Cerca de 200 pessoas bloqueiam avenida e atacam dois ônibus


Por José Dacauaziliquá

Após bloquear quatro trechos da Avenida Governador Carvalho Pinto, conhecida como Avenida Tiquatira, na Penha, um grupo de cerca de 200 pessoas queimou um ônibus e apedrejou outro, ontem. Parte do grupo trocou tiros com a polícia. Dois suspeitos baleados foram localizados no Pronto-Socorro da Vila Maria. Segundo a polícia, a manifestação pode ter sido motivada por chacina ocorrida na quarta-feira ou pela morte de um criminoso durante um assalto a banco, um dia antes. As barricadas foram montadas por volta de 20h30. Cerca de dez homens armados atacaram primeiro um ônibus articulado do Consórcio Plus, da linha Terminal São Miguel-Parque d. Pedro. Obrigaram os ocupantes do ônibus a descer. Antes de incendiá-lo, teriam roubado o caixa. Depois, às 21h30, os dez homens apedrejaram e pararam um coletivo da mesma viação, da linha Cidade Kemel-Terminal Aricanduva. Assim que os 60 passageiros desceram do veículo, eles ameaçaram o motorista. "Colocaram a arma na minha cabeça. Disseram para eu deixar o ônibus atravessado no meio da pista", contou. "Diziam que não era nada com a gente. Era uma vingança deles", completou o cobrador. O segundo ônibus seria incendiado também, não fosse a chegada da polícia.

Após bloquear quatro trechos da Avenida Governador Carvalho Pinto, conhecida como Avenida Tiquatira, na Penha, um grupo de cerca de 200 pessoas queimou um ônibus e apedrejou outro, ontem. Parte do grupo trocou tiros com a polícia. Dois suspeitos baleados foram localizados no Pronto-Socorro da Vila Maria. Segundo a polícia, a manifestação pode ter sido motivada por chacina ocorrida na quarta-feira ou pela morte de um criminoso durante um assalto a banco, um dia antes. As barricadas foram montadas por volta de 20h30. Cerca de dez homens armados atacaram primeiro um ônibus articulado do Consórcio Plus, da linha Terminal São Miguel-Parque d. Pedro. Obrigaram os ocupantes do ônibus a descer. Antes de incendiá-lo, teriam roubado o caixa. Depois, às 21h30, os dez homens apedrejaram e pararam um coletivo da mesma viação, da linha Cidade Kemel-Terminal Aricanduva. Assim que os 60 passageiros desceram do veículo, eles ameaçaram o motorista. "Colocaram a arma na minha cabeça. Disseram para eu deixar o ônibus atravessado no meio da pista", contou. "Diziam que não era nada com a gente. Era uma vingança deles", completou o cobrador. O segundo ônibus seria incendiado também, não fosse a chegada da polícia.

Após bloquear quatro trechos da Avenida Governador Carvalho Pinto, conhecida como Avenida Tiquatira, na Penha, um grupo de cerca de 200 pessoas queimou um ônibus e apedrejou outro, ontem. Parte do grupo trocou tiros com a polícia. Dois suspeitos baleados foram localizados no Pronto-Socorro da Vila Maria. Segundo a polícia, a manifestação pode ter sido motivada por chacina ocorrida na quarta-feira ou pela morte de um criminoso durante um assalto a banco, um dia antes. As barricadas foram montadas por volta de 20h30. Cerca de dez homens armados atacaram primeiro um ônibus articulado do Consórcio Plus, da linha Terminal São Miguel-Parque d. Pedro. Obrigaram os ocupantes do ônibus a descer. Antes de incendiá-lo, teriam roubado o caixa. Depois, às 21h30, os dez homens apedrejaram e pararam um coletivo da mesma viação, da linha Cidade Kemel-Terminal Aricanduva. Assim que os 60 passageiros desceram do veículo, eles ameaçaram o motorista. "Colocaram a arma na minha cabeça. Disseram para eu deixar o ônibus atravessado no meio da pista", contou. "Diziam que não era nada com a gente. Era uma vingança deles", completou o cobrador. O segundo ônibus seria incendiado também, não fosse a chegada da polícia.

Após bloquear quatro trechos da Avenida Governador Carvalho Pinto, conhecida como Avenida Tiquatira, na Penha, um grupo de cerca de 200 pessoas queimou um ônibus e apedrejou outro, ontem. Parte do grupo trocou tiros com a polícia. Dois suspeitos baleados foram localizados no Pronto-Socorro da Vila Maria. Segundo a polícia, a manifestação pode ter sido motivada por chacina ocorrida na quarta-feira ou pela morte de um criminoso durante um assalto a banco, um dia antes. As barricadas foram montadas por volta de 20h30. Cerca de dez homens armados atacaram primeiro um ônibus articulado do Consórcio Plus, da linha Terminal São Miguel-Parque d. Pedro. Obrigaram os ocupantes do ônibus a descer. Antes de incendiá-lo, teriam roubado o caixa. Depois, às 21h30, os dez homens apedrejaram e pararam um coletivo da mesma viação, da linha Cidade Kemel-Terminal Aricanduva. Assim que os 60 passageiros desceram do veículo, eles ameaçaram o motorista. "Colocaram a arma na minha cabeça. Disseram para eu deixar o ônibus atravessado no meio da pista", contou. "Diziam que não era nada com a gente. Era uma vingança deles", completou o cobrador. O segundo ônibus seria incendiado também, não fosse a chegada da polícia.

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