Cerca de 1,6 mil famílias do MTST ocupam três áreas em SP


Segundo coordenador do grupo, os terrenos invadidos estão nos municípios de Mauá, Embu Guaçu e Campinas

Por Patrícia Fortunato e da Agência Estado

Cerca de 1,6 mil famílias ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) ocupam, desde sexta-feira, 28, três áreas nos municípios de Mauá e Embu Guaçu, na Grande São Paulo, e Campinas, no interior do Estado. Há cerca de  400 famílias em cada uma das áreas, afirmou o coordenador estadual do MTST em São Paulo, Jota Batista.   Batista informou à Agência Estado que não houve confronto físico entre as famílias e a Polícia Militar, mas relatou que o clima é de tensão psicológica nas áreas. Segundo ele, até agora, não há pedido de reintegração de posse em nenhuma das áreas e ações de despejo só podem ser realizadas com autorização judicial, já que o prazo de configuração de flagrante já venceu.   Batista também afirmou que as famílias pretendem continuar nas áreas ocupadas e querem uma reunião com o governo federal para discutir a destinação de recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Ele vê avanços nas políticas sociais do atual governo, mas disse que as ocupações são um sinal da escassez de recursos para famílias sem moradia.   A área ocupada em Mauá, segundo o coordenador do grupo, pertence à família Fleury.

Cerca de 1,6 mil famílias ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) ocupam, desde sexta-feira, 28, três áreas nos municípios de Mauá e Embu Guaçu, na Grande São Paulo, e Campinas, no interior do Estado. Há cerca de  400 famílias em cada uma das áreas, afirmou o coordenador estadual do MTST em São Paulo, Jota Batista.   Batista informou à Agência Estado que não houve confronto físico entre as famílias e a Polícia Militar, mas relatou que o clima é de tensão psicológica nas áreas. Segundo ele, até agora, não há pedido de reintegração de posse em nenhuma das áreas e ações de despejo só podem ser realizadas com autorização judicial, já que o prazo de configuração de flagrante já venceu.   Batista também afirmou que as famílias pretendem continuar nas áreas ocupadas e querem uma reunião com o governo federal para discutir a destinação de recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Ele vê avanços nas políticas sociais do atual governo, mas disse que as ocupações são um sinal da escassez de recursos para famílias sem moradia.   A área ocupada em Mauá, segundo o coordenador do grupo, pertence à família Fleury.

Cerca de 1,6 mil famílias ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) ocupam, desde sexta-feira, 28, três áreas nos municípios de Mauá e Embu Guaçu, na Grande São Paulo, e Campinas, no interior do Estado. Há cerca de  400 famílias em cada uma das áreas, afirmou o coordenador estadual do MTST em São Paulo, Jota Batista.   Batista informou à Agência Estado que não houve confronto físico entre as famílias e a Polícia Militar, mas relatou que o clima é de tensão psicológica nas áreas. Segundo ele, até agora, não há pedido de reintegração de posse em nenhuma das áreas e ações de despejo só podem ser realizadas com autorização judicial, já que o prazo de configuração de flagrante já venceu.   Batista também afirmou que as famílias pretendem continuar nas áreas ocupadas e querem uma reunião com o governo federal para discutir a destinação de recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Ele vê avanços nas políticas sociais do atual governo, mas disse que as ocupações são um sinal da escassez de recursos para famílias sem moradia.   A área ocupada em Mauá, segundo o coordenador do grupo, pertence à família Fleury.

Cerca de 1,6 mil famílias ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) ocupam, desde sexta-feira, 28, três áreas nos municípios de Mauá e Embu Guaçu, na Grande São Paulo, e Campinas, no interior do Estado. Há cerca de  400 famílias em cada uma das áreas, afirmou o coordenador estadual do MTST em São Paulo, Jota Batista.   Batista informou à Agência Estado que não houve confronto físico entre as famílias e a Polícia Militar, mas relatou que o clima é de tensão psicológica nas áreas. Segundo ele, até agora, não há pedido de reintegração de posse em nenhuma das áreas e ações de despejo só podem ser realizadas com autorização judicial, já que o prazo de configuração de flagrante já venceu.   Batista também afirmou que as famílias pretendem continuar nas áreas ocupadas e querem uma reunião com o governo federal para discutir a destinação de recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Ele vê avanços nas políticas sociais do atual governo, mas disse que as ocupações são um sinal da escassez de recursos para famílias sem moradia.   A área ocupada em Mauá, segundo o coordenador do grupo, pertence à família Fleury.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.