Centenas protestam em Nápoles enquanto BCE se reúne na cidade


A Itália, em sua terceira recessão em seis anos, está passando pela pior crise desde a Grande Depressão de 1929, segundo o governo

Por Redação
Imagens de televisão mostraram policiais da tropa de choque bloqueando o acesso dos manifestantes ao antigo palácio real do século 18 Foto: Stefano Renna/Reuters

Centenas de manifestantes enfrentaram a polícia nesta quinta-feira em frente ao palácio Capodimonte, em Nápoles, no sul da Itália, onde o Banco Central Europeu está realizando uma de suas reuniões costumeiras de fixação de taxas.

Imagens de televisão mostraram policiais da tropa de choque bloqueando o acesso dos manifestantes ao antigo palácio real do século 18, onde o presidente do BCE, Mario Draghi, vai dar uma entrevista à imprensa após a reunião.

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Os manifestantes gritavam palavras de ordem e caminhavam atrás de uma faixa com os dizeres "A insegurança no trabalho, a pobreza, o desemprego, a especulação. Livrai-nos do BCE!" e, por meio de alto-falantes, criticavam cortes de despesas, perdas de empregos e as políticas de austeridade que disseram ser impostas pelas autoridades da União Europeia em Bruxelas.

Helicópteros sobrevoavam a multidão, estimada pela polícia em 600 pessoas. Houve tumulto e manifestantes mascarados atiraram fogos de artifício e bombas de fumaça, enquanto a polícia respondia com gás lacrimogêneo e jatos d'água.

A Itália, em sua terceira recessão em seis anos, está passando por uma crise que o governo diz que já levou a uma contração econômica mais profunda do que a Grande Depressão de 1929. O sul da Itália é a região mais gravemente afetada.

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O BCE cortou sua principal taxa de juros para próximo de zero e está planejando um grande programa de compra de ativos para estimular a concessão de crédito à economia da zona do euro.

Draghi também pediu aos governos que façam a sua parte para aumentar a confiança, tornando as suas economias mais produtivas e competitivas.

(Reportagem de Gavin Jones)

Imagens de televisão mostraram policiais da tropa de choque bloqueando o acesso dos manifestantes ao antigo palácio real do século 18 Foto: Stefano Renna/Reuters

Centenas de manifestantes enfrentaram a polícia nesta quinta-feira em frente ao palácio Capodimonte, em Nápoles, no sul da Itália, onde o Banco Central Europeu está realizando uma de suas reuniões costumeiras de fixação de taxas.

Imagens de televisão mostraram policiais da tropa de choque bloqueando o acesso dos manifestantes ao antigo palácio real do século 18, onde o presidente do BCE, Mario Draghi, vai dar uma entrevista à imprensa após a reunião.

Os manifestantes gritavam palavras de ordem e caminhavam atrás de uma faixa com os dizeres "A insegurança no trabalho, a pobreza, o desemprego, a especulação. Livrai-nos do BCE!" e, por meio de alto-falantes, criticavam cortes de despesas, perdas de empregos e as políticas de austeridade que disseram ser impostas pelas autoridades da União Europeia em Bruxelas.

Helicópteros sobrevoavam a multidão, estimada pela polícia em 600 pessoas. Houve tumulto e manifestantes mascarados atiraram fogos de artifício e bombas de fumaça, enquanto a polícia respondia com gás lacrimogêneo e jatos d'água.

A Itália, em sua terceira recessão em seis anos, está passando por uma crise que o governo diz que já levou a uma contração econômica mais profunda do que a Grande Depressão de 1929. O sul da Itália é a região mais gravemente afetada.

O BCE cortou sua principal taxa de juros para próximo de zero e está planejando um grande programa de compra de ativos para estimular a concessão de crédito à economia da zona do euro.

Draghi também pediu aos governos que façam a sua parte para aumentar a confiança, tornando as suas economias mais produtivas e competitivas.

(Reportagem de Gavin Jones)

Imagens de televisão mostraram policiais da tropa de choque bloqueando o acesso dos manifestantes ao antigo palácio real do século 18 Foto: Stefano Renna/Reuters

Centenas de manifestantes enfrentaram a polícia nesta quinta-feira em frente ao palácio Capodimonte, em Nápoles, no sul da Itália, onde o Banco Central Europeu está realizando uma de suas reuniões costumeiras de fixação de taxas.

Imagens de televisão mostraram policiais da tropa de choque bloqueando o acesso dos manifestantes ao antigo palácio real do século 18, onde o presidente do BCE, Mario Draghi, vai dar uma entrevista à imprensa após a reunião.

Os manifestantes gritavam palavras de ordem e caminhavam atrás de uma faixa com os dizeres "A insegurança no trabalho, a pobreza, o desemprego, a especulação. Livrai-nos do BCE!" e, por meio de alto-falantes, criticavam cortes de despesas, perdas de empregos e as políticas de austeridade que disseram ser impostas pelas autoridades da União Europeia em Bruxelas.

Helicópteros sobrevoavam a multidão, estimada pela polícia em 600 pessoas. Houve tumulto e manifestantes mascarados atiraram fogos de artifício e bombas de fumaça, enquanto a polícia respondia com gás lacrimogêneo e jatos d'água.

A Itália, em sua terceira recessão em seis anos, está passando por uma crise que o governo diz que já levou a uma contração econômica mais profunda do que a Grande Depressão de 1929. O sul da Itália é a região mais gravemente afetada.

O BCE cortou sua principal taxa de juros para próximo de zero e está planejando um grande programa de compra de ativos para estimular a concessão de crédito à economia da zona do euro.

Draghi também pediu aos governos que façam a sua parte para aumentar a confiança, tornando as suas economias mais produtivas e competitivas.

(Reportagem de Gavin Jones)

Imagens de televisão mostraram policiais da tropa de choque bloqueando o acesso dos manifestantes ao antigo palácio real do século 18 Foto: Stefano Renna/Reuters

Centenas de manifestantes enfrentaram a polícia nesta quinta-feira em frente ao palácio Capodimonte, em Nápoles, no sul da Itália, onde o Banco Central Europeu está realizando uma de suas reuniões costumeiras de fixação de taxas.

Imagens de televisão mostraram policiais da tropa de choque bloqueando o acesso dos manifestantes ao antigo palácio real do século 18, onde o presidente do BCE, Mario Draghi, vai dar uma entrevista à imprensa após a reunião.

Os manifestantes gritavam palavras de ordem e caminhavam atrás de uma faixa com os dizeres "A insegurança no trabalho, a pobreza, o desemprego, a especulação. Livrai-nos do BCE!" e, por meio de alto-falantes, criticavam cortes de despesas, perdas de empregos e as políticas de austeridade que disseram ser impostas pelas autoridades da União Europeia em Bruxelas.

Helicópteros sobrevoavam a multidão, estimada pela polícia em 600 pessoas. Houve tumulto e manifestantes mascarados atiraram fogos de artifício e bombas de fumaça, enquanto a polícia respondia com gás lacrimogêneo e jatos d'água.

A Itália, em sua terceira recessão em seis anos, está passando por uma crise que o governo diz que já levou a uma contração econômica mais profunda do que a Grande Depressão de 1929. O sul da Itália é a região mais gravemente afetada.

O BCE cortou sua principal taxa de juros para próximo de zero e está planejando um grande programa de compra de ativos para estimular a concessão de crédito à economia da zona do euro.

Draghi também pediu aos governos que façam a sua parte para aumentar a confiança, tornando as suas economias mais produtivas e competitivas.

(Reportagem de Gavin Jones)

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