Filhos de Gandhy desfilam em Salvador


Por Redação

Ex-presidente da Petrobrás, Sérgio Gabrielli, participa de desfile neste domingo - Foto: Romildo de Jesus

 

Tiago Décimo - Agência Estado

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O mais tradicional afoxé do carnaval de Salvador tingiu de branco o Circuito Osmar (Campo Grande) no início da noite de hoje, com o desfile dos Filhos de Gandhy, uma das mais aguardadas cenas da folia baiana. Este ano, o bloco, formado apenas por homens, traz o lema da luta contra a violência contra a mulher. Seus integrantes, porém, mantém a tradição de tentar "comprar" beijos das mulheres, que ficam do lado de fora da corda, com os colares azuis e brancos que usam. Algumas abordagens são bastante agressivas. "Isso faz parte do desfile do Gandhy, elas ficam loucas para levar um monte de colar para casa, então acho que tudo bem", comentou um integrante, que preferiu não se identificar, depois de tentar (sem sucesso) beijar uma foliã. O "ataque" envolveu agarrão pelo braço e abraço forçado, até que uma amiga conseguiu soltar a "vítima". "Se ela não quisesse, não ficaria por aqui enquanto o Gandhy passa", disse.

Ex-presidente da Petrobrás, Sérgio Gabrielli, participa de desfile neste domingo - Foto: Romildo de Jesus

 

Tiago Décimo - Agência Estado

O mais tradicional afoxé do carnaval de Salvador tingiu de branco o Circuito Osmar (Campo Grande) no início da noite de hoje, com o desfile dos Filhos de Gandhy, uma das mais aguardadas cenas da folia baiana. Este ano, o bloco, formado apenas por homens, traz o lema da luta contra a violência contra a mulher. Seus integrantes, porém, mantém a tradição de tentar "comprar" beijos das mulheres, que ficam do lado de fora da corda, com os colares azuis e brancos que usam. Algumas abordagens são bastante agressivas. "Isso faz parte do desfile do Gandhy, elas ficam loucas para levar um monte de colar para casa, então acho que tudo bem", comentou um integrante, que preferiu não se identificar, depois de tentar (sem sucesso) beijar uma foliã. O "ataque" envolveu agarrão pelo braço e abraço forçado, até que uma amiga conseguiu soltar a "vítima". "Se ela não quisesse, não ficaria por aqui enquanto o Gandhy passa", disse.

Ex-presidente da Petrobrás, Sérgio Gabrielli, participa de desfile neste domingo - Foto: Romildo de Jesus

 

Tiago Décimo - Agência Estado

O mais tradicional afoxé do carnaval de Salvador tingiu de branco o Circuito Osmar (Campo Grande) no início da noite de hoje, com o desfile dos Filhos de Gandhy, uma das mais aguardadas cenas da folia baiana. Este ano, o bloco, formado apenas por homens, traz o lema da luta contra a violência contra a mulher. Seus integrantes, porém, mantém a tradição de tentar "comprar" beijos das mulheres, que ficam do lado de fora da corda, com os colares azuis e brancos que usam. Algumas abordagens são bastante agressivas. "Isso faz parte do desfile do Gandhy, elas ficam loucas para levar um monte de colar para casa, então acho que tudo bem", comentou um integrante, que preferiu não se identificar, depois de tentar (sem sucesso) beijar uma foliã. O "ataque" envolveu agarrão pelo braço e abraço forçado, até que uma amiga conseguiu soltar a "vítima". "Se ela não quisesse, não ficaria por aqui enquanto o Gandhy passa", disse.

Ex-presidente da Petrobrás, Sérgio Gabrielli, participa de desfile neste domingo - Foto: Romildo de Jesus

 

Tiago Décimo - Agência Estado

O mais tradicional afoxé do carnaval de Salvador tingiu de branco o Circuito Osmar (Campo Grande) no início da noite de hoje, com o desfile dos Filhos de Gandhy, uma das mais aguardadas cenas da folia baiana. Este ano, o bloco, formado apenas por homens, traz o lema da luta contra a violência contra a mulher. Seus integrantes, porém, mantém a tradição de tentar "comprar" beijos das mulheres, que ficam do lado de fora da corda, com os colares azuis e brancos que usam. Algumas abordagens são bastante agressivas. "Isso faz parte do desfile do Gandhy, elas ficam loucas para levar um monte de colar para casa, então acho que tudo bem", comentou um integrante, que preferiu não se identificar, depois de tentar (sem sucesso) beijar uma foliã. O "ataque" envolveu agarrão pelo braço e abraço forçado, até que uma amiga conseguiu soltar a "vítima". "Se ela não quisesse, não ficaria por aqui enquanto o Gandhy passa", disse.

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