Chefes do PCC podem dar início a regime diferenciado


Por Agencia Estado

Os três principais homens da cúpula do Primeiro Comando da Capital (PCC) devem ser os primeiros criminosos do País internados em presídio de acordo com a lei sancionada no ano passado pelo presidente Lula que regulamentou o regime disciplinar diferenciado (RDD). O motivo alegado é a participação dos acusados nos atentados contra as Polícias Civil e Militar e as Guardas Civis, ocorridos no Estado a partir de novembro. Os promotores Eder Segura e Levy Emanuel Magno, do Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), pediram à Vara das Execuções Criminais de São Paulo que Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, Julio Cesar Guedes de Moraes, o Julinho Carambola, e Sandro Henrique da Silva Santos, o Gulu, permaneçam internados no presídio de segurança máxima de Presidente Bernardes por 90 dias, enquanto ainda durar a apuração dos atentados contra a polícia. Sem o pedido do Gaeco, seria possível que todos saíssem do presídio, onde ficam isolados dos demais presos, e fossem para uma cadeia comum, pois a nova lei determina que a internação em RDD precisa de ordem judicial. Todos os chefes do PCC estão em Bernardes por ordem da administração do sistema prisional. Caso seja provada a participação dos acusados nos delitos, eles podem ficar internados por mais um ano em Bernardes.

Os três principais homens da cúpula do Primeiro Comando da Capital (PCC) devem ser os primeiros criminosos do País internados em presídio de acordo com a lei sancionada no ano passado pelo presidente Lula que regulamentou o regime disciplinar diferenciado (RDD). O motivo alegado é a participação dos acusados nos atentados contra as Polícias Civil e Militar e as Guardas Civis, ocorridos no Estado a partir de novembro. Os promotores Eder Segura e Levy Emanuel Magno, do Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), pediram à Vara das Execuções Criminais de São Paulo que Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, Julio Cesar Guedes de Moraes, o Julinho Carambola, e Sandro Henrique da Silva Santos, o Gulu, permaneçam internados no presídio de segurança máxima de Presidente Bernardes por 90 dias, enquanto ainda durar a apuração dos atentados contra a polícia. Sem o pedido do Gaeco, seria possível que todos saíssem do presídio, onde ficam isolados dos demais presos, e fossem para uma cadeia comum, pois a nova lei determina que a internação em RDD precisa de ordem judicial. Todos os chefes do PCC estão em Bernardes por ordem da administração do sistema prisional. Caso seja provada a participação dos acusados nos delitos, eles podem ficar internados por mais um ano em Bernardes.

Os três principais homens da cúpula do Primeiro Comando da Capital (PCC) devem ser os primeiros criminosos do País internados em presídio de acordo com a lei sancionada no ano passado pelo presidente Lula que regulamentou o regime disciplinar diferenciado (RDD). O motivo alegado é a participação dos acusados nos atentados contra as Polícias Civil e Militar e as Guardas Civis, ocorridos no Estado a partir de novembro. Os promotores Eder Segura e Levy Emanuel Magno, do Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), pediram à Vara das Execuções Criminais de São Paulo que Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, Julio Cesar Guedes de Moraes, o Julinho Carambola, e Sandro Henrique da Silva Santos, o Gulu, permaneçam internados no presídio de segurança máxima de Presidente Bernardes por 90 dias, enquanto ainda durar a apuração dos atentados contra a polícia. Sem o pedido do Gaeco, seria possível que todos saíssem do presídio, onde ficam isolados dos demais presos, e fossem para uma cadeia comum, pois a nova lei determina que a internação em RDD precisa de ordem judicial. Todos os chefes do PCC estão em Bernardes por ordem da administração do sistema prisional. Caso seja provada a participação dos acusados nos delitos, eles podem ficar internados por mais um ano em Bernardes.

Os três principais homens da cúpula do Primeiro Comando da Capital (PCC) devem ser os primeiros criminosos do País internados em presídio de acordo com a lei sancionada no ano passado pelo presidente Lula que regulamentou o regime disciplinar diferenciado (RDD). O motivo alegado é a participação dos acusados nos atentados contra as Polícias Civil e Militar e as Guardas Civis, ocorridos no Estado a partir de novembro. Os promotores Eder Segura e Levy Emanuel Magno, do Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), pediram à Vara das Execuções Criminais de São Paulo que Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, Julio Cesar Guedes de Moraes, o Julinho Carambola, e Sandro Henrique da Silva Santos, o Gulu, permaneçam internados no presídio de segurança máxima de Presidente Bernardes por 90 dias, enquanto ainda durar a apuração dos atentados contra a polícia. Sem o pedido do Gaeco, seria possível que todos saíssem do presídio, onde ficam isolados dos demais presos, e fossem para uma cadeia comum, pois a nova lei determina que a internação em RDD precisa de ordem judicial. Todos os chefes do PCC estão em Bernardes por ordem da administração do sistema prisional. Caso seja provada a participação dos acusados nos delitos, eles podem ficar internados por mais um ano em Bernardes.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.