Cabo da PM é preso suspeito de cinco assassinatos na Paraíba


Quatro assassinados eram homossexuais; vítima que fingiu-se de morta denunciou crimes

Por Solange Spigliatti

 Um cabo da Polícia Militar foi preso nesta quarta-feira, 8, acusado de cinco assassinatos - quatro homens homossexuais e uma mulher -, todos envolvidos em esquemas de prostituição, na região do município de Patos, no sertão da Paraíba.

Segundo o coronel da PM José de Almeida Rosas o cabo foi preso em São Bento, quando estava em serviço no 12º Batalhão, em cumprimento de mandado de prisão temporária. Após depoimento na delegacia, onde permaneceu calado, o policial foi levado para a prisão do 3º Batalhão da PM.

As investigações começaram há cerca de dois meses, a partir de denúncia de uma das vítimas, que fingiu estar morta e conseguiu escapar, segundo o coronel.

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As mortes começaram em agosto do ano passado, sempre da mesma forma. O cabo, em uma moto, abordava a vítima para contratar o serviço sexual e depois a levava para um terreno baldio, perto da rede férrea de Patos. A vítima era baleada nas costas.

A PM vai abrir processo administrativo para que o policial, há cerca de 20 anos na Polícia Militar, possa se defender. Caso as denúncias sejam confirmadas, ele poderá ser excluído da corporação.

 Um cabo da Polícia Militar foi preso nesta quarta-feira, 8, acusado de cinco assassinatos - quatro homens homossexuais e uma mulher -, todos envolvidos em esquemas de prostituição, na região do município de Patos, no sertão da Paraíba.

Segundo o coronel da PM José de Almeida Rosas o cabo foi preso em São Bento, quando estava em serviço no 12º Batalhão, em cumprimento de mandado de prisão temporária. Após depoimento na delegacia, onde permaneceu calado, o policial foi levado para a prisão do 3º Batalhão da PM.

As investigações começaram há cerca de dois meses, a partir de denúncia de uma das vítimas, que fingiu estar morta e conseguiu escapar, segundo o coronel.

As mortes começaram em agosto do ano passado, sempre da mesma forma. O cabo, em uma moto, abordava a vítima para contratar o serviço sexual e depois a levava para um terreno baldio, perto da rede férrea de Patos. A vítima era baleada nas costas.

A PM vai abrir processo administrativo para que o policial, há cerca de 20 anos na Polícia Militar, possa se defender. Caso as denúncias sejam confirmadas, ele poderá ser excluído da corporação.

 Um cabo da Polícia Militar foi preso nesta quarta-feira, 8, acusado de cinco assassinatos - quatro homens homossexuais e uma mulher -, todos envolvidos em esquemas de prostituição, na região do município de Patos, no sertão da Paraíba.

Segundo o coronel da PM José de Almeida Rosas o cabo foi preso em São Bento, quando estava em serviço no 12º Batalhão, em cumprimento de mandado de prisão temporária. Após depoimento na delegacia, onde permaneceu calado, o policial foi levado para a prisão do 3º Batalhão da PM.

As investigações começaram há cerca de dois meses, a partir de denúncia de uma das vítimas, que fingiu estar morta e conseguiu escapar, segundo o coronel.

As mortes começaram em agosto do ano passado, sempre da mesma forma. O cabo, em uma moto, abordava a vítima para contratar o serviço sexual e depois a levava para um terreno baldio, perto da rede férrea de Patos. A vítima era baleada nas costas.

A PM vai abrir processo administrativo para que o policial, há cerca de 20 anos na Polícia Militar, possa se defender. Caso as denúncias sejam confirmadas, ele poderá ser excluído da corporação.

 Um cabo da Polícia Militar foi preso nesta quarta-feira, 8, acusado de cinco assassinatos - quatro homens homossexuais e uma mulher -, todos envolvidos em esquemas de prostituição, na região do município de Patos, no sertão da Paraíba.

Segundo o coronel da PM José de Almeida Rosas o cabo foi preso em São Bento, quando estava em serviço no 12º Batalhão, em cumprimento de mandado de prisão temporária. Após depoimento na delegacia, onde permaneceu calado, o policial foi levado para a prisão do 3º Batalhão da PM.

As investigações começaram há cerca de dois meses, a partir de denúncia de uma das vítimas, que fingiu estar morta e conseguiu escapar, segundo o coronel.

As mortes começaram em agosto do ano passado, sempre da mesma forma. O cabo, em uma moto, abordava a vítima para contratar o serviço sexual e depois a levava para um terreno baldio, perto da rede férrea de Patos. A vítima era baleada nas costas.

A PM vai abrir processo administrativo para que o policial, há cerca de 20 anos na Polícia Militar, possa se defender. Caso as denúncias sejam confirmadas, ele poderá ser excluído da corporação.

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