Campanha verde festeja números das últimas pesquisas


Por Cenário: Roldão Arruda

A coordenação da campanha da candidata do PV à Presidência, Marina Silva, comemorou os resultados das últimas pesquisas realizadas pelo Ibope e pelo Datafolha. Elas teriam confirmado pesquisas internas que sinalizavam, há quase duas semanas, uma tendência de crescimento das intenções de voto na senadora verde.O levantamento do instituto Datafolha mostrou que Marina oscilou de 9% para 11% das intenções de voto entre o fim de agosto e o fim da semana passada. O Ibope também mostrou uma oscilação positiva no plano nacional e avanços significativos em alguns Estados. No Rio houve um crescimento consistente de 10% para 13% na preferência do eleitorado. Em Minas subiu de 7% para 10%. No Amazonas a senadora e o ex-governador José Serra estão tecnicamente empatados. Ele tem 10% e ela, 8%. A comemoração no quartel verde é compreensível. Desde o início da campanha Marina passou a maior tempo do tempo empacada em torno dos 9% e já se acreditava que dificilmente sairia dali.Ainda é cedo, porém, para afirmar que a tendência será mantida. Até agora, a senadora não ultrapassou a margem de votos que costuma ser dada aos candidatos que a cada eleição se apresentam como terceira via entre PT e PSDB.Na corrida presidencial de 2006, a candidata Heloísa Helena, que concorreu pelo PSOL, recorrendo ao discurso anticorrupção e atirando no caso do mensalão, chegou a ter consideráveis 12% nas pesquisas de intenção de voto. Na urna, porém, ficou com 6,8% .Em 2002, Ciro Gomes, concorrendo pelo PPS, saiu do primeiro turno com 11,9% dos votos. Na mesma eleição, Anthony Garotinho, pelo PSB, teve 15,1%.Os coordenadores da campanha de Marina acreditam que podem ir além dessas marcas. E sem alterar o discurso usado até agora.Para eles, ao insistir que o País teve importantes conquistas nos últimos 16 anos, nos governos de Fernando Henrique Cardoso e Lula, Marina se distancia da guerra de acusações travada entre os candidatos Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB), à sua frente nas pesquisas, e se firma como terceira via.O coordenador da campanha, João Paulo Capobianco, dizia ontem que o fato de Marina ter aparecido em pesquisas qualitativas como vencedora do debate realizado pela Rede TV!/Folha seria um indicador dessa percepção do eleitor sobre a terceira via. Outro sinal que considera valioso é o aumento do número de pedidos de material de campanha que chegam ao comitê da senadora.Ele não disse, mas sabe-se que o cuidado de Marina para não bater pesado nos governos traz dividendo eleitorais por outros motivos. De certa maneira ela não cria antipatias nem rejeição entre os admiradores de Lula, o político campeão de popularidade entre os brasileiros no momento. Nem entre os eleitores simpáticos ao tucano. Acredita-se que parte dos votos que engrossaram o rio de Marina nos últimos dias tenha vindo de reservas do ex-governador paulista.

A coordenação da campanha da candidata do PV à Presidência, Marina Silva, comemorou os resultados das últimas pesquisas realizadas pelo Ibope e pelo Datafolha. Elas teriam confirmado pesquisas internas que sinalizavam, há quase duas semanas, uma tendência de crescimento das intenções de voto na senadora verde.O levantamento do instituto Datafolha mostrou que Marina oscilou de 9% para 11% das intenções de voto entre o fim de agosto e o fim da semana passada. O Ibope também mostrou uma oscilação positiva no plano nacional e avanços significativos em alguns Estados. No Rio houve um crescimento consistente de 10% para 13% na preferência do eleitorado. Em Minas subiu de 7% para 10%. No Amazonas a senadora e o ex-governador José Serra estão tecnicamente empatados. Ele tem 10% e ela, 8%. A comemoração no quartel verde é compreensível. Desde o início da campanha Marina passou a maior tempo do tempo empacada em torno dos 9% e já se acreditava que dificilmente sairia dali.Ainda é cedo, porém, para afirmar que a tendência será mantida. Até agora, a senadora não ultrapassou a margem de votos que costuma ser dada aos candidatos que a cada eleição se apresentam como terceira via entre PT e PSDB.Na corrida presidencial de 2006, a candidata Heloísa Helena, que concorreu pelo PSOL, recorrendo ao discurso anticorrupção e atirando no caso do mensalão, chegou a ter consideráveis 12% nas pesquisas de intenção de voto. Na urna, porém, ficou com 6,8% .Em 2002, Ciro Gomes, concorrendo pelo PPS, saiu do primeiro turno com 11,9% dos votos. Na mesma eleição, Anthony Garotinho, pelo PSB, teve 15,1%.Os coordenadores da campanha de Marina acreditam que podem ir além dessas marcas. E sem alterar o discurso usado até agora.Para eles, ao insistir que o País teve importantes conquistas nos últimos 16 anos, nos governos de Fernando Henrique Cardoso e Lula, Marina se distancia da guerra de acusações travada entre os candidatos Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB), à sua frente nas pesquisas, e se firma como terceira via.O coordenador da campanha, João Paulo Capobianco, dizia ontem que o fato de Marina ter aparecido em pesquisas qualitativas como vencedora do debate realizado pela Rede TV!/Folha seria um indicador dessa percepção do eleitor sobre a terceira via. Outro sinal que considera valioso é o aumento do número de pedidos de material de campanha que chegam ao comitê da senadora.Ele não disse, mas sabe-se que o cuidado de Marina para não bater pesado nos governos traz dividendo eleitorais por outros motivos. De certa maneira ela não cria antipatias nem rejeição entre os admiradores de Lula, o político campeão de popularidade entre os brasileiros no momento. Nem entre os eleitores simpáticos ao tucano. Acredita-se que parte dos votos que engrossaram o rio de Marina nos últimos dias tenha vindo de reservas do ex-governador paulista.

A coordenação da campanha da candidata do PV à Presidência, Marina Silva, comemorou os resultados das últimas pesquisas realizadas pelo Ibope e pelo Datafolha. Elas teriam confirmado pesquisas internas que sinalizavam, há quase duas semanas, uma tendência de crescimento das intenções de voto na senadora verde.O levantamento do instituto Datafolha mostrou que Marina oscilou de 9% para 11% das intenções de voto entre o fim de agosto e o fim da semana passada. O Ibope também mostrou uma oscilação positiva no plano nacional e avanços significativos em alguns Estados. No Rio houve um crescimento consistente de 10% para 13% na preferência do eleitorado. Em Minas subiu de 7% para 10%. No Amazonas a senadora e o ex-governador José Serra estão tecnicamente empatados. Ele tem 10% e ela, 8%. A comemoração no quartel verde é compreensível. Desde o início da campanha Marina passou a maior tempo do tempo empacada em torno dos 9% e já se acreditava que dificilmente sairia dali.Ainda é cedo, porém, para afirmar que a tendência será mantida. Até agora, a senadora não ultrapassou a margem de votos que costuma ser dada aos candidatos que a cada eleição se apresentam como terceira via entre PT e PSDB.Na corrida presidencial de 2006, a candidata Heloísa Helena, que concorreu pelo PSOL, recorrendo ao discurso anticorrupção e atirando no caso do mensalão, chegou a ter consideráveis 12% nas pesquisas de intenção de voto. Na urna, porém, ficou com 6,8% .Em 2002, Ciro Gomes, concorrendo pelo PPS, saiu do primeiro turno com 11,9% dos votos. Na mesma eleição, Anthony Garotinho, pelo PSB, teve 15,1%.Os coordenadores da campanha de Marina acreditam que podem ir além dessas marcas. E sem alterar o discurso usado até agora.Para eles, ao insistir que o País teve importantes conquistas nos últimos 16 anos, nos governos de Fernando Henrique Cardoso e Lula, Marina se distancia da guerra de acusações travada entre os candidatos Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB), à sua frente nas pesquisas, e se firma como terceira via.O coordenador da campanha, João Paulo Capobianco, dizia ontem que o fato de Marina ter aparecido em pesquisas qualitativas como vencedora do debate realizado pela Rede TV!/Folha seria um indicador dessa percepção do eleitor sobre a terceira via. Outro sinal que considera valioso é o aumento do número de pedidos de material de campanha que chegam ao comitê da senadora.Ele não disse, mas sabe-se que o cuidado de Marina para não bater pesado nos governos traz dividendo eleitorais por outros motivos. De certa maneira ela não cria antipatias nem rejeição entre os admiradores de Lula, o político campeão de popularidade entre os brasileiros no momento. Nem entre os eleitores simpáticos ao tucano. Acredita-se que parte dos votos que engrossaram o rio de Marina nos últimos dias tenha vindo de reservas do ex-governador paulista.

A coordenação da campanha da candidata do PV à Presidência, Marina Silva, comemorou os resultados das últimas pesquisas realizadas pelo Ibope e pelo Datafolha. Elas teriam confirmado pesquisas internas que sinalizavam, há quase duas semanas, uma tendência de crescimento das intenções de voto na senadora verde.O levantamento do instituto Datafolha mostrou que Marina oscilou de 9% para 11% das intenções de voto entre o fim de agosto e o fim da semana passada. O Ibope também mostrou uma oscilação positiva no plano nacional e avanços significativos em alguns Estados. No Rio houve um crescimento consistente de 10% para 13% na preferência do eleitorado. Em Minas subiu de 7% para 10%. No Amazonas a senadora e o ex-governador José Serra estão tecnicamente empatados. Ele tem 10% e ela, 8%. A comemoração no quartel verde é compreensível. Desde o início da campanha Marina passou a maior tempo do tempo empacada em torno dos 9% e já se acreditava que dificilmente sairia dali.Ainda é cedo, porém, para afirmar que a tendência será mantida. Até agora, a senadora não ultrapassou a margem de votos que costuma ser dada aos candidatos que a cada eleição se apresentam como terceira via entre PT e PSDB.Na corrida presidencial de 2006, a candidata Heloísa Helena, que concorreu pelo PSOL, recorrendo ao discurso anticorrupção e atirando no caso do mensalão, chegou a ter consideráveis 12% nas pesquisas de intenção de voto. Na urna, porém, ficou com 6,8% .Em 2002, Ciro Gomes, concorrendo pelo PPS, saiu do primeiro turno com 11,9% dos votos. Na mesma eleição, Anthony Garotinho, pelo PSB, teve 15,1%.Os coordenadores da campanha de Marina acreditam que podem ir além dessas marcas. E sem alterar o discurso usado até agora.Para eles, ao insistir que o País teve importantes conquistas nos últimos 16 anos, nos governos de Fernando Henrique Cardoso e Lula, Marina se distancia da guerra de acusações travada entre os candidatos Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB), à sua frente nas pesquisas, e se firma como terceira via.O coordenador da campanha, João Paulo Capobianco, dizia ontem que o fato de Marina ter aparecido em pesquisas qualitativas como vencedora do debate realizado pela Rede TV!/Folha seria um indicador dessa percepção do eleitor sobre a terceira via. Outro sinal que considera valioso é o aumento do número de pedidos de material de campanha que chegam ao comitê da senadora.Ele não disse, mas sabe-se que o cuidado de Marina para não bater pesado nos governos traz dividendo eleitorais por outros motivos. De certa maneira ela não cria antipatias nem rejeição entre os admiradores de Lula, o político campeão de popularidade entre os brasileiros no momento. Nem entre os eleitores simpáticos ao tucano. Acredita-se que parte dos votos que engrossaram o rio de Marina nos últimos dias tenha vindo de reservas do ex-governador paulista.

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