Caixa-preta do voo 447: buscas fixadas em área de 50 km


Por Andrei Netto

A quarta etapa dos trabalhos de busca dos destroços do Airbus A330 acidentado durante o voo AF-447, entre o Rio e Paris, em maio, será realizada em uma área de 50 km de diâmetro do Atlântico, cinco vezes menor do que a superfície rastreada até aqui. A maior precisão se deve à análise das correntes marítimas, dos ventos e de dados do voo por especialistas de seis países, a pedido do Escritório de Investigação e Análise para a Aviação Civil (BEA) da França. A afirmação foi feita ontem pelo diretor-geral do BEA, Jean-Paul Trouadec.

A quarta etapa dos trabalhos de busca dos destroços do Airbus A330 acidentado durante o voo AF-447, entre o Rio e Paris, em maio, será realizada em uma área de 50 km de diâmetro do Atlântico, cinco vezes menor do que a superfície rastreada até aqui. A maior precisão se deve à análise das correntes marítimas, dos ventos e de dados do voo por especialistas de seis países, a pedido do Escritório de Investigação e Análise para a Aviação Civil (BEA) da França. A afirmação foi feita ontem pelo diretor-geral do BEA, Jean-Paul Trouadec.

A quarta etapa dos trabalhos de busca dos destroços do Airbus A330 acidentado durante o voo AF-447, entre o Rio e Paris, em maio, será realizada em uma área de 50 km de diâmetro do Atlântico, cinco vezes menor do que a superfície rastreada até aqui. A maior precisão se deve à análise das correntes marítimas, dos ventos e de dados do voo por especialistas de seis países, a pedido do Escritório de Investigação e Análise para a Aviação Civil (BEA) da França. A afirmação foi feita ontem pelo diretor-geral do BEA, Jean-Paul Trouadec.

A quarta etapa dos trabalhos de busca dos destroços do Airbus A330 acidentado durante o voo AF-447, entre o Rio e Paris, em maio, será realizada em uma área de 50 km de diâmetro do Atlântico, cinco vezes menor do que a superfície rastreada até aqui. A maior precisão se deve à análise das correntes marítimas, dos ventos e de dados do voo por especialistas de seis países, a pedido do Escritório de Investigação e Análise para a Aviação Civil (BEA) da França. A afirmação foi feita ontem pelo diretor-geral do BEA, Jean-Paul Trouadec.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.