Cerca de 10 mil italianos têm mais de cem anos


O segredo da longevidade estaria no DNA resistente, na forte ligação com a família o vinho tinto produzido com uvas da terra

Por Agencia Estado

Mais de 10.441 cidadãos residentes na Itália têm mais de cem anos, na maioria mulheres, e todos eles têm em comum uma forte ligação com sua família e seu círculo social. A informação foi divulgada nesta segunda-feira pelo jornal econômico Il Sole 24 Ore. São 8.633 mulheres com mais de cem anos na Itália, frente a 1.808 homens, segundo os números do Instituto Nacional de Estatística (Istat). Além disso, 66 pessoas desse grupo são imigrantes. O recorde de longevidade no país é de Raffaela Monni, que tem 108 anos e vive na ilha de Sardenha, onde outras 270 pessoas já passaram dos cem anos. A região com o maior número de habitantes centenários é Lombardia (Norte), com 1.538 pessoas; seguida de Lazio (Centro), com 973 pessoas; e Emilia Romagna (Norte), com 937 moradores. O segredo da longevidade estaria, segundo o jornal, em um DNA resistente, assim como na forte ligação com a família e a comunidade onde vivem, além da "ajuda extra" do vinho tinto produzido com uvas de sua própria terra.

Mais de 10.441 cidadãos residentes na Itália têm mais de cem anos, na maioria mulheres, e todos eles têm em comum uma forte ligação com sua família e seu círculo social. A informação foi divulgada nesta segunda-feira pelo jornal econômico Il Sole 24 Ore. São 8.633 mulheres com mais de cem anos na Itália, frente a 1.808 homens, segundo os números do Instituto Nacional de Estatística (Istat). Além disso, 66 pessoas desse grupo são imigrantes. O recorde de longevidade no país é de Raffaela Monni, que tem 108 anos e vive na ilha de Sardenha, onde outras 270 pessoas já passaram dos cem anos. A região com o maior número de habitantes centenários é Lombardia (Norte), com 1.538 pessoas; seguida de Lazio (Centro), com 973 pessoas; e Emilia Romagna (Norte), com 937 moradores. O segredo da longevidade estaria, segundo o jornal, em um DNA resistente, assim como na forte ligação com a família e a comunidade onde vivem, além da "ajuda extra" do vinho tinto produzido com uvas de sua própria terra.

Mais de 10.441 cidadãos residentes na Itália têm mais de cem anos, na maioria mulheres, e todos eles têm em comum uma forte ligação com sua família e seu círculo social. A informação foi divulgada nesta segunda-feira pelo jornal econômico Il Sole 24 Ore. São 8.633 mulheres com mais de cem anos na Itália, frente a 1.808 homens, segundo os números do Instituto Nacional de Estatística (Istat). Além disso, 66 pessoas desse grupo são imigrantes. O recorde de longevidade no país é de Raffaela Monni, que tem 108 anos e vive na ilha de Sardenha, onde outras 270 pessoas já passaram dos cem anos. A região com o maior número de habitantes centenários é Lombardia (Norte), com 1.538 pessoas; seguida de Lazio (Centro), com 973 pessoas; e Emilia Romagna (Norte), com 937 moradores. O segredo da longevidade estaria, segundo o jornal, em um DNA resistente, assim como na forte ligação com a família e a comunidade onde vivem, além da "ajuda extra" do vinho tinto produzido com uvas de sua própria terra.

Mais de 10.441 cidadãos residentes na Itália têm mais de cem anos, na maioria mulheres, e todos eles têm em comum uma forte ligação com sua família e seu círculo social. A informação foi divulgada nesta segunda-feira pelo jornal econômico Il Sole 24 Ore. São 8.633 mulheres com mais de cem anos na Itália, frente a 1.808 homens, segundo os números do Instituto Nacional de Estatística (Istat). Além disso, 66 pessoas desse grupo são imigrantes. O recorde de longevidade no país é de Raffaela Monni, que tem 108 anos e vive na ilha de Sardenha, onde outras 270 pessoas já passaram dos cem anos. A região com o maior número de habitantes centenários é Lombardia (Norte), com 1.538 pessoas; seguida de Lazio (Centro), com 973 pessoas; e Emilia Romagna (Norte), com 937 moradores. O segredo da longevidade estaria, segundo o jornal, em um DNA resistente, assim como na forte ligação com a família e a comunidade onde vivem, além da "ajuda extra" do vinho tinto produzido com uvas de sua própria terra.

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