Campanha de Alckmin enfrenta problemas nos Estados


O PSDB não consegue vincular o nome do presidenciável às eleições estaduais

Por Agencia Estado

A cinco dias do início da propaganda eleitoral gratuita no rádio e televisão, o comando político da campanha do tucano Geraldo Alckmin ao Planalto ainda não conseguiu superar uma crise que se arrasta há meses: vincular o nome do presidenciável às eleições estaduais e inserir os prefeitos na campanha. Apesar de dispor de uma base político-partidária mais sólida que a do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o tucano está com dificuldades para penetrar em redutos eleitorais de seus próprios aliados e, com isso, mobilizar as ruas. O Conselho Político avaliou na reunião de quarta-feira que, sem colar o presidencial aos candidatos nos Estados e sem a consistência das ruas, a propaganda eleitoral na TV será ineficaz para puxar votos. Ainda mais levando em conta que Alckmin é pouco conhecido. O candidato anotou todas as sugestões oferecidas pelos dirigentes do PSDB, PFL e PPS. Autorizou algumas providências e só reclamou da falta de defesa quando lança mão de ministros e do presidente do PT, deputado Ricardo Berzoini (SP), para atacá-lo. "Aqui não falta gente, é só pautar", respondeu o deputado José Carlos Aleluia (PFL-BA), que participou da reunião. Mudanças Uma das providências é de que, a partir de agora, a campanha passará a usar o nome completo do candidato - Geraldo Alckmin. Essa já era uma reivindicação dos coordenadores estaduais. Para eles, sem o sobrenome, o presidenciável pode ser confundido com outros candidatos, já que tem muitos "Geraldos" disputando eleições pelo Brasil afora. Os conselheiros pediram a Alckmin que incorpore o programa de governo à campanha para que, diariamente, ele tenha uma pauta criativa e consistente. Os políticos querem também maior proximidade com o setor de marketing, coordenado pelo jornalista Luiz Gonzalez, pois todos desconhecem a linha dos programas de TV. Os aliados são unânimes em defender a desconstrução do candidato petista. Na avaliação do comando político, Geraldo Alckmin tem se apresentado sozinho na televisão, enquanto a candidata do PSOL, senadora Heloísa Helena (AL), está sempre rodeada de populares, parlamentares e exibindo alegria e flores. Os parlamentares não acham que a senadora vai superar Alckmin e contam como certo o apoio de seus eleitores ao tucano em um eventual segundo turno. O Conselho Político decidiu também simplificar a agenda. Em um mesmo dia o candidato vai a dois estados, focando sua presença em locais de maior concentração de eleitores a fim de produzir cenas para a televisão. Ou seja, vai reduzir as reuniões fechadas. Ações O coordenador-executivo da campanha, senador Sergio Guerra (PSDB-PE), começou nesta quinta-feira a pôr em prática as novas orientações discutidas pelo Conselho Político. Juntamente com a senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO), fez uma reunião com uma dúzia de coordenadores dos estados do norte e centro-oeste a quem pediu mais empenho. "Em alguns lugares, o nome de Alckmin só pode ser visto com binóculo", disse. Ele contou que, em Pernambuco, pediu para regravar a propaganda que havia se limitado aos candidatos estaduais sem citar o nome de Alckmin. Sergio Guerra reconhece, porém, que o problema não é do candidato ao Planalto. "Já virou cultura essa falta de vinculação da campanha estadual com a nacional. Mas temos que mudar isso e fazer a campanha chegar na ponta", afirmou.

A cinco dias do início da propaganda eleitoral gratuita no rádio e televisão, o comando político da campanha do tucano Geraldo Alckmin ao Planalto ainda não conseguiu superar uma crise que se arrasta há meses: vincular o nome do presidenciável às eleições estaduais e inserir os prefeitos na campanha. Apesar de dispor de uma base político-partidária mais sólida que a do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o tucano está com dificuldades para penetrar em redutos eleitorais de seus próprios aliados e, com isso, mobilizar as ruas. O Conselho Político avaliou na reunião de quarta-feira que, sem colar o presidencial aos candidatos nos Estados e sem a consistência das ruas, a propaganda eleitoral na TV será ineficaz para puxar votos. Ainda mais levando em conta que Alckmin é pouco conhecido. O candidato anotou todas as sugestões oferecidas pelos dirigentes do PSDB, PFL e PPS. Autorizou algumas providências e só reclamou da falta de defesa quando lança mão de ministros e do presidente do PT, deputado Ricardo Berzoini (SP), para atacá-lo. "Aqui não falta gente, é só pautar", respondeu o deputado José Carlos Aleluia (PFL-BA), que participou da reunião. Mudanças Uma das providências é de que, a partir de agora, a campanha passará a usar o nome completo do candidato - Geraldo Alckmin. Essa já era uma reivindicação dos coordenadores estaduais. Para eles, sem o sobrenome, o presidenciável pode ser confundido com outros candidatos, já que tem muitos "Geraldos" disputando eleições pelo Brasil afora. Os conselheiros pediram a Alckmin que incorpore o programa de governo à campanha para que, diariamente, ele tenha uma pauta criativa e consistente. Os políticos querem também maior proximidade com o setor de marketing, coordenado pelo jornalista Luiz Gonzalez, pois todos desconhecem a linha dos programas de TV. Os aliados são unânimes em defender a desconstrução do candidato petista. Na avaliação do comando político, Geraldo Alckmin tem se apresentado sozinho na televisão, enquanto a candidata do PSOL, senadora Heloísa Helena (AL), está sempre rodeada de populares, parlamentares e exibindo alegria e flores. Os parlamentares não acham que a senadora vai superar Alckmin e contam como certo o apoio de seus eleitores ao tucano em um eventual segundo turno. O Conselho Político decidiu também simplificar a agenda. Em um mesmo dia o candidato vai a dois estados, focando sua presença em locais de maior concentração de eleitores a fim de produzir cenas para a televisão. Ou seja, vai reduzir as reuniões fechadas. Ações O coordenador-executivo da campanha, senador Sergio Guerra (PSDB-PE), começou nesta quinta-feira a pôr em prática as novas orientações discutidas pelo Conselho Político. Juntamente com a senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO), fez uma reunião com uma dúzia de coordenadores dos estados do norte e centro-oeste a quem pediu mais empenho. "Em alguns lugares, o nome de Alckmin só pode ser visto com binóculo", disse. Ele contou que, em Pernambuco, pediu para regravar a propaganda que havia se limitado aos candidatos estaduais sem citar o nome de Alckmin. Sergio Guerra reconhece, porém, que o problema não é do candidato ao Planalto. "Já virou cultura essa falta de vinculação da campanha estadual com a nacional. Mas temos que mudar isso e fazer a campanha chegar na ponta", afirmou.

A cinco dias do início da propaganda eleitoral gratuita no rádio e televisão, o comando político da campanha do tucano Geraldo Alckmin ao Planalto ainda não conseguiu superar uma crise que se arrasta há meses: vincular o nome do presidenciável às eleições estaduais e inserir os prefeitos na campanha. Apesar de dispor de uma base político-partidária mais sólida que a do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o tucano está com dificuldades para penetrar em redutos eleitorais de seus próprios aliados e, com isso, mobilizar as ruas. O Conselho Político avaliou na reunião de quarta-feira que, sem colar o presidencial aos candidatos nos Estados e sem a consistência das ruas, a propaganda eleitoral na TV será ineficaz para puxar votos. Ainda mais levando em conta que Alckmin é pouco conhecido. O candidato anotou todas as sugestões oferecidas pelos dirigentes do PSDB, PFL e PPS. Autorizou algumas providências e só reclamou da falta de defesa quando lança mão de ministros e do presidente do PT, deputado Ricardo Berzoini (SP), para atacá-lo. "Aqui não falta gente, é só pautar", respondeu o deputado José Carlos Aleluia (PFL-BA), que participou da reunião. Mudanças Uma das providências é de que, a partir de agora, a campanha passará a usar o nome completo do candidato - Geraldo Alckmin. Essa já era uma reivindicação dos coordenadores estaduais. Para eles, sem o sobrenome, o presidenciável pode ser confundido com outros candidatos, já que tem muitos "Geraldos" disputando eleições pelo Brasil afora. Os conselheiros pediram a Alckmin que incorpore o programa de governo à campanha para que, diariamente, ele tenha uma pauta criativa e consistente. Os políticos querem também maior proximidade com o setor de marketing, coordenado pelo jornalista Luiz Gonzalez, pois todos desconhecem a linha dos programas de TV. Os aliados são unânimes em defender a desconstrução do candidato petista. Na avaliação do comando político, Geraldo Alckmin tem se apresentado sozinho na televisão, enquanto a candidata do PSOL, senadora Heloísa Helena (AL), está sempre rodeada de populares, parlamentares e exibindo alegria e flores. Os parlamentares não acham que a senadora vai superar Alckmin e contam como certo o apoio de seus eleitores ao tucano em um eventual segundo turno. O Conselho Político decidiu também simplificar a agenda. Em um mesmo dia o candidato vai a dois estados, focando sua presença em locais de maior concentração de eleitores a fim de produzir cenas para a televisão. Ou seja, vai reduzir as reuniões fechadas. Ações O coordenador-executivo da campanha, senador Sergio Guerra (PSDB-PE), começou nesta quinta-feira a pôr em prática as novas orientações discutidas pelo Conselho Político. Juntamente com a senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO), fez uma reunião com uma dúzia de coordenadores dos estados do norte e centro-oeste a quem pediu mais empenho. "Em alguns lugares, o nome de Alckmin só pode ser visto com binóculo", disse. Ele contou que, em Pernambuco, pediu para regravar a propaganda que havia se limitado aos candidatos estaduais sem citar o nome de Alckmin. Sergio Guerra reconhece, porém, que o problema não é do candidato ao Planalto. "Já virou cultura essa falta de vinculação da campanha estadual com a nacional. Mas temos que mudar isso e fazer a campanha chegar na ponta", afirmou.

A cinco dias do início da propaganda eleitoral gratuita no rádio e televisão, o comando político da campanha do tucano Geraldo Alckmin ao Planalto ainda não conseguiu superar uma crise que se arrasta há meses: vincular o nome do presidenciável às eleições estaduais e inserir os prefeitos na campanha. Apesar de dispor de uma base político-partidária mais sólida que a do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o tucano está com dificuldades para penetrar em redutos eleitorais de seus próprios aliados e, com isso, mobilizar as ruas. O Conselho Político avaliou na reunião de quarta-feira que, sem colar o presidencial aos candidatos nos Estados e sem a consistência das ruas, a propaganda eleitoral na TV será ineficaz para puxar votos. Ainda mais levando em conta que Alckmin é pouco conhecido. O candidato anotou todas as sugestões oferecidas pelos dirigentes do PSDB, PFL e PPS. Autorizou algumas providências e só reclamou da falta de defesa quando lança mão de ministros e do presidente do PT, deputado Ricardo Berzoini (SP), para atacá-lo. "Aqui não falta gente, é só pautar", respondeu o deputado José Carlos Aleluia (PFL-BA), que participou da reunião. Mudanças Uma das providências é de que, a partir de agora, a campanha passará a usar o nome completo do candidato - Geraldo Alckmin. Essa já era uma reivindicação dos coordenadores estaduais. Para eles, sem o sobrenome, o presidenciável pode ser confundido com outros candidatos, já que tem muitos "Geraldos" disputando eleições pelo Brasil afora. Os conselheiros pediram a Alckmin que incorpore o programa de governo à campanha para que, diariamente, ele tenha uma pauta criativa e consistente. Os políticos querem também maior proximidade com o setor de marketing, coordenado pelo jornalista Luiz Gonzalez, pois todos desconhecem a linha dos programas de TV. Os aliados são unânimes em defender a desconstrução do candidato petista. Na avaliação do comando político, Geraldo Alckmin tem se apresentado sozinho na televisão, enquanto a candidata do PSOL, senadora Heloísa Helena (AL), está sempre rodeada de populares, parlamentares e exibindo alegria e flores. Os parlamentares não acham que a senadora vai superar Alckmin e contam como certo o apoio de seus eleitores ao tucano em um eventual segundo turno. O Conselho Político decidiu também simplificar a agenda. Em um mesmo dia o candidato vai a dois estados, focando sua presença em locais de maior concentração de eleitores a fim de produzir cenas para a televisão. Ou seja, vai reduzir as reuniões fechadas. Ações O coordenador-executivo da campanha, senador Sergio Guerra (PSDB-PE), começou nesta quinta-feira a pôr em prática as novas orientações discutidas pelo Conselho Político. Juntamente com a senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO), fez uma reunião com uma dúzia de coordenadores dos estados do norte e centro-oeste a quem pediu mais empenho. "Em alguns lugares, o nome de Alckmin só pode ser visto com binóculo", disse. Ele contou que, em Pernambuco, pediu para regravar a propaganda que havia se limitado aos candidatos estaduais sem citar o nome de Alckmin. Sergio Guerra reconhece, porém, que o problema não é do candidato ao Planalto. "Já virou cultura essa falta de vinculação da campanha estadual com a nacional. Mas temos que mudar isso e fazer a campanha chegar na ponta", afirmou.

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