Câmara dos EUA aprova pesquisas com células de embriões


Opinião pública é favorável ao uso das células; Bush já vetou o projeto uma vez

Por Redação

Lutando em um combate contra o veto, o Congresso dos Estados Unidos retirou nesta quinta-feira, 7, alguns pontos mais polêmicos da legislação para permitir pesquisas científicas com células de embriões humanos no país. O objetivo é que o projeto de lei não seja novamente vetado. A Câmara dos Representantes votou para enviar o projeto de lei ao presidente dos EUA, George W. Bush, e aprovou a legislação por 247 votos a favor e 176 contrários, um pouco abaixo do patamar de votos necessários para anular a possibilidade de um segundo veto do mandatário, após anos de disputas na casa. Para a deputada democrata Diana DeGette, uma das mais fortes defensoras do projeto de lei, "para muitos, as pesquisas com células de embriões são a mais promissora fonte de potenciais tratamentos e curas." "Infelizmente, por causa da resistência teimosa de um homem - o presidente Bush - essa pessoas continuam a sofrer, enquanto esperam," afirmou Diana. Críticos da legislação dizem que as pesquisas científicas requerem a destruição física dos embriões humanos, e alternativas mostraram mais esperanças. "Agora, você está falando em poupar os embriões, mas se isso não funcionar? Será necessário matar milhões de embriões," disse o deputado republicano Chris Smith. Smith afirma que um relatório recente da Conferência Católica Americana listou numerosas pesquisas científicas recentes, que envolvem o uso de células de adultos e fluido amnióticos, nenhuma das quais exige a destruição de um embrião humano. Opinião pública A opinião pública dos EUA está cada vez mais favorável ao uso de embriões humanos nas pesquisas, que poderiam, dizem os partidários da medida, levar ao tratamento eficaz de doenças como o Mal de Alzheimer e à diabete juvenil. Os democratas fizeram da medida uma das suas prioridades. Bush deixou sua posição clara há algumas semanas, quando disse que a legislação "cruza uma linha moral, que eu e muitos achamos perturbadora." O projeto de lei que permite pesquisas com células de embriões já foi aprovado antes, mas vetado por Bush.

Lutando em um combate contra o veto, o Congresso dos Estados Unidos retirou nesta quinta-feira, 7, alguns pontos mais polêmicos da legislação para permitir pesquisas científicas com células de embriões humanos no país. O objetivo é que o projeto de lei não seja novamente vetado. A Câmara dos Representantes votou para enviar o projeto de lei ao presidente dos EUA, George W. Bush, e aprovou a legislação por 247 votos a favor e 176 contrários, um pouco abaixo do patamar de votos necessários para anular a possibilidade de um segundo veto do mandatário, após anos de disputas na casa. Para a deputada democrata Diana DeGette, uma das mais fortes defensoras do projeto de lei, "para muitos, as pesquisas com células de embriões são a mais promissora fonte de potenciais tratamentos e curas." "Infelizmente, por causa da resistência teimosa de um homem - o presidente Bush - essa pessoas continuam a sofrer, enquanto esperam," afirmou Diana. Críticos da legislação dizem que as pesquisas científicas requerem a destruição física dos embriões humanos, e alternativas mostraram mais esperanças. "Agora, você está falando em poupar os embriões, mas se isso não funcionar? Será necessário matar milhões de embriões," disse o deputado republicano Chris Smith. Smith afirma que um relatório recente da Conferência Católica Americana listou numerosas pesquisas científicas recentes, que envolvem o uso de células de adultos e fluido amnióticos, nenhuma das quais exige a destruição de um embrião humano. Opinião pública A opinião pública dos EUA está cada vez mais favorável ao uso de embriões humanos nas pesquisas, que poderiam, dizem os partidários da medida, levar ao tratamento eficaz de doenças como o Mal de Alzheimer e à diabete juvenil. Os democratas fizeram da medida uma das suas prioridades. Bush deixou sua posição clara há algumas semanas, quando disse que a legislação "cruza uma linha moral, que eu e muitos achamos perturbadora." O projeto de lei que permite pesquisas com células de embriões já foi aprovado antes, mas vetado por Bush.

Lutando em um combate contra o veto, o Congresso dos Estados Unidos retirou nesta quinta-feira, 7, alguns pontos mais polêmicos da legislação para permitir pesquisas científicas com células de embriões humanos no país. O objetivo é que o projeto de lei não seja novamente vetado. A Câmara dos Representantes votou para enviar o projeto de lei ao presidente dos EUA, George W. Bush, e aprovou a legislação por 247 votos a favor e 176 contrários, um pouco abaixo do patamar de votos necessários para anular a possibilidade de um segundo veto do mandatário, após anos de disputas na casa. Para a deputada democrata Diana DeGette, uma das mais fortes defensoras do projeto de lei, "para muitos, as pesquisas com células de embriões são a mais promissora fonte de potenciais tratamentos e curas." "Infelizmente, por causa da resistência teimosa de um homem - o presidente Bush - essa pessoas continuam a sofrer, enquanto esperam," afirmou Diana. Críticos da legislação dizem que as pesquisas científicas requerem a destruição física dos embriões humanos, e alternativas mostraram mais esperanças. "Agora, você está falando em poupar os embriões, mas se isso não funcionar? Será necessário matar milhões de embriões," disse o deputado republicano Chris Smith. Smith afirma que um relatório recente da Conferência Católica Americana listou numerosas pesquisas científicas recentes, que envolvem o uso de células de adultos e fluido amnióticos, nenhuma das quais exige a destruição de um embrião humano. Opinião pública A opinião pública dos EUA está cada vez mais favorável ao uso de embriões humanos nas pesquisas, que poderiam, dizem os partidários da medida, levar ao tratamento eficaz de doenças como o Mal de Alzheimer e à diabete juvenil. Os democratas fizeram da medida uma das suas prioridades. Bush deixou sua posição clara há algumas semanas, quando disse que a legislação "cruza uma linha moral, que eu e muitos achamos perturbadora." O projeto de lei que permite pesquisas com células de embriões já foi aprovado antes, mas vetado por Bush.

Lutando em um combate contra o veto, o Congresso dos Estados Unidos retirou nesta quinta-feira, 7, alguns pontos mais polêmicos da legislação para permitir pesquisas científicas com células de embriões humanos no país. O objetivo é que o projeto de lei não seja novamente vetado. A Câmara dos Representantes votou para enviar o projeto de lei ao presidente dos EUA, George W. Bush, e aprovou a legislação por 247 votos a favor e 176 contrários, um pouco abaixo do patamar de votos necessários para anular a possibilidade de um segundo veto do mandatário, após anos de disputas na casa. Para a deputada democrata Diana DeGette, uma das mais fortes defensoras do projeto de lei, "para muitos, as pesquisas com células de embriões são a mais promissora fonte de potenciais tratamentos e curas." "Infelizmente, por causa da resistência teimosa de um homem - o presidente Bush - essa pessoas continuam a sofrer, enquanto esperam," afirmou Diana. Críticos da legislação dizem que as pesquisas científicas requerem a destruição física dos embriões humanos, e alternativas mostraram mais esperanças. "Agora, você está falando em poupar os embriões, mas se isso não funcionar? Será necessário matar milhões de embriões," disse o deputado republicano Chris Smith. Smith afirma que um relatório recente da Conferência Católica Americana listou numerosas pesquisas científicas recentes, que envolvem o uso de células de adultos e fluido amnióticos, nenhuma das quais exige a destruição de um embrião humano. Opinião pública A opinião pública dos EUA está cada vez mais favorável ao uso de embriões humanos nas pesquisas, que poderiam, dizem os partidários da medida, levar ao tratamento eficaz de doenças como o Mal de Alzheimer e à diabete juvenil. Os democratas fizeram da medida uma das suas prioridades. Bush deixou sua posição clara há algumas semanas, quando disse que a legislação "cruza uma linha moral, que eu e muitos achamos perturbadora." O projeto de lei que permite pesquisas com células de embriões já foi aprovado antes, mas vetado por Bush.

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