Calheiros: País tem de fazer a leitura correta das ruas


Por Renan Carreira

O presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nesta segunda-feira que o Brasil tem de fazer a leitura correta e não pode deixar de ouvir as vozes das ruas, referindo-se à onda de protestos que acontecem no País. Questionado sobre se os atos indicam também uma crise de representatividade dos partidos, Calheiros afirmou que as manifestações começaram por causa de críticas à qualidade dos serviços públicos e que agora contemplam demandas diversas.Ele lembrou os protestos contra o Legislativo. "Compreendi a legitimidade da manifestação e disse que o Congresso se guiaria pelos protestos para aperfeiçoar a agenda. Protestos são legítimos e devemos fazer a leitura correta. Esse é o desafio", afirmou. Calheiros criticou o modelo de segurança pública que, de acordo com ele, está "completamente esgotado".Calheiros cobrou a regulamentação do Artigo 144, que trata da segurança pública. "Tenho uma proposta de emenda à Constituição para recursos vinculados à segurança pública, mesmo que temporariamente", disse. O presidente do Congresso deu as declarações em almoço com executivos do Grupo de Líderes Empresariais (Lide), em São Paulo.

O presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nesta segunda-feira que o Brasil tem de fazer a leitura correta e não pode deixar de ouvir as vozes das ruas, referindo-se à onda de protestos que acontecem no País. Questionado sobre se os atos indicam também uma crise de representatividade dos partidos, Calheiros afirmou que as manifestações começaram por causa de críticas à qualidade dos serviços públicos e que agora contemplam demandas diversas.Ele lembrou os protestos contra o Legislativo. "Compreendi a legitimidade da manifestação e disse que o Congresso se guiaria pelos protestos para aperfeiçoar a agenda. Protestos são legítimos e devemos fazer a leitura correta. Esse é o desafio", afirmou. Calheiros criticou o modelo de segurança pública que, de acordo com ele, está "completamente esgotado".Calheiros cobrou a regulamentação do Artigo 144, que trata da segurança pública. "Tenho uma proposta de emenda à Constituição para recursos vinculados à segurança pública, mesmo que temporariamente", disse. O presidente do Congresso deu as declarações em almoço com executivos do Grupo de Líderes Empresariais (Lide), em São Paulo.

O presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nesta segunda-feira que o Brasil tem de fazer a leitura correta e não pode deixar de ouvir as vozes das ruas, referindo-se à onda de protestos que acontecem no País. Questionado sobre se os atos indicam também uma crise de representatividade dos partidos, Calheiros afirmou que as manifestações começaram por causa de críticas à qualidade dos serviços públicos e que agora contemplam demandas diversas.Ele lembrou os protestos contra o Legislativo. "Compreendi a legitimidade da manifestação e disse que o Congresso se guiaria pelos protestos para aperfeiçoar a agenda. Protestos são legítimos e devemos fazer a leitura correta. Esse é o desafio", afirmou. Calheiros criticou o modelo de segurança pública que, de acordo com ele, está "completamente esgotado".Calheiros cobrou a regulamentação do Artigo 144, que trata da segurança pública. "Tenho uma proposta de emenda à Constituição para recursos vinculados à segurança pública, mesmo que temporariamente", disse. O presidente do Congresso deu as declarações em almoço com executivos do Grupo de Líderes Empresariais (Lide), em São Paulo.

O presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nesta segunda-feira que o Brasil tem de fazer a leitura correta e não pode deixar de ouvir as vozes das ruas, referindo-se à onda de protestos que acontecem no País. Questionado sobre se os atos indicam também uma crise de representatividade dos partidos, Calheiros afirmou que as manifestações começaram por causa de críticas à qualidade dos serviços públicos e que agora contemplam demandas diversas.Ele lembrou os protestos contra o Legislativo. "Compreendi a legitimidade da manifestação e disse que o Congresso se guiaria pelos protestos para aperfeiçoar a agenda. Protestos são legítimos e devemos fazer a leitura correta. Esse é o desafio", afirmou. Calheiros criticou o modelo de segurança pública que, de acordo com ele, está "completamente esgotado".Calheiros cobrou a regulamentação do Artigo 144, que trata da segurança pública. "Tenho uma proposta de emenda à Constituição para recursos vinculados à segurança pública, mesmo que temporariamente", disse. O presidente do Congresso deu as declarações em almoço com executivos do Grupo de Líderes Empresariais (Lide), em São Paulo.

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