Brasileiro é executado na Indonésia


Marco Archer Cardoso Moreira estava preso no país por tráfico de drogas e foi morto às 15h31, horário de Brasília; embaixador foi chamado para consultas

Por Tania Monteiro

Atualizado às 17h03 BRASÍLIA - O Palácio do Planalto confirmou a execução em Jacarta, às 15h31(horário de Brasília) de sábado, 17,do brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira, de 53 anos. A presidente Dilma Rousseff, em nota, disse estar "consternada e indignada" com o ocorrido. Marco Archer foi condenado à morte após ter sido julgado e condenado por ter ingressado na Indonésia com 13 quilos de cocaína, há 11 anos. O embaixador do Brasil em Jacarta foi chamado para consultas.

Na sexta-feira, Dilma tentou, em telefonema, convencer o presidente da Indonésia, Joko Widodo, a suspender a execução do brasileiro, ressaltando que fazia um "pedido humanitário", "como chefe de Estado e mãe". Mas não teve sucesso na tentativa.

Para a presidente Dilma, a decisão do presidente indonésio "afeta gravemente as relações entre nossos países". A nota do governo brasileiro informa ainda que o embaixador do Brasil em Jacarta está sendo chamado a Brasília para consultas.

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Este é um dos primeiros gestos na diplomacia de demonstração de estremecimento nas relações bilaterais. A nota diz ainda que "o recurso à pena de morte, que a sociedade mundial crescentemente condena, afeta gravemente as relações entre nossos países".

No comunicado do governo brasileiro distribuído, o Palácio do Planalto lembrava que, "sem desconhecer a gravidade dos crimes que levaram à condenação de Archer e respeitando a soberania e o sistema jurídico indonésio, a presidenta Dilma dirigiu pessoalmente, na sexta-feira última, apelo humanitário ao seu homólogo Joko Widodo, para que fosse concedida clemência ao réu, como prevê a legislação daquele país".

Ainda de acordo com o Planalto, "a presidente Dilma lamenta profundamente que esse derradeiro pedido, que se seguiu a tantos outros feitos nos últimos anos, não tenha encontrado acolhida por parte do chefe de Estado da Indonésia, tanto no contato telefônico como na carta enviada, posteriormente, por Widodo".

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E acrescenta: "O recurso à pena de morte, que a sociedade mundial crescentemente condena, afeta gravemente as relações entre nossos países". E conclui dizendo que "nesta hora, a presidenta Dilma dirige uma palavra de pesar e conforto à família enlutada".

Atualizado às 17h03 BRASÍLIA - O Palácio do Planalto confirmou a execução em Jacarta, às 15h31(horário de Brasília) de sábado, 17,do brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira, de 53 anos. A presidente Dilma Rousseff, em nota, disse estar "consternada e indignada" com o ocorrido. Marco Archer foi condenado à morte após ter sido julgado e condenado por ter ingressado na Indonésia com 13 quilos de cocaína, há 11 anos. O embaixador do Brasil em Jacarta foi chamado para consultas.

Na sexta-feira, Dilma tentou, em telefonema, convencer o presidente da Indonésia, Joko Widodo, a suspender a execução do brasileiro, ressaltando que fazia um "pedido humanitário", "como chefe de Estado e mãe". Mas não teve sucesso na tentativa.

Para a presidente Dilma, a decisão do presidente indonésio "afeta gravemente as relações entre nossos países". A nota do governo brasileiro informa ainda que o embaixador do Brasil em Jacarta está sendo chamado a Brasília para consultas.

Este é um dos primeiros gestos na diplomacia de demonstração de estremecimento nas relações bilaterais. A nota diz ainda que "o recurso à pena de morte, que a sociedade mundial crescentemente condena, afeta gravemente as relações entre nossos países".

No comunicado do governo brasileiro distribuído, o Palácio do Planalto lembrava que, "sem desconhecer a gravidade dos crimes que levaram à condenação de Archer e respeitando a soberania e o sistema jurídico indonésio, a presidenta Dilma dirigiu pessoalmente, na sexta-feira última, apelo humanitário ao seu homólogo Joko Widodo, para que fosse concedida clemência ao réu, como prevê a legislação daquele país".

Ainda de acordo com o Planalto, "a presidente Dilma lamenta profundamente que esse derradeiro pedido, que se seguiu a tantos outros feitos nos últimos anos, não tenha encontrado acolhida por parte do chefe de Estado da Indonésia, tanto no contato telefônico como na carta enviada, posteriormente, por Widodo".

E acrescenta: "O recurso à pena de morte, que a sociedade mundial crescentemente condena, afeta gravemente as relações entre nossos países". E conclui dizendo que "nesta hora, a presidenta Dilma dirige uma palavra de pesar e conforto à família enlutada".

Atualizado às 17h03 BRASÍLIA - O Palácio do Planalto confirmou a execução em Jacarta, às 15h31(horário de Brasília) de sábado, 17,do brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira, de 53 anos. A presidente Dilma Rousseff, em nota, disse estar "consternada e indignada" com o ocorrido. Marco Archer foi condenado à morte após ter sido julgado e condenado por ter ingressado na Indonésia com 13 quilos de cocaína, há 11 anos. O embaixador do Brasil em Jacarta foi chamado para consultas.

Na sexta-feira, Dilma tentou, em telefonema, convencer o presidente da Indonésia, Joko Widodo, a suspender a execução do brasileiro, ressaltando que fazia um "pedido humanitário", "como chefe de Estado e mãe". Mas não teve sucesso na tentativa.

Para a presidente Dilma, a decisão do presidente indonésio "afeta gravemente as relações entre nossos países". A nota do governo brasileiro informa ainda que o embaixador do Brasil em Jacarta está sendo chamado a Brasília para consultas.

Este é um dos primeiros gestos na diplomacia de demonstração de estremecimento nas relações bilaterais. A nota diz ainda que "o recurso à pena de morte, que a sociedade mundial crescentemente condena, afeta gravemente as relações entre nossos países".

No comunicado do governo brasileiro distribuído, o Palácio do Planalto lembrava que, "sem desconhecer a gravidade dos crimes que levaram à condenação de Archer e respeitando a soberania e o sistema jurídico indonésio, a presidenta Dilma dirigiu pessoalmente, na sexta-feira última, apelo humanitário ao seu homólogo Joko Widodo, para que fosse concedida clemência ao réu, como prevê a legislação daquele país".

Ainda de acordo com o Planalto, "a presidente Dilma lamenta profundamente que esse derradeiro pedido, que se seguiu a tantos outros feitos nos últimos anos, não tenha encontrado acolhida por parte do chefe de Estado da Indonésia, tanto no contato telefônico como na carta enviada, posteriormente, por Widodo".

E acrescenta: "O recurso à pena de morte, que a sociedade mundial crescentemente condena, afeta gravemente as relações entre nossos países". E conclui dizendo que "nesta hora, a presidenta Dilma dirige uma palavra de pesar e conforto à família enlutada".

Atualizado às 17h03 BRASÍLIA - O Palácio do Planalto confirmou a execução em Jacarta, às 15h31(horário de Brasília) de sábado, 17,do brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira, de 53 anos. A presidente Dilma Rousseff, em nota, disse estar "consternada e indignada" com o ocorrido. Marco Archer foi condenado à morte após ter sido julgado e condenado por ter ingressado na Indonésia com 13 quilos de cocaína, há 11 anos. O embaixador do Brasil em Jacarta foi chamado para consultas.

Na sexta-feira, Dilma tentou, em telefonema, convencer o presidente da Indonésia, Joko Widodo, a suspender a execução do brasileiro, ressaltando que fazia um "pedido humanitário", "como chefe de Estado e mãe". Mas não teve sucesso na tentativa.

Para a presidente Dilma, a decisão do presidente indonésio "afeta gravemente as relações entre nossos países". A nota do governo brasileiro informa ainda que o embaixador do Brasil em Jacarta está sendo chamado a Brasília para consultas.

Este é um dos primeiros gestos na diplomacia de demonstração de estremecimento nas relações bilaterais. A nota diz ainda que "o recurso à pena de morte, que a sociedade mundial crescentemente condena, afeta gravemente as relações entre nossos países".

No comunicado do governo brasileiro distribuído, o Palácio do Planalto lembrava que, "sem desconhecer a gravidade dos crimes que levaram à condenação de Archer e respeitando a soberania e o sistema jurídico indonésio, a presidenta Dilma dirigiu pessoalmente, na sexta-feira última, apelo humanitário ao seu homólogo Joko Widodo, para que fosse concedida clemência ao réu, como prevê a legislação daquele país".

Ainda de acordo com o Planalto, "a presidente Dilma lamenta profundamente que esse derradeiro pedido, que se seguiu a tantos outros feitos nos últimos anos, não tenha encontrado acolhida por parte do chefe de Estado da Indonésia, tanto no contato telefônico como na carta enviada, posteriormente, por Widodo".

E acrescenta: "O recurso à pena de morte, que a sociedade mundial crescentemente condena, afeta gravemente as relações entre nossos países". E conclui dizendo que "nesta hora, a presidenta Dilma dirige uma palavra de pesar e conforto à família enlutada".

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