Cabo é detido por suspeita de ajudar no roubo de fuzil


Por Vitor Hugo Brandalise

Um cabo das Forças Armadas foi preso no domingo por suspeita de envolvimento no roubo de sete fuzis do 6º Batalhão de Infantaria Leve, em Caçapava, no interior paulista, em 8 de março. Segundo fontes do Exército, o cabo - cujo codinome é "Floriano" - era lotado no mesmo batalhão de onde as armas foram roubadas e acabou preso após ter sido citado por outro suspeito, de 17 anos, preso no sábado, em São José dos Campos. Até agora, o Exército recuperou seis dos sete fuzis levados. A prisão do cabo - detido desde domingo no 6º Batalhão - corrobora a suspeita inicial do Exército, de participação de militares ou ex-militares no roubo. O grupo começou a ser descoberto no início de abril, quando uma mulher foi presa em São José dos Campos, após denúncia anônima, que levou o Exército a recuperar o primeiro fuzil. Um mês depois, outras duas pessoas foram presas em Jambeiro (a 120 km de São Paulo), onde o Exército encontrou outros quatro fuzis, enterrados. O último fuzil recuperado, enterrado num terreno baldio em Caraguatatuba perto da casa do jovem suspeito, foi descoberto na semana passada, também após denúncia anônima. O Exército ainda investiga para qual finalidade esse grupo de pessoas realizou o roubo dos fuzis.

Um cabo das Forças Armadas foi preso no domingo por suspeita de envolvimento no roubo de sete fuzis do 6º Batalhão de Infantaria Leve, em Caçapava, no interior paulista, em 8 de março. Segundo fontes do Exército, o cabo - cujo codinome é "Floriano" - era lotado no mesmo batalhão de onde as armas foram roubadas e acabou preso após ter sido citado por outro suspeito, de 17 anos, preso no sábado, em São José dos Campos. Até agora, o Exército recuperou seis dos sete fuzis levados. A prisão do cabo - detido desde domingo no 6º Batalhão - corrobora a suspeita inicial do Exército, de participação de militares ou ex-militares no roubo. O grupo começou a ser descoberto no início de abril, quando uma mulher foi presa em São José dos Campos, após denúncia anônima, que levou o Exército a recuperar o primeiro fuzil. Um mês depois, outras duas pessoas foram presas em Jambeiro (a 120 km de São Paulo), onde o Exército encontrou outros quatro fuzis, enterrados. O último fuzil recuperado, enterrado num terreno baldio em Caraguatatuba perto da casa do jovem suspeito, foi descoberto na semana passada, também após denúncia anônima. O Exército ainda investiga para qual finalidade esse grupo de pessoas realizou o roubo dos fuzis.

Um cabo das Forças Armadas foi preso no domingo por suspeita de envolvimento no roubo de sete fuzis do 6º Batalhão de Infantaria Leve, em Caçapava, no interior paulista, em 8 de março. Segundo fontes do Exército, o cabo - cujo codinome é "Floriano" - era lotado no mesmo batalhão de onde as armas foram roubadas e acabou preso após ter sido citado por outro suspeito, de 17 anos, preso no sábado, em São José dos Campos. Até agora, o Exército recuperou seis dos sete fuzis levados. A prisão do cabo - detido desde domingo no 6º Batalhão - corrobora a suspeita inicial do Exército, de participação de militares ou ex-militares no roubo. O grupo começou a ser descoberto no início de abril, quando uma mulher foi presa em São José dos Campos, após denúncia anônima, que levou o Exército a recuperar o primeiro fuzil. Um mês depois, outras duas pessoas foram presas em Jambeiro (a 120 km de São Paulo), onde o Exército encontrou outros quatro fuzis, enterrados. O último fuzil recuperado, enterrado num terreno baldio em Caraguatatuba perto da casa do jovem suspeito, foi descoberto na semana passada, também após denúncia anônima. O Exército ainda investiga para qual finalidade esse grupo de pessoas realizou o roubo dos fuzis.

Um cabo das Forças Armadas foi preso no domingo por suspeita de envolvimento no roubo de sete fuzis do 6º Batalhão de Infantaria Leve, em Caçapava, no interior paulista, em 8 de março. Segundo fontes do Exército, o cabo - cujo codinome é "Floriano" - era lotado no mesmo batalhão de onde as armas foram roubadas e acabou preso após ter sido citado por outro suspeito, de 17 anos, preso no sábado, em São José dos Campos. Até agora, o Exército recuperou seis dos sete fuzis levados. A prisão do cabo - detido desde domingo no 6º Batalhão - corrobora a suspeita inicial do Exército, de participação de militares ou ex-militares no roubo. O grupo começou a ser descoberto no início de abril, quando uma mulher foi presa em São José dos Campos, após denúncia anônima, que levou o Exército a recuperar o primeiro fuzil. Um mês depois, outras duas pessoas foram presas em Jambeiro (a 120 km de São Paulo), onde o Exército encontrou outros quatro fuzis, enterrados. O último fuzil recuperado, enterrado num terreno baldio em Caraguatatuba perto da casa do jovem suspeito, foi descoberto na semana passada, também após denúncia anônima. O Exército ainda investiga para qual finalidade esse grupo de pessoas realizou o roubo dos fuzis.

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