Chávez sugere militares da ONU em Honduras se for necessário


Por Redação

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, disse nesta terça-feira que teria que se avaliar uma intervenção militar da ONU caso o presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, seja alvo de agressão quando retornar ao país, o que foi anunciado para quinta-feira. Zelaya prevê retornar ao seu país junto com os presidentes da Argentina, Cristina Kirchner, e do Equador, Rafael Correa, e com o chefe da Organização dos Estados Americanos, José Miguel Insulza, após ser expulso no domingo por militares e ser levado à Costa Rica, o que foi condenado pela comunidade internacional. "A comunidade Alba (Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América) estará atenta nas próximas horas, porque em um cenário de agressão contra a delegação que for a Honduras abriria outro tipo de porta. Então haveria que colocar, por exemplo, a intervenção militar das Nações Unidas", disse Chávez segundo comunicado da presidência. "Não sou partidário desta medida, mas a lanço como uma hipótese. Uma resolução das Nações Unidas ou da OEA, uma força política, diplomática, com segurança militar internacional, teria que pensar nisso", disse em Managua antes de retornar a Caracas. Chávez esteve na Nicarágua para participar de uma reunião de emergência da Alba, bloco de países esquerdistas, que decidiu retirar seus embaixadores de Honduras. O chanceler interino de Honduras, Enrique Ortez, disse nesta terça-feira à rede de televisão CNN em espanhol que há ordem de prisão contra Zelaya por crime organizado, desvio de recursos, narcotráfico e violações da Constituição. (Reportagem de Ana Isabel Martínez em Caracas e Iván Castro em Managua)

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, disse nesta terça-feira que teria que se avaliar uma intervenção militar da ONU caso o presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, seja alvo de agressão quando retornar ao país, o que foi anunciado para quinta-feira. Zelaya prevê retornar ao seu país junto com os presidentes da Argentina, Cristina Kirchner, e do Equador, Rafael Correa, e com o chefe da Organização dos Estados Americanos, José Miguel Insulza, após ser expulso no domingo por militares e ser levado à Costa Rica, o que foi condenado pela comunidade internacional. "A comunidade Alba (Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América) estará atenta nas próximas horas, porque em um cenário de agressão contra a delegação que for a Honduras abriria outro tipo de porta. Então haveria que colocar, por exemplo, a intervenção militar das Nações Unidas", disse Chávez segundo comunicado da presidência. "Não sou partidário desta medida, mas a lanço como uma hipótese. Uma resolução das Nações Unidas ou da OEA, uma força política, diplomática, com segurança militar internacional, teria que pensar nisso", disse em Managua antes de retornar a Caracas. Chávez esteve na Nicarágua para participar de uma reunião de emergência da Alba, bloco de países esquerdistas, que decidiu retirar seus embaixadores de Honduras. O chanceler interino de Honduras, Enrique Ortez, disse nesta terça-feira à rede de televisão CNN em espanhol que há ordem de prisão contra Zelaya por crime organizado, desvio de recursos, narcotráfico e violações da Constituição. (Reportagem de Ana Isabel Martínez em Caracas e Iván Castro em Managua)

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, disse nesta terça-feira que teria que se avaliar uma intervenção militar da ONU caso o presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, seja alvo de agressão quando retornar ao país, o que foi anunciado para quinta-feira. Zelaya prevê retornar ao seu país junto com os presidentes da Argentina, Cristina Kirchner, e do Equador, Rafael Correa, e com o chefe da Organização dos Estados Americanos, José Miguel Insulza, após ser expulso no domingo por militares e ser levado à Costa Rica, o que foi condenado pela comunidade internacional. "A comunidade Alba (Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América) estará atenta nas próximas horas, porque em um cenário de agressão contra a delegação que for a Honduras abriria outro tipo de porta. Então haveria que colocar, por exemplo, a intervenção militar das Nações Unidas", disse Chávez segundo comunicado da presidência. "Não sou partidário desta medida, mas a lanço como uma hipótese. Uma resolução das Nações Unidas ou da OEA, uma força política, diplomática, com segurança militar internacional, teria que pensar nisso", disse em Managua antes de retornar a Caracas. Chávez esteve na Nicarágua para participar de uma reunião de emergência da Alba, bloco de países esquerdistas, que decidiu retirar seus embaixadores de Honduras. O chanceler interino de Honduras, Enrique Ortez, disse nesta terça-feira à rede de televisão CNN em espanhol que há ordem de prisão contra Zelaya por crime organizado, desvio de recursos, narcotráfico e violações da Constituição. (Reportagem de Ana Isabel Martínez em Caracas e Iván Castro em Managua)

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, disse nesta terça-feira que teria que se avaliar uma intervenção militar da ONU caso o presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, seja alvo de agressão quando retornar ao país, o que foi anunciado para quinta-feira. Zelaya prevê retornar ao seu país junto com os presidentes da Argentina, Cristina Kirchner, e do Equador, Rafael Correa, e com o chefe da Organização dos Estados Americanos, José Miguel Insulza, após ser expulso no domingo por militares e ser levado à Costa Rica, o que foi condenado pela comunidade internacional. "A comunidade Alba (Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América) estará atenta nas próximas horas, porque em um cenário de agressão contra a delegação que for a Honduras abriria outro tipo de porta. Então haveria que colocar, por exemplo, a intervenção militar das Nações Unidas", disse Chávez segundo comunicado da presidência. "Não sou partidário desta medida, mas a lanço como uma hipótese. Uma resolução das Nações Unidas ou da OEA, uma força política, diplomática, com segurança militar internacional, teria que pensar nisso", disse em Managua antes de retornar a Caracas. Chávez esteve na Nicarágua para participar de uma reunião de emergência da Alba, bloco de países esquerdistas, que decidiu retirar seus embaixadores de Honduras. O chanceler interino de Honduras, Enrique Ortez, disse nesta terça-feira à rede de televisão CNN em espanhol que há ordem de prisão contra Zelaya por crime organizado, desvio de recursos, narcotráfico e violações da Constituição. (Reportagem de Ana Isabel Martínez em Caracas e Iván Castro em Managua)

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