Caso tem laudos conflitantes


Por Redação

Pelo menos uma dezena de laudos foi apresentada à Justiça para definir o destino de Champinha. Depois que ele fugiu da unidade da Fundação Casa na Vila Maria, em maio, outras duas avaliações psiquiátricas foram realizadas. Duas delas - do Núcleo de Estudos de Psiquiatria e Psicologia Forense (Nufor) do Hospital das Clínicas e do Instituto Médico Legal (IML)- são conflitantes. O laudo do Nufor foi concluído em maio e assinado pelos psiquiatras Daniel Martins de Barros e Sérgio Rigonatti e pelos psicólogos Antônio de Pádua Serafim e Fabiana Saffi. O documento diz que Champinha não é um doente mental. Segundo o laudo, ele tem "inteligência limítrofe" e o Nufor não recomenda sua internação.

Pelo menos uma dezena de laudos foi apresentada à Justiça para definir o destino de Champinha. Depois que ele fugiu da unidade da Fundação Casa na Vila Maria, em maio, outras duas avaliações psiquiátricas foram realizadas. Duas delas - do Núcleo de Estudos de Psiquiatria e Psicologia Forense (Nufor) do Hospital das Clínicas e do Instituto Médico Legal (IML)- são conflitantes. O laudo do Nufor foi concluído em maio e assinado pelos psiquiatras Daniel Martins de Barros e Sérgio Rigonatti e pelos psicólogos Antônio de Pádua Serafim e Fabiana Saffi. O documento diz que Champinha não é um doente mental. Segundo o laudo, ele tem "inteligência limítrofe" e o Nufor não recomenda sua internação.

Pelo menos uma dezena de laudos foi apresentada à Justiça para definir o destino de Champinha. Depois que ele fugiu da unidade da Fundação Casa na Vila Maria, em maio, outras duas avaliações psiquiátricas foram realizadas. Duas delas - do Núcleo de Estudos de Psiquiatria e Psicologia Forense (Nufor) do Hospital das Clínicas e do Instituto Médico Legal (IML)- são conflitantes. O laudo do Nufor foi concluído em maio e assinado pelos psiquiatras Daniel Martins de Barros e Sérgio Rigonatti e pelos psicólogos Antônio de Pádua Serafim e Fabiana Saffi. O documento diz que Champinha não é um doente mental. Segundo o laudo, ele tem "inteligência limítrofe" e o Nufor não recomenda sua internação.

Pelo menos uma dezena de laudos foi apresentada à Justiça para definir o destino de Champinha. Depois que ele fugiu da unidade da Fundação Casa na Vila Maria, em maio, outras duas avaliações psiquiátricas foram realizadas. Duas delas - do Núcleo de Estudos de Psiquiatria e Psicologia Forense (Nufor) do Hospital das Clínicas e do Instituto Médico Legal (IML)- são conflitantes. O laudo do Nufor foi concluído em maio e assinado pelos psiquiatras Daniel Martins de Barros e Sérgio Rigonatti e pelos psicólogos Antônio de Pádua Serafim e Fabiana Saffi. O documento diz que Champinha não é um doente mental. Segundo o laudo, ele tem "inteligência limítrofe" e o Nufor não recomenda sua internação.

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