Brincadeira com espingarda mata criança


Por Agencia Estado

Uma brincadeira com arma de fogo entre duas crianças causou a morte de Giorgio Renan Ernlund Metinoski, de 11 anos, na segunda-feira, em Curitiba. R.L.M., de 12 anos, disse que o tiro foi disparado quando a arma bateu em uma pilastra. Eles acreditavam que a arma, uma espingarda calibre 12, estava descarregada. O menino será acompanhado pelo Conselho Tutelar. A arma pertence ao avô de R.L.M., na casa de quem os meninos brincavam, quando a encontraram em cima de um armário. O proprietário da arma deverá responder a inquérito por homicídio culposo. A polícia vai investigar se houve negligência.

Uma brincadeira com arma de fogo entre duas crianças causou a morte de Giorgio Renan Ernlund Metinoski, de 11 anos, na segunda-feira, em Curitiba. R.L.M., de 12 anos, disse que o tiro foi disparado quando a arma bateu em uma pilastra. Eles acreditavam que a arma, uma espingarda calibre 12, estava descarregada. O menino será acompanhado pelo Conselho Tutelar. A arma pertence ao avô de R.L.M., na casa de quem os meninos brincavam, quando a encontraram em cima de um armário. O proprietário da arma deverá responder a inquérito por homicídio culposo. A polícia vai investigar se houve negligência.

Uma brincadeira com arma de fogo entre duas crianças causou a morte de Giorgio Renan Ernlund Metinoski, de 11 anos, na segunda-feira, em Curitiba. R.L.M., de 12 anos, disse que o tiro foi disparado quando a arma bateu em uma pilastra. Eles acreditavam que a arma, uma espingarda calibre 12, estava descarregada. O menino será acompanhado pelo Conselho Tutelar. A arma pertence ao avô de R.L.M., na casa de quem os meninos brincavam, quando a encontraram em cima de um armário. O proprietário da arma deverá responder a inquérito por homicídio culposo. A polícia vai investigar se houve negligência.

Uma brincadeira com arma de fogo entre duas crianças causou a morte de Giorgio Renan Ernlund Metinoski, de 11 anos, na segunda-feira, em Curitiba. R.L.M., de 12 anos, disse que o tiro foi disparado quando a arma bateu em uma pilastra. Eles acreditavam que a arma, uma espingarda calibre 12, estava descarregada. O menino será acompanhado pelo Conselho Tutelar. A arma pertence ao avô de R.L.M., na casa de quem os meninos brincavam, quando a encontraram em cima de um armário. O proprietário da arma deverá responder a inquérito por homicídio culposo. A polícia vai investigar se houve negligência.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.