Casa Civil critica declarações de reitora da USP


Suely Vilela havia criticado o governo pela suposta demora na publicação do decreto que reafirmou a autonomia das universidades paulistas

Por Redação

Depois de 51 dias de ocupação parte de alunos no prédio da reitoria da Universidade de São Paulo, no bairro do Butantã, na zona oeste da capital paulista, e um balanço parcial divulgado pela reitora Suely Vilela sobre os danos causados no prédio, inclusive o furto de equipamentos de informática e outros aparelhos eletroeletrônicos, o secretário da Casa Civil do Governo do Estado, Aloysio Nunes Ferreira Filho, em entrevista ao Jornal da Globo, respondeu nesta quinta-feira às declarações feitas pela reitoria à Rádio CBN anteontem. Suely havia criticado o governo pela suposta demora na publicação do decreto que reafirmou a autonomia das universidades paulistas. Durante a entrevista, Suely afirmou: "O decreto declaratório só ocorreu em 31 de maio, e a ocupação começou no dia 3 de maio. Então, esse também foi um dos fatores agravantes desse processo. O secretário da Casa Civil, Aloísio Nunes Ferreira, disse que o decreto foi publicado no dia 31 de maio porque o pedido da reitoria para que fossem esclarecidas dúvidas em relação à autonomia universitária só foi feito um dia antes. "Acho que a reitora está querendo atribuir ao governo do estado responsabilidades que são dela. Não tomou a atitude que deveria ter tomado com a sua autoridade de reitora: demorou demais para pedir reintegração de posse, depois negociou o tempo todo com os invasores, o tempo todo vinha mantendo negociações e fez um acordo em que abre mão de aplicar as penalidades previstas pelo estatuto da universidade aos invasores estudantes e sindicalistas", disse Aloysio.

Depois de 51 dias de ocupação parte de alunos no prédio da reitoria da Universidade de São Paulo, no bairro do Butantã, na zona oeste da capital paulista, e um balanço parcial divulgado pela reitora Suely Vilela sobre os danos causados no prédio, inclusive o furto de equipamentos de informática e outros aparelhos eletroeletrônicos, o secretário da Casa Civil do Governo do Estado, Aloysio Nunes Ferreira Filho, em entrevista ao Jornal da Globo, respondeu nesta quinta-feira às declarações feitas pela reitoria à Rádio CBN anteontem. Suely havia criticado o governo pela suposta demora na publicação do decreto que reafirmou a autonomia das universidades paulistas. Durante a entrevista, Suely afirmou: "O decreto declaratório só ocorreu em 31 de maio, e a ocupação começou no dia 3 de maio. Então, esse também foi um dos fatores agravantes desse processo. O secretário da Casa Civil, Aloísio Nunes Ferreira, disse que o decreto foi publicado no dia 31 de maio porque o pedido da reitoria para que fossem esclarecidas dúvidas em relação à autonomia universitária só foi feito um dia antes. "Acho que a reitora está querendo atribuir ao governo do estado responsabilidades que são dela. Não tomou a atitude que deveria ter tomado com a sua autoridade de reitora: demorou demais para pedir reintegração de posse, depois negociou o tempo todo com os invasores, o tempo todo vinha mantendo negociações e fez um acordo em que abre mão de aplicar as penalidades previstas pelo estatuto da universidade aos invasores estudantes e sindicalistas", disse Aloysio.

Depois de 51 dias de ocupação parte de alunos no prédio da reitoria da Universidade de São Paulo, no bairro do Butantã, na zona oeste da capital paulista, e um balanço parcial divulgado pela reitora Suely Vilela sobre os danos causados no prédio, inclusive o furto de equipamentos de informática e outros aparelhos eletroeletrônicos, o secretário da Casa Civil do Governo do Estado, Aloysio Nunes Ferreira Filho, em entrevista ao Jornal da Globo, respondeu nesta quinta-feira às declarações feitas pela reitoria à Rádio CBN anteontem. Suely havia criticado o governo pela suposta demora na publicação do decreto que reafirmou a autonomia das universidades paulistas. Durante a entrevista, Suely afirmou: "O decreto declaratório só ocorreu em 31 de maio, e a ocupação começou no dia 3 de maio. Então, esse também foi um dos fatores agravantes desse processo. O secretário da Casa Civil, Aloísio Nunes Ferreira, disse que o decreto foi publicado no dia 31 de maio porque o pedido da reitoria para que fossem esclarecidas dúvidas em relação à autonomia universitária só foi feito um dia antes. "Acho que a reitora está querendo atribuir ao governo do estado responsabilidades que são dela. Não tomou a atitude que deveria ter tomado com a sua autoridade de reitora: demorou demais para pedir reintegração de posse, depois negociou o tempo todo com os invasores, o tempo todo vinha mantendo negociações e fez um acordo em que abre mão de aplicar as penalidades previstas pelo estatuto da universidade aos invasores estudantes e sindicalistas", disse Aloysio.

Depois de 51 dias de ocupação parte de alunos no prédio da reitoria da Universidade de São Paulo, no bairro do Butantã, na zona oeste da capital paulista, e um balanço parcial divulgado pela reitora Suely Vilela sobre os danos causados no prédio, inclusive o furto de equipamentos de informática e outros aparelhos eletroeletrônicos, o secretário da Casa Civil do Governo do Estado, Aloysio Nunes Ferreira Filho, em entrevista ao Jornal da Globo, respondeu nesta quinta-feira às declarações feitas pela reitoria à Rádio CBN anteontem. Suely havia criticado o governo pela suposta demora na publicação do decreto que reafirmou a autonomia das universidades paulistas. Durante a entrevista, Suely afirmou: "O decreto declaratório só ocorreu em 31 de maio, e a ocupação começou no dia 3 de maio. Então, esse também foi um dos fatores agravantes desse processo. O secretário da Casa Civil, Aloísio Nunes Ferreira, disse que o decreto foi publicado no dia 31 de maio porque o pedido da reitoria para que fossem esclarecidas dúvidas em relação à autonomia universitária só foi feito um dia antes. "Acho que a reitora está querendo atribuir ao governo do estado responsabilidades que são dela. Não tomou a atitude que deveria ter tomado com a sua autoridade de reitora: demorou demais para pedir reintegração de posse, depois negociou o tempo todo com os invasores, o tempo todo vinha mantendo negociações e fez um acordo em que abre mão de aplicar as penalidades previstas pelo estatuto da universidade aos invasores estudantes e sindicalistas", disse Aloysio.

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