Brigadeiro é promovido e deixa o comando do Cindacta-1


Carlos Aquino conduziu diretamente a crise dia 30 de março com os controladores

Por Agencia Estado

O brigadeiro Carlos Aquino, que conduziu diretamente a crise do dia 30 de março com os controladores, deixará o comando do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo (Cindacta-1) dia 11 de abril. A transmissão do cargo, marcada no início de março, foi devido à sua promoção a coronel, já previamente decidida e que entrou em vigor dia 31 de março, dia seguinte ao motim. O cargo é privativo de coronel. Aquino será transferido para o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea). O brigadeiro Aquino vai trabalhar na equipe do brigadeiro Ramon Cardoso, que negou mo último sábado que esteja deixando o cargo. O novo comandante será o coronel Raolino. Na segunda, Ramon estará em Brasília para uma reunião na Defesa, sobre a transição dos controladores e a questão dos equipamentos, e, depois, com o presidente Lula, no Planalto. No domingo, o brigadeiro Jorge Godinho passou o dia no Ministério da Defesa, em reunião estudando os termos da MP de desmilitarização do setor e como isso poderá ser operacionalizado.

O brigadeiro Carlos Aquino, que conduziu diretamente a crise do dia 30 de março com os controladores, deixará o comando do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo (Cindacta-1) dia 11 de abril. A transmissão do cargo, marcada no início de março, foi devido à sua promoção a coronel, já previamente decidida e que entrou em vigor dia 31 de março, dia seguinte ao motim. O cargo é privativo de coronel. Aquino será transferido para o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea). O brigadeiro Aquino vai trabalhar na equipe do brigadeiro Ramon Cardoso, que negou mo último sábado que esteja deixando o cargo. O novo comandante será o coronel Raolino. Na segunda, Ramon estará em Brasília para uma reunião na Defesa, sobre a transição dos controladores e a questão dos equipamentos, e, depois, com o presidente Lula, no Planalto. No domingo, o brigadeiro Jorge Godinho passou o dia no Ministério da Defesa, em reunião estudando os termos da MP de desmilitarização do setor e como isso poderá ser operacionalizado.

O brigadeiro Carlos Aquino, que conduziu diretamente a crise do dia 30 de março com os controladores, deixará o comando do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo (Cindacta-1) dia 11 de abril. A transmissão do cargo, marcada no início de março, foi devido à sua promoção a coronel, já previamente decidida e que entrou em vigor dia 31 de março, dia seguinte ao motim. O cargo é privativo de coronel. Aquino será transferido para o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea). O brigadeiro Aquino vai trabalhar na equipe do brigadeiro Ramon Cardoso, que negou mo último sábado que esteja deixando o cargo. O novo comandante será o coronel Raolino. Na segunda, Ramon estará em Brasília para uma reunião na Defesa, sobre a transição dos controladores e a questão dos equipamentos, e, depois, com o presidente Lula, no Planalto. No domingo, o brigadeiro Jorge Godinho passou o dia no Ministério da Defesa, em reunião estudando os termos da MP de desmilitarização do setor e como isso poderá ser operacionalizado.

O brigadeiro Carlos Aquino, que conduziu diretamente a crise do dia 30 de março com os controladores, deixará o comando do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo (Cindacta-1) dia 11 de abril. A transmissão do cargo, marcada no início de março, foi devido à sua promoção a coronel, já previamente decidida e que entrou em vigor dia 31 de março, dia seguinte ao motim. O cargo é privativo de coronel. Aquino será transferido para o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea). O brigadeiro Aquino vai trabalhar na equipe do brigadeiro Ramon Cardoso, que negou mo último sábado que esteja deixando o cargo. O novo comandante será o coronel Raolino. Na segunda, Ramon estará em Brasília para uma reunião na Defesa, sobre a transição dos controladores e a questão dos equipamentos, e, depois, com o presidente Lula, no Planalto. No domingo, o brigadeiro Jorge Godinho passou o dia no Ministério da Defesa, em reunião estudando os termos da MP de desmilitarização do setor e como isso poderá ser operacionalizado.

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