Cassini mostra material brilhante girando em anel de Saturno


Novas observações sugerem que o anel G pode ser formado por partículas que vazam deste trecho brilhante

Por Agencia Estado

Uma seqüência de imagens feita pela sonda espacial Cassini, da Nasa, mostra um arco de material brilhante dando voltas dentro de um dos anéis mais externos de Saturno, o anel G, uma faixa de poeira espacial de 7.000 km, e que fica a 27.000 km do anel F. A Cassini passou no vão entre os anéis G e F durante sua inserção em órbita, em junho de 2004. O arco brilhante do anel G é a mesma característica que havia sido identificada em imagens feitas em 2005. "Vimos esse arco algumas vezes no ano passado", disse o pesquisador Matt Hedman. "Ele sempre parece mais brilhante que o resto de G e confinado a uma faixa estreita, na borda interna do anel G ´normal´ ". Os membros da equipe de pesquisa acreditam que essa mancha brilhante é de longa duração e pode ser mantida no lugar por interações gravitacionais com a lua Mimas. Cientistas não sabem como o arco brilhante se formou. Uma possibilidade seria uma colisão entre pedaços de gelo, que teria liberado numa nuvem de partículas que teria caído sob a influência de Mimas. Mas novas observações sugerem que o próprio anel G pode ser formado por partículas que vazam deste trecho brilhante.

Uma seqüência de imagens feita pela sonda espacial Cassini, da Nasa, mostra um arco de material brilhante dando voltas dentro de um dos anéis mais externos de Saturno, o anel G, uma faixa de poeira espacial de 7.000 km, e que fica a 27.000 km do anel F. A Cassini passou no vão entre os anéis G e F durante sua inserção em órbita, em junho de 2004. O arco brilhante do anel G é a mesma característica que havia sido identificada em imagens feitas em 2005. "Vimos esse arco algumas vezes no ano passado", disse o pesquisador Matt Hedman. "Ele sempre parece mais brilhante que o resto de G e confinado a uma faixa estreita, na borda interna do anel G ´normal´ ". Os membros da equipe de pesquisa acreditam que essa mancha brilhante é de longa duração e pode ser mantida no lugar por interações gravitacionais com a lua Mimas. Cientistas não sabem como o arco brilhante se formou. Uma possibilidade seria uma colisão entre pedaços de gelo, que teria liberado numa nuvem de partículas que teria caído sob a influência de Mimas. Mas novas observações sugerem que o próprio anel G pode ser formado por partículas que vazam deste trecho brilhante.

Uma seqüência de imagens feita pela sonda espacial Cassini, da Nasa, mostra um arco de material brilhante dando voltas dentro de um dos anéis mais externos de Saturno, o anel G, uma faixa de poeira espacial de 7.000 km, e que fica a 27.000 km do anel F. A Cassini passou no vão entre os anéis G e F durante sua inserção em órbita, em junho de 2004. O arco brilhante do anel G é a mesma característica que havia sido identificada em imagens feitas em 2005. "Vimos esse arco algumas vezes no ano passado", disse o pesquisador Matt Hedman. "Ele sempre parece mais brilhante que o resto de G e confinado a uma faixa estreita, na borda interna do anel G ´normal´ ". Os membros da equipe de pesquisa acreditam que essa mancha brilhante é de longa duração e pode ser mantida no lugar por interações gravitacionais com a lua Mimas. Cientistas não sabem como o arco brilhante se formou. Uma possibilidade seria uma colisão entre pedaços de gelo, que teria liberado numa nuvem de partículas que teria caído sob a influência de Mimas. Mas novas observações sugerem que o próprio anel G pode ser formado por partículas que vazam deste trecho brilhante.

Uma seqüência de imagens feita pela sonda espacial Cassini, da Nasa, mostra um arco de material brilhante dando voltas dentro de um dos anéis mais externos de Saturno, o anel G, uma faixa de poeira espacial de 7.000 km, e que fica a 27.000 km do anel F. A Cassini passou no vão entre os anéis G e F durante sua inserção em órbita, em junho de 2004. O arco brilhante do anel G é a mesma característica que havia sido identificada em imagens feitas em 2005. "Vimos esse arco algumas vezes no ano passado", disse o pesquisador Matt Hedman. "Ele sempre parece mais brilhante que o resto de G e confinado a uma faixa estreita, na borda interna do anel G ´normal´ ". Os membros da equipe de pesquisa acreditam que essa mancha brilhante é de longa duração e pode ser mantida no lugar por interações gravitacionais com a lua Mimas. Cientistas não sabem como o arco brilhante se formou. Uma possibilidade seria uma colisão entre pedaços de gelo, que teria liberado numa nuvem de partículas que teria caído sob a influência de Mimas. Mas novas observações sugerem que o próprio anel G pode ser formado por partículas que vazam deste trecho brilhante.

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