Casal acusa concessionária de racismo no Rio de Janeiro


Por Fabio Grellet

Um casal acusa um funcionário da Autokraft, concessionária da BMW na Barra da Tijuca (zona sul do Rio), de racismo durante um atendimento realizado em 12 de janeiro. A professora Priscilla Celeste e o consultor Ronald Munk foram à loja com o filho de 7 anos, que é adotado e negro.A criança ficou vendo TV enquanto os pais conversavam com o funcionário. Quando a criança se aproximou dos pais, segundo o casal, o vendedor se dirigiu ao menino: "Você não pode ficar aqui dentro. Aqui não é lugar para você. Saia da loja". Em seguida, o vendedor se virou para o casal e disse: "Eles pedem dinheiro e incomodam os clientes". Imediatamente, Priscilla pegou o filho pela mão e saiu da loja.Ao perceber a situação, o funcionário tentou se explicar. Ronald contou a situação ao gerente da loja, que gaguejou e pediu desculpas, segundo o consultor.Embora o racismo seja considerado crime inafiançável, o caso não foi registrado na polícia porque o casal aguardava uma retratação da BMW. Por e-mail, a concessionária classificou o episódio como "mal entendido" e pediu desculpas.O casal criou uma página na rede social Facebook, na internet, com o título "Preconceito racial não é mal entendido", que até as 17h de terça-feira (22) já havia sido visitada e elogiada por mais de 16 mil pessoas.

Um casal acusa um funcionário da Autokraft, concessionária da BMW na Barra da Tijuca (zona sul do Rio), de racismo durante um atendimento realizado em 12 de janeiro. A professora Priscilla Celeste e o consultor Ronald Munk foram à loja com o filho de 7 anos, que é adotado e negro.A criança ficou vendo TV enquanto os pais conversavam com o funcionário. Quando a criança se aproximou dos pais, segundo o casal, o vendedor se dirigiu ao menino: "Você não pode ficar aqui dentro. Aqui não é lugar para você. Saia da loja". Em seguida, o vendedor se virou para o casal e disse: "Eles pedem dinheiro e incomodam os clientes". Imediatamente, Priscilla pegou o filho pela mão e saiu da loja.Ao perceber a situação, o funcionário tentou se explicar. Ronald contou a situação ao gerente da loja, que gaguejou e pediu desculpas, segundo o consultor.Embora o racismo seja considerado crime inafiançável, o caso não foi registrado na polícia porque o casal aguardava uma retratação da BMW. Por e-mail, a concessionária classificou o episódio como "mal entendido" e pediu desculpas.O casal criou uma página na rede social Facebook, na internet, com o título "Preconceito racial não é mal entendido", que até as 17h de terça-feira (22) já havia sido visitada e elogiada por mais de 16 mil pessoas.

Um casal acusa um funcionário da Autokraft, concessionária da BMW na Barra da Tijuca (zona sul do Rio), de racismo durante um atendimento realizado em 12 de janeiro. A professora Priscilla Celeste e o consultor Ronald Munk foram à loja com o filho de 7 anos, que é adotado e negro.A criança ficou vendo TV enquanto os pais conversavam com o funcionário. Quando a criança se aproximou dos pais, segundo o casal, o vendedor se dirigiu ao menino: "Você não pode ficar aqui dentro. Aqui não é lugar para você. Saia da loja". Em seguida, o vendedor se virou para o casal e disse: "Eles pedem dinheiro e incomodam os clientes". Imediatamente, Priscilla pegou o filho pela mão e saiu da loja.Ao perceber a situação, o funcionário tentou se explicar. Ronald contou a situação ao gerente da loja, que gaguejou e pediu desculpas, segundo o consultor.Embora o racismo seja considerado crime inafiançável, o caso não foi registrado na polícia porque o casal aguardava uma retratação da BMW. Por e-mail, a concessionária classificou o episódio como "mal entendido" e pediu desculpas.O casal criou uma página na rede social Facebook, na internet, com o título "Preconceito racial não é mal entendido", que até as 17h de terça-feira (22) já havia sido visitada e elogiada por mais de 16 mil pessoas.

Um casal acusa um funcionário da Autokraft, concessionária da BMW na Barra da Tijuca (zona sul do Rio), de racismo durante um atendimento realizado em 12 de janeiro. A professora Priscilla Celeste e o consultor Ronald Munk foram à loja com o filho de 7 anos, que é adotado e negro.A criança ficou vendo TV enquanto os pais conversavam com o funcionário. Quando a criança se aproximou dos pais, segundo o casal, o vendedor se dirigiu ao menino: "Você não pode ficar aqui dentro. Aqui não é lugar para você. Saia da loja". Em seguida, o vendedor se virou para o casal e disse: "Eles pedem dinheiro e incomodam os clientes". Imediatamente, Priscilla pegou o filho pela mão e saiu da loja.Ao perceber a situação, o funcionário tentou se explicar. Ronald contou a situação ao gerente da loja, que gaguejou e pediu desculpas, segundo o consultor.Embora o racismo seja considerado crime inafiançável, o caso não foi registrado na polícia porque o casal aguardava uma retratação da BMW. Por e-mail, a concessionária classificou o episódio como "mal entendido" e pediu desculpas.O casal criou uma página na rede social Facebook, na internet, com o título "Preconceito racial não é mal entendido", que até as 17h de terça-feira (22) já havia sido visitada e elogiada por mais de 16 mil pessoas.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.