Cadeia do RN onde 26 foram mortos tem novo princípio de tumulto


Detentos ligados ao Sindicato do Crime do RN subiram no telhado de pavilhão da Penitenciária Estadual de Alcaçuz e ameaçaram presos vinculados ao PCC

Por Rafael Barbosa
Detentos da Penitenciária Estadual de Alcaçuz subiram no telhado na unidade, hastearam bandeira e ameaçaram presos rivais Foto: Rafael Barbosa/Estadão

NATAL - A administração da Penitenciária Estadual de Alcaçuz, em Nísia Floresta, na região metropolitana de Natal, registrou um princípio de tumulto na noite deste domingo, 15. A unidade é a mesma em que aconteceu o massacre durante uma rebelião no sábado, 14, quando 26 detentos foram assassinados.

De acordo com o vice-diretor da penitenciária, Jociélio Barbosa, presos do Pavilhão 1, ligados à facção Sindicato do Crime do RN (SDC), subiram no telhado e ameaçavam os detentos do Pavilhão 5, vinculados ao Primeiro Comando da Capital (PCC), que também estavam sobre o teto.

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Todos os presidiários da Penitenciária de Alcaçuz estão soltos e, portanto, sobem e descem nos telhados dos pavilhões Foto: Rafael Barbosa/Estadão

"Os agentes agiram e conseguiram conter o tumulto", afirmou Barbosa.

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É grave a crise nos presídios brasileiros. Neste domingo, as autoridades confirmaram a morte de 26 presos em uma penitenciária de Natal, capital do Rio Grande do Norte.

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O vice-diretor informou ainda que todos os presidiários da Penitenciária de Alcaçuz estão soltos e, portanto, sobem e descem nos telhados dos pavilhões e circulam na área comum.

O número oficial de mortos na rebelião na Penitenciária Estadual de Alcaçuz é de 26 Foto: Ricardo Araujo/Estadão

O secretario de Justiça e Cidadania, Wallber Virgolino, afirmou, em entrevista coletiva neste domingo, 15, que os presos das organizações criminosas rivais estão separados por uma distância de aproximadamente um quilômetro dentro da penitenciária e que a guarda da unidade realiza um trabalho contínuo para evitar o contato entre eles.

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Rebelião em maior presídio do Rio Grande do Norte

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Rebelião em presídio no RN

Foto: Divulgação
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A unidade foi palco no fim de semana do maior massacre do sistema penitenciário do Rio Grande do Norte. Vinte e seis homens foram mortos, todos da facção local Sindicato do Crime do RN. Desde então, aumentou a tensão em todos os estabelecimentos penais do Estado.

A disputa entre as organizações criminosas é preocupação das autoridades locais. Entre os mortos, havia corpos carbonizados e decapitados.

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A Polícia Militar controlou neste domingo, 15, uma rebelião em um presídio da região metropolitana de Natal, no Rio Grande do Norte, que deixou ao menos dez mortos.

Detentos da Penitenciária Estadual de Alcaçuz subiram no telhado na unidade, hastearam bandeira e ameaçaram presos rivais Foto: Rafael Barbosa/Estadão

NATAL - A administração da Penitenciária Estadual de Alcaçuz, em Nísia Floresta, na região metropolitana de Natal, registrou um princípio de tumulto na noite deste domingo, 15. A unidade é a mesma em que aconteceu o massacre durante uma rebelião no sábado, 14, quando 26 detentos foram assassinados.

De acordo com o vice-diretor da penitenciária, Jociélio Barbosa, presos do Pavilhão 1, ligados à facção Sindicato do Crime do RN (SDC), subiram no telhado e ameaçavam os detentos do Pavilhão 5, vinculados ao Primeiro Comando da Capital (PCC), que também estavam sobre o teto.

Todos os presidiários da Penitenciária de Alcaçuz estão soltos e, portanto, sobem e descem nos telhados dos pavilhões Foto: Rafael Barbosa/Estadão

"Os agentes agiram e conseguiram conter o tumulto", afirmou Barbosa.

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É grave a crise nos presídios brasileiros. Neste domingo, as autoridades confirmaram a morte de 26 presos em uma penitenciária de Natal, capital do Rio Grande do Norte.

O vice-diretor informou ainda que todos os presidiários da Penitenciária de Alcaçuz estão soltos e, portanto, sobem e descem nos telhados dos pavilhões e circulam na área comum.

O número oficial de mortos na rebelião na Penitenciária Estadual de Alcaçuz é de 26 Foto: Ricardo Araujo/Estadão

O secretario de Justiça e Cidadania, Wallber Virgolino, afirmou, em entrevista coletiva neste domingo, 15, que os presos das organizações criminosas rivais estão separados por uma distância de aproximadamente um quilômetro dentro da penitenciária e que a guarda da unidade realiza um trabalho contínuo para evitar o contato entre eles.

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A disputa entre as organizações criminosas é preocupação das autoridades locais. Entre os mortos, havia corpos carbonizados e decapitados.

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A Polícia Militar controlou neste domingo, 15, uma rebelião em um presídio da região metropolitana de Natal, no Rio Grande do Norte, que deixou ao menos dez mortos.

Detentos da Penitenciária Estadual de Alcaçuz subiram no telhado na unidade, hastearam bandeira e ameaçaram presos rivais Foto: Rafael Barbosa/Estadão

NATAL - A administração da Penitenciária Estadual de Alcaçuz, em Nísia Floresta, na região metropolitana de Natal, registrou um princípio de tumulto na noite deste domingo, 15. A unidade é a mesma em que aconteceu o massacre durante uma rebelião no sábado, 14, quando 26 detentos foram assassinados.

De acordo com o vice-diretor da penitenciária, Jociélio Barbosa, presos do Pavilhão 1, ligados à facção Sindicato do Crime do RN (SDC), subiram no telhado e ameaçavam os detentos do Pavilhão 5, vinculados ao Primeiro Comando da Capital (PCC), que também estavam sobre o teto.

Todos os presidiários da Penitenciária de Alcaçuz estão soltos e, portanto, sobem e descem nos telhados dos pavilhões Foto: Rafael Barbosa/Estadão

"Os agentes agiram e conseguiram conter o tumulto", afirmou Barbosa.

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O vice-diretor informou ainda que todos os presidiários da Penitenciária de Alcaçuz estão soltos e, portanto, sobem e descem nos telhados dos pavilhões e circulam na área comum.

O número oficial de mortos na rebelião na Penitenciária Estadual de Alcaçuz é de 26 Foto: Ricardo Araujo/Estadão

O secretario de Justiça e Cidadania, Wallber Virgolino, afirmou, em entrevista coletiva neste domingo, 15, que os presos das organizações criminosas rivais estão separados por uma distância de aproximadamente um quilômetro dentro da penitenciária e que a guarda da unidade realiza um trabalho contínuo para evitar o contato entre eles.

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A disputa entre as organizações criminosas é preocupação das autoridades locais. Entre os mortos, havia corpos carbonizados e decapitados.

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Detentos da Penitenciária Estadual de Alcaçuz subiram no telhado na unidade, hastearam bandeira e ameaçaram presos rivais Foto: Rafael Barbosa/Estadão

NATAL - A administração da Penitenciária Estadual de Alcaçuz, em Nísia Floresta, na região metropolitana de Natal, registrou um princípio de tumulto na noite deste domingo, 15. A unidade é a mesma em que aconteceu o massacre durante uma rebelião no sábado, 14, quando 26 detentos foram assassinados.

De acordo com o vice-diretor da penitenciária, Jociélio Barbosa, presos do Pavilhão 1, ligados à facção Sindicato do Crime do RN (SDC), subiram no telhado e ameaçavam os detentos do Pavilhão 5, vinculados ao Primeiro Comando da Capital (PCC), que também estavam sobre o teto.

Todos os presidiários da Penitenciária de Alcaçuz estão soltos e, portanto, sobem e descem nos telhados dos pavilhões Foto: Rafael Barbosa/Estadão

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O número oficial de mortos na rebelião na Penitenciária Estadual de Alcaçuz é de 26 Foto: Ricardo Araujo/Estadão

O secretario de Justiça e Cidadania, Wallber Virgolino, afirmou, em entrevista coletiva neste domingo, 15, que os presos das organizações criminosas rivais estão separados por uma distância de aproximadamente um quilômetro dentro da penitenciária e que a guarda da unidade realiza um trabalho contínuo para evitar o contato entre eles.

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