. Todos os detidos já estão à disposição judicial, e a operação continua aberta, já que foram identificados mais oito brasileiros compraram a carteira falsa.

Um brasileiro foi detido em Sevilha, no sul da Espanha, por vender documentos de identidade portugueses falsos, com os quais outros brasileiros conseguiam o cartão de residência da União Européia (UE) para legalizar sua situação.   Identificado como J. C. R., o brasileiro vendia os documentos por 700 euros (US$ 1.000) aos imigrantes, que depois iam ao Escritório de Estrangeiros para solicitar a permissão como se fossem cidadãos portugueses.   Segundo a Chefia Superior de Polícia, após regularizada a situação, o detido contratava os imigrantes no restaurante de comida brasileira onde trabalhava como gerente. O proprietário do restaurante, J. C. V., e a encarregada, M. C. C., ambos espanhóis, também foram detidos por contratar empregados irregulares.   A operação, que começou em julho, levou à detenção de outros dois brasileiros, identificados como R. D. S. e D. S. O., por comprar os documentos e se fazer passar por portugueses, e outros trabalhadores do restaurante da mesma nacionalidade estão sob processo de expulsão. Todos os detidos já estão à disposição judicial, e a operação continua aberta, já que foram identificados mais oito brasileiros compraram a carteira falsa.

Um brasileiro foi detido em Sevilha, no sul da Espanha, por vender documentos de identidade portugueses falsos, com os quais outros brasileiros conseguiam o cartão de residência da União Européia (UE) para legalizar sua situação.   Identificado como J. C. R., o brasileiro vendia os documentos por 700 euros (US$ 1.000) aos imigrantes, que depois iam ao Escritório de Estrangeiros para solicitar a permissão como se fossem cidadãos portugueses.   Segundo a Chefia Superior de Polícia, após regularizada a situação, o detido contratava os imigrantes no restaurante de comida brasileira onde trabalhava como gerente. O proprietário do restaurante, J. C. V., e a encarregada, M. C. C., ambos espanhóis, também foram detidos por contratar empregados irregulares.   A operação, que começou em julho, levou à detenção de outros dois brasileiros, identificados como R. D. S. e D. S. O., por comprar os documentos e se fazer passar por portugueses, e outros trabalhadores do restaurante da mesma nacionalidade estão sob processo de expulsão. Todos os detidos já estão à disposição judicial, e a operação continua aberta, já que foram identificados mais oito brasileiros compraram a carteira falsa.

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