Cerca de 60 mil pessoas protestam em Manaus


De acordo com a PM, alguns manifestantes apedrejaram ônibus no início da manifestação, por volta das 17h. Quatro pessoas foram detidas por porte de facas.

Por RENATA MAGNENTI

Em Manaus, cerca de 60 mil pessoas foram às ruas do centro rumo à Zona Centro-Sul, em frente à Arena da Amazônia, na Avenida Djalma Batista. As informações são da Polícia Militar que não registrou nenhum incidente até o momento.

Os manifestantes pediam em cartazes melhorias na qualidade do transporte público, saúde, além da redução da tarifa de ônibus, que desencadeou os protestos em todo o País. Entre os manifestantes estão estudantes e trabalhadores liberais.

A concentração aconteceu  na Praça da Matriz, próximo ao cartão postal de Manaus, o Teatro Amazonas. Em frente à Arena da Amazônia, um grupo com cerca de 100 policiais militares aguardavam os manifestantes. No início da semana, a PM divulgou que mais de 300 policiais acompanhariam os protestos desta quinta-feira.

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De acordo com a PM, alguns manifestantes apedrejaram ônibus no início da manifestação, por volta das 17h. Quatro pessoas foram detidas por porte de facas.

Entre os manifestantes está o jornalista e músico, Gustav Cervinka, que avalia a manifestação como pacífica. "Esta é a primeira manifestação que participo exatamente por acreditar que a maioria dos que estão aqui são apartidários". Gustavo afirma que os manifestantes pedem por educação, entre outras bandeiras, e deixaram de lado a questão das tarifas de ônibus.

Em Manaus, cerca de 60 mil pessoas foram às ruas do centro rumo à Zona Centro-Sul, em frente à Arena da Amazônia, na Avenida Djalma Batista. As informações são da Polícia Militar que não registrou nenhum incidente até o momento.

Os manifestantes pediam em cartazes melhorias na qualidade do transporte público, saúde, além da redução da tarifa de ônibus, que desencadeou os protestos em todo o País. Entre os manifestantes estão estudantes e trabalhadores liberais.

A concentração aconteceu  na Praça da Matriz, próximo ao cartão postal de Manaus, o Teatro Amazonas. Em frente à Arena da Amazônia, um grupo com cerca de 100 policiais militares aguardavam os manifestantes. No início da semana, a PM divulgou que mais de 300 policiais acompanhariam os protestos desta quinta-feira.

De acordo com a PM, alguns manifestantes apedrejaram ônibus no início da manifestação, por volta das 17h. Quatro pessoas foram detidas por porte de facas.

Entre os manifestantes está o jornalista e músico, Gustav Cervinka, que avalia a manifestação como pacífica. "Esta é a primeira manifestação que participo exatamente por acreditar que a maioria dos que estão aqui são apartidários". Gustavo afirma que os manifestantes pedem por educação, entre outras bandeiras, e deixaram de lado a questão das tarifas de ônibus.

Em Manaus, cerca de 60 mil pessoas foram às ruas do centro rumo à Zona Centro-Sul, em frente à Arena da Amazônia, na Avenida Djalma Batista. As informações são da Polícia Militar que não registrou nenhum incidente até o momento.

Os manifestantes pediam em cartazes melhorias na qualidade do transporte público, saúde, além da redução da tarifa de ônibus, que desencadeou os protestos em todo o País. Entre os manifestantes estão estudantes e trabalhadores liberais.

A concentração aconteceu  na Praça da Matriz, próximo ao cartão postal de Manaus, o Teatro Amazonas. Em frente à Arena da Amazônia, um grupo com cerca de 100 policiais militares aguardavam os manifestantes. No início da semana, a PM divulgou que mais de 300 policiais acompanhariam os protestos desta quinta-feira.

De acordo com a PM, alguns manifestantes apedrejaram ônibus no início da manifestação, por volta das 17h. Quatro pessoas foram detidas por porte de facas.

Entre os manifestantes está o jornalista e músico, Gustav Cervinka, que avalia a manifestação como pacífica. "Esta é a primeira manifestação que participo exatamente por acreditar que a maioria dos que estão aqui são apartidários". Gustavo afirma que os manifestantes pedem por educação, entre outras bandeiras, e deixaram de lado a questão das tarifas de ônibus.

Em Manaus, cerca de 60 mil pessoas foram às ruas do centro rumo à Zona Centro-Sul, em frente à Arena da Amazônia, na Avenida Djalma Batista. As informações são da Polícia Militar que não registrou nenhum incidente até o momento.

Os manifestantes pediam em cartazes melhorias na qualidade do transporte público, saúde, além da redução da tarifa de ônibus, que desencadeou os protestos em todo o País. Entre os manifestantes estão estudantes e trabalhadores liberais.

A concentração aconteceu  na Praça da Matriz, próximo ao cartão postal de Manaus, o Teatro Amazonas. Em frente à Arena da Amazônia, um grupo com cerca de 100 policiais militares aguardavam os manifestantes. No início da semana, a PM divulgou que mais de 300 policiais acompanhariam os protestos desta quinta-feira.

De acordo com a PM, alguns manifestantes apedrejaram ônibus no início da manifestação, por volta das 17h. Quatro pessoas foram detidas por porte de facas.

Entre os manifestantes está o jornalista e músico, Gustav Cervinka, que avalia a manifestação como pacífica. "Esta é a primeira manifestação que participo exatamente por acreditar que a maioria dos que estão aqui são apartidários". Gustavo afirma que os manifestantes pedem por educação, entre outras bandeiras, e deixaram de lado a questão das tarifas de ônibus.

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