'Chego aos 76 anos com vigor, para fazer meu melhor governo'


Por Redação

ENTREVISTAIris Rezende, candidato do PMDBPor que o senhor quer voltar a governar Goiás, depois de ter exercido o cargo por duas vezes?Porque eu quero fazer o melhor governo da minha vida. Vou trabalhar quatro anos sem férias e sem viagens internacionais. Porque chego aos 76 anos com muito vigor, entusiasmo e experiência, encarando a vida pública como sacerdócio e amando o meu povo e Goiás. O senhor esbarrou em resistências para conquistar votos. O que faltou para conseguir melhor resultado no primeiro turno?O período de campanha no primeiro turno foi curto. Também, fui reeleito prefeito e, durante seis anos, não sai de Goiânia. Já o meu adversário ficou por aí, o tempo todo. Outro fator importante: deixei o governo em 1994 e, 16 anos depois, grande parte do eleitorado, que era criança naquela época, não me conheceu exercendo o cargo. E pelo espaço no horário eleitoral, a juventude não tomou conhecimento do que estamos pensando e pretendendo fazer.Por que o eleitor deveria votar no senhor? Quais são seus principais argumentos para convencer esses jovens a apoiarem sua candidatura?Porque antes de 1982 e pós-1982 marcamos o Estado com muito trabalho. O segundo mandato proporcionou progresso, com a abertura das rodovias e o processo de industrialização, possível pela geração de energia. Construímos 7 mil quilômetros de estradas, investimos na educação, crescemos com os mutirões, e o conjunto de ações resultou no grande avanço no Estado de Goiás. Os mutirões deram resultados positivos?Dou um exemplo: em Goiás, havia déficit de 1,2 mil salas de aula. Sem dinheiro, partimos para o mutirão. Em quatro fins de semana, construímos as 1,2 mil salas de aula. Com os mutirões, as habitações surgiam doidamente nas cidades maiores. Construímos casas em quase todos os municípios e na capital. Acordamos cedo para outro problema, o das favelas. Hoje, ao contrário das grandes cidades, Goiás praticamente não convive com favelas. Sabe, nunca tirei férias na minha vida.Mas o governo do Marconi Perillo também acelerou o crescimento, não?Ele (Perillo) não construiu casas em Goiânia. Agora, ele vem cinicamente dizer que construiu, como se o povo fosse ingênuo. O povo não pode ser enganado com propostas que, depois da eleição, não acontecem. Na última eleição, prometeu o trem-bala, o teleporto, o metrô de superfície. Não aconteceu nada, não cumpre o que fala.O senhor foi eleito governador pela primeira vez em 1982. O senhor não teme que sua experiência deixe de ser vantagem para ser um ponto fraco?Atravessei meio século de vida pública e acompanhei tudo o que ocorre na humanidade. Na ciência e na tecnologia, consegui enxergar longe como administrador. Quando fui governador (1982), Goiás saiu da 17.ª para a 11.ª posição no ranking do PIB. Ocorreu uma evolução porque o administrador enxergou longe, pensou alto. E o povo tem de tomar conhecimento da realidade. E uma das realidades de Goiás é que o meu adversário promete, mas não faz. Deixou o Estado endividado, quebrado. Falta a ele humildade pra reconhecer que falhou, deixou um déficit de R$ 100 milhões, não deu conta do recado.

ENTREVISTAIris Rezende, candidato do PMDBPor que o senhor quer voltar a governar Goiás, depois de ter exercido o cargo por duas vezes?Porque eu quero fazer o melhor governo da minha vida. Vou trabalhar quatro anos sem férias e sem viagens internacionais. Porque chego aos 76 anos com muito vigor, entusiasmo e experiência, encarando a vida pública como sacerdócio e amando o meu povo e Goiás. O senhor esbarrou em resistências para conquistar votos. O que faltou para conseguir melhor resultado no primeiro turno?O período de campanha no primeiro turno foi curto. Também, fui reeleito prefeito e, durante seis anos, não sai de Goiânia. Já o meu adversário ficou por aí, o tempo todo. Outro fator importante: deixei o governo em 1994 e, 16 anos depois, grande parte do eleitorado, que era criança naquela época, não me conheceu exercendo o cargo. E pelo espaço no horário eleitoral, a juventude não tomou conhecimento do que estamos pensando e pretendendo fazer.Por que o eleitor deveria votar no senhor? Quais são seus principais argumentos para convencer esses jovens a apoiarem sua candidatura?Porque antes de 1982 e pós-1982 marcamos o Estado com muito trabalho. O segundo mandato proporcionou progresso, com a abertura das rodovias e o processo de industrialização, possível pela geração de energia. Construímos 7 mil quilômetros de estradas, investimos na educação, crescemos com os mutirões, e o conjunto de ações resultou no grande avanço no Estado de Goiás. Os mutirões deram resultados positivos?Dou um exemplo: em Goiás, havia déficit de 1,2 mil salas de aula. Sem dinheiro, partimos para o mutirão. Em quatro fins de semana, construímos as 1,2 mil salas de aula. Com os mutirões, as habitações surgiam doidamente nas cidades maiores. Construímos casas em quase todos os municípios e na capital. Acordamos cedo para outro problema, o das favelas. Hoje, ao contrário das grandes cidades, Goiás praticamente não convive com favelas. Sabe, nunca tirei férias na minha vida.Mas o governo do Marconi Perillo também acelerou o crescimento, não?Ele (Perillo) não construiu casas em Goiânia. Agora, ele vem cinicamente dizer que construiu, como se o povo fosse ingênuo. O povo não pode ser enganado com propostas que, depois da eleição, não acontecem. Na última eleição, prometeu o trem-bala, o teleporto, o metrô de superfície. Não aconteceu nada, não cumpre o que fala.O senhor foi eleito governador pela primeira vez em 1982. O senhor não teme que sua experiência deixe de ser vantagem para ser um ponto fraco?Atravessei meio século de vida pública e acompanhei tudo o que ocorre na humanidade. Na ciência e na tecnologia, consegui enxergar longe como administrador. Quando fui governador (1982), Goiás saiu da 17.ª para a 11.ª posição no ranking do PIB. Ocorreu uma evolução porque o administrador enxergou longe, pensou alto. E o povo tem de tomar conhecimento da realidade. E uma das realidades de Goiás é que o meu adversário promete, mas não faz. Deixou o Estado endividado, quebrado. Falta a ele humildade pra reconhecer que falhou, deixou um déficit de R$ 100 milhões, não deu conta do recado.

ENTREVISTAIris Rezende, candidato do PMDBPor que o senhor quer voltar a governar Goiás, depois de ter exercido o cargo por duas vezes?Porque eu quero fazer o melhor governo da minha vida. Vou trabalhar quatro anos sem férias e sem viagens internacionais. Porque chego aos 76 anos com muito vigor, entusiasmo e experiência, encarando a vida pública como sacerdócio e amando o meu povo e Goiás. O senhor esbarrou em resistências para conquistar votos. O que faltou para conseguir melhor resultado no primeiro turno?O período de campanha no primeiro turno foi curto. Também, fui reeleito prefeito e, durante seis anos, não sai de Goiânia. Já o meu adversário ficou por aí, o tempo todo. Outro fator importante: deixei o governo em 1994 e, 16 anos depois, grande parte do eleitorado, que era criança naquela época, não me conheceu exercendo o cargo. E pelo espaço no horário eleitoral, a juventude não tomou conhecimento do que estamos pensando e pretendendo fazer.Por que o eleitor deveria votar no senhor? Quais são seus principais argumentos para convencer esses jovens a apoiarem sua candidatura?Porque antes de 1982 e pós-1982 marcamos o Estado com muito trabalho. O segundo mandato proporcionou progresso, com a abertura das rodovias e o processo de industrialização, possível pela geração de energia. Construímos 7 mil quilômetros de estradas, investimos na educação, crescemos com os mutirões, e o conjunto de ações resultou no grande avanço no Estado de Goiás. Os mutirões deram resultados positivos?Dou um exemplo: em Goiás, havia déficit de 1,2 mil salas de aula. Sem dinheiro, partimos para o mutirão. Em quatro fins de semana, construímos as 1,2 mil salas de aula. Com os mutirões, as habitações surgiam doidamente nas cidades maiores. Construímos casas em quase todos os municípios e na capital. Acordamos cedo para outro problema, o das favelas. Hoje, ao contrário das grandes cidades, Goiás praticamente não convive com favelas. Sabe, nunca tirei férias na minha vida.Mas o governo do Marconi Perillo também acelerou o crescimento, não?Ele (Perillo) não construiu casas em Goiânia. Agora, ele vem cinicamente dizer que construiu, como se o povo fosse ingênuo. O povo não pode ser enganado com propostas que, depois da eleição, não acontecem. Na última eleição, prometeu o trem-bala, o teleporto, o metrô de superfície. Não aconteceu nada, não cumpre o que fala.O senhor foi eleito governador pela primeira vez em 1982. O senhor não teme que sua experiência deixe de ser vantagem para ser um ponto fraco?Atravessei meio século de vida pública e acompanhei tudo o que ocorre na humanidade. Na ciência e na tecnologia, consegui enxergar longe como administrador. Quando fui governador (1982), Goiás saiu da 17.ª para a 11.ª posição no ranking do PIB. Ocorreu uma evolução porque o administrador enxergou longe, pensou alto. E o povo tem de tomar conhecimento da realidade. E uma das realidades de Goiás é que o meu adversário promete, mas não faz. Deixou o Estado endividado, quebrado. Falta a ele humildade pra reconhecer que falhou, deixou um déficit de R$ 100 milhões, não deu conta do recado.

ENTREVISTAIris Rezende, candidato do PMDBPor que o senhor quer voltar a governar Goiás, depois de ter exercido o cargo por duas vezes?Porque eu quero fazer o melhor governo da minha vida. Vou trabalhar quatro anos sem férias e sem viagens internacionais. Porque chego aos 76 anos com muito vigor, entusiasmo e experiência, encarando a vida pública como sacerdócio e amando o meu povo e Goiás. O senhor esbarrou em resistências para conquistar votos. O que faltou para conseguir melhor resultado no primeiro turno?O período de campanha no primeiro turno foi curto. Também, fui reeleito prefeito e, durante seis anos, não sai de Goiânia. Já o meu adversário ficou por aí, o tempo todo. Outro fator importante: deixei o governo em 1994 e, 16 anos depois, grande parte do eleitorado, que era criança naquela época, não me conheceu exercendo o cargo. E pelo espaço no horário eleitoral, a juventude não tomou conhecimento do que estamos pensando e pretendendo fazer.Por que o eleitor deveria votar no senhor? Quais são seus principais argumentos para convencer esses jovens a apoiarem sua candidatura?Porque antes de 1982 e pós-1982 marcamos o Estado com muito trabalho. O segundo mandato proporcionou progresso, com a abertura das rodovias e o processo de industrialização, possível pela geração de energia. Construímos 7 mil quilômetros de estradas, investimos na educação, crescemos com os mutirões, e o conjunto de ações resultou no grande avanço no Estado de Goiás. Os mutirões deram resultados positivos?Dou um exemplo: em Goiás, havia déficit de 1,2 mil salas de aula. Sem dinheiro, partimos para o mutirão. Em quatro fins de semana, construímos as 1,2 mil salas de aula. Com os mutirões, as habitações surgiam doidamente nas cidades maiores. Construímos casas em quase todos os municípios e na capital. Acordamos cedo para outro problema, o das favelas. Hoje, ao contrário das grandes cidades, Goiás praticamente não convive com favelas. Sabe, nunca tirei férias na minha vida.Mas o governo do Marconi Perillo também acelerou o crescimento, não?Ele (Perillo) não construiu casas em Goiânia. Agora, ele vem cinicamente dizer que construiu, como se o povo fosse ingênuo. O povo não pode ser enganado com propostas que, depois da eleição, não acontecem. Na última eleição, prometeu o trem-bala, o teleporto, o metrô de superfície. Não aconteceu nada, não cumpre o que fala.O senhor foi eleito governador pela primeira vez em 1982. O senhor não teme que sua experiência deixe de ser vantagem para ser um ponto fraco?Atravessei meio século de vida pública e acompanhei tudo o que ocorre na humanidade. Na ciência e na tecnologia, consegui enxergar longe como administrador. Quando fui governador (1982), Goiás saiu da 17.ª para a 11.ª posição no ranking do PIB. Ocorreu uma evolução porque o administrador enxergou longe, pensou alto. E o povo tem de tomar conhecimento da realidade. E uma das realidades de Goiás é que o meu adversário promete, mas não faz. Deixou o Estado endividado, quebrado. Falta a ele humildade pra reconhecer que falhou, deixou um déficit de R$ 100 milhões, não deu conta do recado.

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