Cabral critica atuação de milícias no combate ao tráfico


´Esse poder paralelo é o que queremos no Rio´, questionou o governador

Por Agencia Estado

O governador Sérgio Cabral Filho respondeu nesta sexta-feira à pergunta que vem sendo repetida por estudiosos da segurança pública: Por que as milícias conseguem retirar o tráfico das favelas e a polícia, não?. "A política de segurança pública legal segue normas. O que a milícia faz é o mesmo que o tráfico faz. Entra encapuzada, mata traficantes, muitas vezes, inocentes. Esse poder paralelo é o que queremos para o Rio de Janeiro? Queremos combater o tráfico dentro da lei", declarou Cabral. Ele ratificou que "milícia não é política de segurança pública" e que a proliferação desses grupos não será eficiente no combate aos traficantes. Disse ainda que, "em um primeiro momento, moradores (das favelas) acham que (a milícia) é um bom negócio. Mas acaba sendo um péssimo negócio, porque se cria um poder paralelo, um poder descontrolado", complementando que "o tráfico também é um poder paralelo".

O governador Sérgio Cabral Filho respondeu nesta sexta-feira à pergunta que vem sendo repetida por estudiosos da segurança pública: Por que as milícias conseguem retirar o tráfico das favelas e a polícia, não?. "A política de segurança pública legal segue normas. O que a milícia faz é o mesmo que o tráfico faz. Entra encapuzada, mata traficantes, muitas vezes, inocentes. Esse poder paralelo é o que queremos para o Rio de Janeiro? Queremos combater o tráfico dentro da lei", declarou Cabral. Ele ratificou que "milícia não é política de segurança pública" e que a proliferação desses grupos não será eficiente no combate aos traficantes. Disse ainda que, "em um primeiro momento, moradores (das favelas) acham que (a milícia) é um bom negócio. Mas acaba sendo um péssimo negócio, porque se cria um poder paralelo, um poder descontrolado", complementando que "o tráfico também é um poder paralelo".

O governador Sérgio Cabral Filho respondeu nesta sexta-feira à pergunta que vem sendo repetida por estudiosos da segurança pública: Por que as milícias conseguem retirar o tráfico das favelas e a polícia, não?. "A política de segurança pública legal segue normas. O que a milícia faz é o mesmo que o tráfico faz. Entra encapuzada, mata traficantes, muitas vezes, inocentes. Esse poder paralelo é o que queremos para o Rio de Janeiro? Queremos combater o tráfico dentro da lei", declarou Cabral. Ele ratificou que "milícia não é política de segurança pública" e que a proliferação desses grupos não será eficiente no combate aos traficantes. Disse ainda que, "em um primeiro momento, moradores (das favelas) acham que (a milícia) é um bom negócio. Mas acaba sendo um péssimo negócio, porque se cria um poder paralelo, um poder descontrolado", complementando que "o tráfico também é um poder paralelo".

O governador Sérgio Cabral Filho respondeu nesta sexta-feira à pergunta que vem sendo repetida por estudiosos da segurança pública: Por que as milícias conseguem retirar o tráfico das favelas e a polícia, não?. "A política de segurança pública legal segue normas. O que a milícia faz é o mesmo que o tráfico faz. Entra encapuzada, mata traficantes, muitas vezes, inocentes. Esse poder paralelo é o que queremos para o Rio de Janeiro? Queremos combater o tráfico dentro da lei", declarou Cabral. Ele ratificou que "milícia não é política de segurança pública" e que a proliferação desses grupos não será eficiente no combate aos traficantes. Disse ainda que, "em um primeiro momento, moradores (das favelas) acham que (a milícia) é um bom negócio. Mas acaba sendo um péssimo negócio, porque se cria um poder paralelo, um poder descontrolado", complementando que "o tráfico também é um poder paralelo".

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