Cenário: Com patrulha sem PM, militares mudam tom


Soldados e fuzileiros navais estão fazendo patrulhas próprias em locais mantidos em sigilo até a ordem de saída do grupo para as ruas

A intervenção das Forças Armadas no Rio subiu de tom. A escalada militar é discreta, na difícil medida em que pode ser sutil a mobilização de 3, 4 mil combatentes da tropa, acompanhados de grandes blindados e apoiados por 350 agentes policiais, para atuar no Complexo do Lins, um entreposto do tráfico. 

Homens das Forças Armadasfazem uma operação, na manhã desta terça-feira (27), em comunidades do Lins de Vasconcelos, na Zona Norte do Rio de Janeiro (RJ). Foto: FOTO WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Ao mesmo tempo, em Bangu, 220 homens do Exército entraram sem cerimônia na Penitenciária Gabriel Castilho para uma revista nas “celas dos ilustres”, os líderes do crime organizado. Não é missão das Forças Armadas, reconhecia ontem um oficial envolvido no planejamento, “mas é preciso mostrar que não há lugar ou espaço de santuário nos quais não possamos entrar e dominar”.+ Militares reforçam patrulhamento nas zonas norte, sul e central do Rio+ Após 40 dias de intervenção, forças de segurança realizam operação no Rio

continua após a publicidade

A ação no Lins começou bem cedo, por volta das 6 horas, com troca de tiros e explosões ao longo de toda a manhã, segundo os moradores, ou durante 45 minutos, de acordo com a polícia. Pouco depois do meio-dia a, área foi considerada estabilizada. No local, continuaram funcionando os postos de controle e de observação. + Em dura crítica, relatores da ONU pedem que Brasil reconsidere estratégia de segurança+ Coronel José Vicente: “Ricos são mais privilegiados com recursos policiais no Rio”; ouça no ‘Estadão Notícias’

Esta é uma novidade. Soldados e fuzileiros navais, em grupos de 10 ou 12 militares, eventualmente guarnecidos por veículos armados, agora estão fazendo patrulhas próprias, sem a participação da PM, em locais mantidos em sigilo até a ordem de saída do grupo para as ruas. 

A intervenção das Forças Armadas no Rio subiu de tom. A escalada militar é discreta, na difícil medida em que pode ser sutil a mobilização de 3, 4 mil combatentes da tropa, acompanhados de grandes blindados e apoiados por 350 agentes policiais, para atuar no Complexo do Lins, um entreposto do tráfico. 

Homens das Forças Armadasfazem uma operação, na manhã desta terça-feira (27), em comunidades do Lins de Vasconcelos, na Zona Norte do Rio de Janeiro (RJ). Foto: FOTO WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Ao mesmo tempo, em Bangu, 220 homens do Exército entraram sem cerimônia na Penitenciária Gabriel Castilho para uma revista nas “celas dos ilustres”, os líderes do crime organizado. Não é missão das Forças Armadas, reconhecia ontem um oficial envolvido no planejamento, “mas é preciso mostrar que não há lugar ou espaço de santuário nos quais não possamos entrar e dominar”.+ Militares reforçam patrulhamento nas zonas norte, sul e central do Rio+ Após 40 dias de intervenção, forças de segurança realizam operação no Rio

A ação no Lins começou bem cedo, por volta das 6 horas, com troca de tiros e explosões ao longo de toda a manhã, segundo os moradores, ou durante 45 minutos, de acordo com a polícia. Pouco depois do meio-dia a, área foi considerada estabilizada. No local, continuaram funcionando os postos de controle e de observação. + Em dura crítica, relatores da ONU pedem que Brasil reconsidere estratégia de segurança+ Coronel José Vicente: “Ricos são mais privilegiados com recursos policiais no Rio”; ouça no ‘Estadão Notícias’

Esta é uma novidade. Soldados e fuzileiros navais, em grupos de 10 ou 12 militares, eventualmente guarnecidos por veículos armados, agora estão fazendo patrulhas próprias, sem a participação da PM, em locais mantidos em sigilo até a ordem de saída do grupo para as ruas. 

A intervenção das Forças Armadas no Rio subiu de tom. A escalada militar é discreta, na difícil medida em que pode ser sutil a mobilização de 3, 4 mil combatentes da tropa, acompanhados de grandes blindados e apoiados por 350 agentes policiais, para atuar no Complexo do Lins, um entreposto do tráfico. 

Homens das Forças Armadasfazem uma operação, na manhã desta terça-feira (27), em comunidades do Lins de Vasconcelos, na Zona Norte do Rio de Janeiro (RJ). Foto: FOTO WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Ao mesmo tempo, em Bangu, 220 homens do Exército entraram sem cerimônia na Penitenciária Gabriel Castilho para uma revista nas “celas dos ilustres”, os líderes do crime organizado. Não é missão das Forças Armadas, reconhecia ontem um oficial envolvido no planejamento, “mas é preciso mostrar que não há lugar ou espaço de santuário nos quais não possamos entrar e dominar”.+ Militares reforçam patrulhamento nas zonas norte, sul e central do Rio+ Após 40 dias de intervenção, forças de segurança realizam operação no Rio

A ação no Lins começou bem cedo, por volta das 6 horas, com troca de tiros e explosões ao longo de toda a manhã, segundo os moradores, ou durante 45 minutos, de acordo com a polícia. Pouco depois do meio-dia a, área foi considerada estabilizada. No local, continuaram funcionando os postos de controle e de observação. + Em dura crítica, relatores da ONU pedem que Brasil reconsidere estratégia de segurança+ Coronel José Vicente: “Ricos são mais privilegiados com recursos policiais no Rio”; ouça no ‘Estadão Notícias’

Esta é uma novidade. Soldados e fuzileiros navais, em grupos de 10 ou 12 militares, eventualmente guarnecidos por veículos armados, agora estão fazendo patrulhas próprias, sem a participação da PM, em locais mantidos em sigilo até a ordem de saída do grupo para as ruas. 

A intervenção das Forças Armadas no Rio subiu de tom. A escalada militar é discreta, na difícil medida em que pode ser sutil a mobilização de 3, 4 mil combatentes da tropa, acompanhados de grandes blindados e apoiados por 350 agentes policiais, para atuar no Complexo do Lins, um entreposto do tráfico. 

Homens das Forças Armadasfazem uma operação, na manhã desta terça-feira (27), em comunidades do Lins de Vasconcelos, na Zona Norte do Rio de Janeiro (RJ). Foto: FOTO WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Ao mesmo tempo, em Bangu, 220 homens do Exército entraram sem cerimônia na Penitenciária Gabriel Castilho para uma revista nas “celas dos ilustres”, os líderes do crime organizado. Não é missão das Forças Armadas, reconhecia ontem um oficial envolvido no planejamento, “mas é preciso mostrar que não há lugar ou espaço de santuário nos quais não possamos entrar e dominar”.+ Militares reforçam patrulhamento nas zonas norte, sul e central do Rio+ Após 40 dias de intervenção, forças de segurança realizam operação no Rio

A ação no Lins começou bem cedo, por volta das 6 horas, com troca de tiros e explosões ao longo de toda a manhã, segundo os moradores, ou durante 45 minutos, de acordo com a polícia. Pouco depois do meio-dia a, área foi considerada estabilizada. No local, continuaram funcionando os postos de controle e de observação. + Em dura crítica, relatores da ONU pedem que Brasil reconsidere estratégia de segurança+ Coronel José Vicente: “Ricos são mais privilegiados com recursos policiais no Rio”; ouça no ‘Estadão Notícias’

Esta é uma novidade. Soldados e fuzileiros navais, em grupos de 10 ou 12 militares, eventualmente guarnecidos por veículos armados, agora estão fazendo patrulhas próprias, sem a participação da PM, em locais mantidos em sigilo até a ordem de saída do grupo para as ruas. 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.