Capoeira anima público na tenda


Grupos de percussão 'esquentaram' militantes antes da chegada de Serra e lideranças políticas

Por Tiago Décimo e SALVADOR

Um público estimado em 5 mil pessoas lotou a convenção nacional do PSDB, realizada junto com a convenção do DEM, que tornou oficial a candidatura de Paulo Souto ao governo da Bahia. Grupos de percussão e de capoeira, além de repentistas, "esquentaram" o público antes da chegada de candidatos e lideranças políticas.Militantes de todo o País reuniram-se na grande tenda montada à beira-mar, na sede do Clube Espanhol. O empresário catarinense Nelson Castro viajou à capital baiana para a convenção tucana. "Não sou filiado ao partido, mas quis estar aqui por ser fã do Serra e do Aécio (Neves, ex-governador mineiro)", afirmou. Castro, porém, era exceção. A maioria do público trajava camisetas azuis e amarelas nas quais se podia ler de onde vinham os grupos. A frase "A juventude pernambucana pode mais", dizia a da recifense Paolla Mara Campos, de 22 anos. Ela viajou de ônibus, com 150 militantes, para a festa. Grupos do interior baiano também enviaram representantes. Em minoria, partidários do DEM circulavam com camisetas azul-claro com a frase "Eu amo a Bahia demais". Entre eles, houve quem admitisse ter recebido "ajuda". A soteropolitana Maria Antonia Santos, de 44 anos, informou ter recebido R$ 20, mais o transporte, para vestir uma camiseta do DEM e comparecer ao evento. "Nem entendo direito dessa coisa, política", confessou, enquanto uma amiga, uniformizada, dedicava-se a pedir esmolas na rampa de acesso do clube. A mensagem otimista da "certeza da vitória de Serra" não consolou a eleitora Cláudia Petri, de 24 anos, que chorou ao saber que FHC não iria. "Era quem eu mais queria ver", reclamou.

Um público estimado em 5 mil pessoas lotou a convenção nacional do PSDB, realizada junto com a convenção do DEM, que tornou oficial a candidatura de Paulo Souto ao governo da Bahia. Grupos de percussão e de capoeira, além de repentistas, "esquentaram" o público antes da chegada de candidatos e lideranças políticas.Militantes de todo o País reuniram-se na grande tenda montada à beira-mar, na sede do Clube Espanhol. O empresário catarinense Nelson Castro viajou à capital baiana para a convenção tucana. "Não sou filiado ao partido, mas quis estar aqui por ser fã do Serra e do Aécio (Neves, ex-governador mineiro)", afirmou. Castro, porém, era exceção. A maioria do público trajava camisetas azuis e amarelas nas quais se podia ler de onde vinham os grupos. A frase "A juventude pernambucana pode mais", dizia a da recifense Paolla Mara Campos, de 22 anos. Ela viajou de ônibus, com 150 militantes, para a festa. Grupos do interior baiano também enviaram representantes. Em minoria, partidários do DEM circulavam com camisetas azul-claro com a frase "Eu amo a Bahia demais". Entre eles, houve quem admitisse ter recebido "ajuda". A soteropolitana Maria Antonia Santos, de 44 anos, informou ter recebido R$ 20, mais o transporte, para vestir uma camiseta do DEM e comparecer ao evento. "Nem entendo direito dessa coisa, política", confessou, enquanto uma amiga, uniformizada, dedicava-se a pedir esmolas na rampa de acesso do clube. A mensagem otimista da "certeza da vitória de Serra" não consolou a eleitora Cláudia Petri, de 24 anos, que chorou ao saber que FHC não iria. "Era quem eu mais queria ver", reclamou.

Um público estimado em 5 mil pessoas lotou a convenção nacional do PSDB, realizada junto com a convenção do DEM, que tornou oficial a candidatura de Paulo Souto ao governo da Bahia. Grupos de percussão e de capoeira, além de repentistas, "esquentaram" o público antes da chegada de candidatos e lideranças políticas.Militantes de todo o País reuniram-se na grande tenda montada à beira-mar, na sede do Clube Espanhol. O empresário catarinense Nelson Castro viajou à capital baiana para a convenção tucana. "Não sou filiado ao partido, mas quis estar aqui por ser fã do Serra e do Aécio (Neves, ex-governador mineiro)", afirmou. Castro, porém, era exceção. A maioria do público trajava camisetas azuis e amarelas nas quais se podia ler de onde vinham os grupos. A frase "A juventude pernambucana pode mais", dizia a da recifense Paolla Mara Campos, de 22 anos. Ela viajou de ônibus, com 150 militantes, para a festa. Grupos do interior baiano também enviaram representantes. Em minoria, partidários do DEM circulavam com camisetas azul-claro com a frase "Eu amo a Bahia demais". Entre eles, houve quem admitisse ter recebido "ajuda". A soteropolitana Maria Antonia Santos, de 44 anos, informou ter recebido R$ 20, mais o transporte, para vestir uma camiseta do DEM e comparecer ao evento. "Nem entendo direito dessa coisa, política", confessou, enquanto uma amiga, uniformizada, dedicava-se a pedir esmolas na rampa de acesso do clube. A mensagem otimista da "certeza da vitória de Serra" não consolou a eleitora Cláudia Petri, de 24 anos, que chorou ao saber que FHC não iria. "Era quem eu mais queria ver", reclamou.

Um público estimado em 5 mil pessoas lotou a convenção nacional do PSDB, realizada junto com a convenção do DEM, que tornou oficial a candidatura de Paulo Souto ao governo da Bahia. Grupos de percussão e de capoeira, além de repentistas, "esquentaram" o público antes da chegada de candidatos e lideranças políticas.Militantes de todo o País reuniram-se na grande tenda montada à beira-mar, na sede do Clube Espanhol. O empresário catarinense Nelson Castro viajou à capital baiana para a convenção tucana. "Não sou filiado ao partido, mas quis estar aqui por ser fã do Serra e do Aécio (Neves, ex-governador mineiro)", afirmou. Castro, porém, era exceção. A maioria do público trajava camisetas azuis e amarelas nas quais se podia ler de onde vinham os grupos. A frase "A juventude pernambucana pode mais", dizia a da recifense Paolla Mara Campos, de 22 anos. Ela viajou de ônibus, com 150 militantes, para a festa. Grupos do interior baiano também enviaram representantes. Em minoria, partidários do DEM circulavam com camisetas azul-claro com a frase "Eu amo a Bahia demais". Entre eles, houve quem admitisse ter recebido "ajuda". A soteropolitana Maria Antonia Santos, de 44 anos, informou ter recebido R$ 20, mais o transporte, para vestir uma camiseta do DEM e comparecer ao evento. "Nem entendo direito dessa coisa, política", confessou, enquanto uma amiga, uniformizada, dedicava-se a pedir esmolas na rampa de acesso do clube. A mensagem otimista da "certeza da vitória de Serra" não consolou a eleitora Cláudia Petri, de 24 anos, que chorou ao saber que FHC não iria. "Era quem eu mais queria ver", reclamou.

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