Cenário: ‘Quadro endêmico’ é agravado por falta de dados federais


Sistema nacional mostra que o País teve 50.827 mortes violentas intencionais em 2016; alguns milhares de casos se perderam

Por Marco Antônio Carvalho

O número mais importante da Segurança Pública brasileira não vem de nenhum órgão público, como se poderia imaginar. É esforço de uma organização não governamental formada por pesquisadores e policiais que levanta, por meio de pedidos de Lei de Acesso à Informação a cada um dos Estados, os dados que, mais do que mostrar a ineficácia das políticas de segurança, dão a medida do que é viver no Brasil, o país campeão mundial em número de assassinatos.

Brasil registrou 61.619 mortes violentas intencionais Foto: Tiago Queiroz/ Estadão

 

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+++ Com 61.619 assassinatos em 2016, Brasil tem ano mais violento da história

Elaborar políticas para a redução da criminalidade tem como peça indissociável mecanismos que permitam a avaliação da sua efetividade. E não há preocupação do governo federal com a precisão de quantas pessoas são assassinadas por ano. Isso porque o Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública (Sinesp), do Ministério da Justiça, ao contar somente com a contribuição voluntária das secretarias estaduais, mostra que o País teve 50.827 mortes violentas intencionais em 2016. Alguns milhares de casos se perderam. 

+++ Assassinato causa metade das mortes de jovens no País

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Regina Miki, ex-secretária nacional de Segurança, escreveu, no Anuário de 2014, que “sem informações qualificadas, pouco conseguiremos fazer frente à escalada do crime e pouco saberemos sobre como enfrentar um quadro endêmico que precisa urgentemente ser debelado.” De lá para cá, o quadro só piorou.

O número mais importante da Segurança Pública brasileira não vem de nenhum órgão público, como se poderia imaginar. É esforço de uma organização não governamental formada por pesquisadores e policiais que levanta, por meio de pedidos de Lei de Acesso à Informação a cada um dos Estados, os dados que, mais do que mostrar a ineficácia das políticas de segurança, dão a medida do que é viver no Brasil, o país campeão mundial em número de assassinatos.

Brasil registrou 61.619 mortes violentas intencionais Foto: Tiago Queiroz/ Estadão

 

+++ Com 61.619 assassinatos em 2016, Brasil tem ano mais violento da história

Elaborar políticas para a redução da criminalidade tem como peça indissociável mecanismos que permitam a avaliação da sua efetividade. E não há preocupação do governo federal com a precisão de quantas pessoas são assassinadas por ano. Isso porque o Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública (Sinesp), do Ministério da Justiça, ao contar somente com a contribuição voluntária das secretarias estaduais, mostra que o País teve 50.827 mortes violentas intencionais em 2016. Alguns milhares de casos se perderam. 

+++ Assassinato causa metade das mortes de jovens no País

Regina Miki, ex-secretária nacional de Segurança, escreveu, no Anuário de 2014, que “sem informações qualificadas, pouco conseguiremos fazer frente à escalada do crime e pouco saberemos sobre como enfrentar um quadro endêmico que precisa urgentemente ser debelado.” De lá para cá, o quadro só piorou.

O número mais importante da Segurança Pública brasileira não vem de nenhum órgão público, como se poderia imaginar. É esforço de uma organização não governamental formada por pesquisadores e policiais que levanta, por meio de pedidos de Lei de Acesso à Informação a cada um dos Estados, os dados que, mais do que mostrar a ineficácia das políticas de segurança, dão a medida do que é viver no Brasil, o país campeão mundial em número de assassinatos.

Brasil registrou 61.619 mortes violentas intencionais Foto: Tiago Queiroz/ Estadão

 

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Elaborar políticas para a redução da criminalidade tem como peça indissociável mecanismos que permitam a avaliação da sua efetividade. E não há preocupação do governo federal com a precisão de quantas pessoas são assassinadas por ano. Isso porque o Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública (Sinesp), do Ministério da Justiça, ao contar somente com a contribuição voluntária das secretarias estaduais, mostra que o País teve 50.827 mortes violentas intencionais em 2016. Alguns milhares de casos se perderam. 

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Regina Miki, ex-secretária nacional de Segurança, escreveu, no Anuário de 2014, que “sem informações qualificadas, pouco conseguiremos fazer frente à escalada do crime e pouco saberemos sobre como enfrentar um quadro endêmico que precisa urgentemente ser debelado.” De lá para cá, o quadro só piorou.

O número mais importante da Segurança Pública brasileira não vem de nenhum órgão público, como se poderia imaginar. É esforço de uma organização não governamental formada por pesquisadores e policiais que levanta, por meio de pedidos de Lei de Acesso à Informação a cada um dos Estados, os dados que, mais do que mostrar a ineficácia das políticas de segurança, dão a medida do que é viver no Brasil, o país campeão mundial em número de assassinatos.

Brasil registrou 61.619 mortes violentas intencionais Foto: Tiago Queiroz/ Estadão

 

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Elaborar políticas para a redução da criminalidade tem como peça indissociável mecanismos que permitam a avaliação da sua efetividade. E não há preocupação do governo federal com a precisão de quantas pessoas são assassinadas por ano. Isso porque o Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública (Sinesp), do Ministério da Justiça, ao contar somente com a contribuição voluntária das secretarias estaduais, mostra que o País teve 50.827 mortes violentas intencionais em 2016. Alguns milhares de casos se perderam. 

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