BRF vê lenta normalização de embarques após greve de fiscais


Por Redação

Os efeitos da greve dos fiscais agropecuários ainda são sentidos pela Brasil Foods, especialmente nos portos de exportação, disse um alto executivo da companhia nesta terça-feira. Segundo o diretor corporativo da BRF, Wilson Mello, as atividades ainda estão em processo de normalização após a greve de cinco dias, iniciada na segunda-feira da semana passada. "Nós ainda estamos em processo de normalização. O gargalo que se criou nestes últimos dias, é um gargalo que leva tempo para recuperar", disse. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou na quinta-feira passada que os fiscais retornassem ao trabalho. Segundo Mello, os fiscais de algumas regiões ainda não cumprem a decisão. Os maiores problemas para a companhia foram registrados entre quarta e sexta-feira da semana passada, quando a Brasil Foods chegou a ficar sem nenhuma liberação de cargas no porto de Itajaí (SC), um dos principais para exportação de carnes. "Agora estamos gradativamente voltando. Ontem já tivemos a liberação de 45 conteinêres, no domingo também", disse. "Mas o que conseguimos liberar foi o que tinha entrado até 7 de agosto, então a gente ainda tem cinco dias de produtos em atraso", acrescentou. No porto de Paranaguá (PR), o prazo é menor, de três dias. (Por Fabíola Gomes)

Os efeitos da greve dos fiscais agropecuários ainda são sentidos pela Brasil Foods, especialmente nos portos de exportação, disse um alto executivo da companhia nesta terça-feira. Segundo o diretor corporativo da BRF, Wilson Mello, as atividades ainda estão em processo de normalização após a greve de cinco dias, iniciada na segunda-feira da semana passada. "Nós ainda estamos em processo de normalização. O gargalo que se criou nestes últimos dias, é um gargalo que leva tempo para recuperar", disse. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou na quinta-feira passada que os fiscais retornassem ao trabalho. Segundo Mello, os fiscais de algumas regiões ainda não cumprem a decisão. Os maiores problemas para a companhia foram registrados entre quarta e sexta-feira da semana passada, quando a Brasil Foods chegou a ficar sem nenhuma liberação de cargas no porto de Itajaí (SC), um dos principais para exportação de carnes. "Agora estamos gradativamente voltando. Ontem já tivemos a liberação de 45 conteinêres, no domingo também", disse. "Mas o que conseguimos liberar foi o que tinha entrado até 7 de agosto, então a gente ainda tem cinco dias de produtos em atraso", acrescentou. No porto de Paranaguá (PR), o prazo é menor, de três dias. (Por Fabíola Gomes)

Os efeitos da greve dos fiscais agropecuários ainda são sentidos pela Brasil Foods, especialmente nos portos de exportação, disse um alto executivo da companhia nesta terça-feira. Segundo o diretor corporativo da BRF, Wilson Mello, as atividades ainda estão em processo de normalização após a greve de cinco dias, iniciada na segunda-feira da semana passada. "Nós ainda estamos em processo de normalização. O gargalo que se criou nestes últimos dias, é um gargalo que leva tempo para recuperar", disse. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou na quinta-feira passada que os fiscais retornassem ao trabalho. Segundo Mello, os fiscais de algumas regiões ainda não cumprem a decisão. Os maiores problemas para a companhia foram registrados entre quarta e sexta-feira da semana passada, quando a Brasil Foods chegou a ficar sem nenhuma liberação de cargas no porto de Itajaí (SC), um dos principais para exportação de carnes. "Agora estamos gradativamente voltando. Ontem já tivemos a liberação de 45 conteinêres, no domingo também", disse. "Mas o que conseguimos liberar foi o que tinha entrado até 7 de agosto, então a gente ainda tem cinco dias de produtos em atraso", acrescentou. No porto de Paranaguá (PR), o prazo é menor, de três dias. (Por Fabíola Gomes)

Os efeitos da greve dos fiscais agropecuários ainda são sentidos pela Brasil Foods, especialmente nos portos de exportação, disse um alto executivo da companhia nesta terça-feira. Segundo o diretor corporativo da BRF, Wilson Mello, as atividades ainda estão em processo de normalização após a greve de cinco dias, iniciada na segunda-feira da semana passada. "Nós ainda estamos em processo de normalização. O gargalo que se criou nestes últimos dias, é um gargalo que leva tempo para recuperar", disse. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou na quinta-feira passada que os fiscais retornassem ao trabalho. Segundo Mello, os fiscais de algumas regiões ainda não cumprem a decisão. Os maiores problemas para a companhia foram registrados entre quarta e sexta-feira da semana passada, quando a Brasil Foods chegou a ficar sem nenhuma liberação de cargas no porto de Itajaí (SC), um dos principais para exportação de carnes. "Agora estamos gradativamente voltando. Ontem já tivemos a liberação de 45 conteinêres, no domingo também", disse. "Mas o que conseguimos liberar foi o que tinha entrado até 7 de agosto, então a gente ainda tem cinco dias de produtos em atraso", acrescentou. No porto de Paranaguá (PR), o prazo é menor, de três dias. (Por Fabíola Gomes)

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