Chuvas deixam 2.484 desalojados no Rio, diz Defesa Civil


Número pode ser ainda maior, já que cidade de Santo Antônio de Pádua não terminou contabilização

Por Talita Figueiredo

As chuvas que atingem o Rio nos últimos três dias deixaram pelo menos 2.484 desalojados e 173 desabrigados no norte e noroeste do Estado. O número de vítimas das chuvas pode ser ainda maior porque o município de Santo Antônio de Pádua não havia terminado de contabilizar o número de desabrigados e desalojados até a noite desta quinta-feira, 18. Segundo a prefeitura, duas pessoas estavam desaparecidas até esta e havia bairros nos quais a água da chuva atingia o segundo andar das casas. No Estado, mais de 14 mil pessoas foram afetadas. Veja também: Tudo sobre as vítimas das chuvas     A maioria das vítimas contabilizada pela Defesa Civil Estadual é moradora da cidade de Lage do Muriaé, onde o Rio Muriaé transbordou, inundando casas e ruas. Lá os alagamentos afetaram 8.500 moradores, mas nem todos tiveram que sair de casa. Em todo o Estado, neste momento, os municípios mais afetados pelas chuvas são Santo Antônio de Pádua, Itaperuna, Cardoso Moreira, Natividade (onde há risco de deslizamentos), Itaocara e Cambuci, onde foram registradas inundações. Em Itaperuna, o Hospital São José do Avaí precisou remanejar ambulatórios para andares superiores, por causa da água que invadiu o térreo do edifício. A água da enchente também é proveniente da cheia do rio Muriaé. Por enquanto, não há municípios no Estado em situação de emergência. A previsão de chuva, de acordo com o Instituto de Meteorologia continua até domingo.

As chuvas que atingem o Rio nos últimos três dias deixaram pelo menos 2.484 desalojados e 173 desabrigados no norte e noroeste do Estado. O número de vítimas das chuvas pode ser ainda maior porque o município de Santo Antônio de Pádua não havia terminado de contabilizar o número de desabrigados e desalojados até a noite desta quinta-feira, 18. Segundo a prefeitura, duas pessoas estavam desaparecidas até esta e havia bairros nos quais a água da chuva atingia o segundo andar das casas. No Estado, mais de 14 mil pessoas foram afetadas. Veja também: Tudo sobre as vítimas das chuvas     A maioria das vítimas contabilizada pela Defesa Civil Estadual é moradora da cidade de Lage do Muriaé, onde o Rio Muriaé transbordou, inundando casas e ruas. Lá os alagamentos afetaram 8.500 moradores, mas nem todos tiveram que sair de casa. Em todo o Estado, neste momento, os municípios mais afetados pelas chuvas são Santo Antônio de Pádua, Itaperuna, Cardoso Moreira, Natividade (onde há risco de deslizamentos), Itaocara e Cambuci, onde foram registradas inundações. Em Itaperuna, o Hospital São José do Avaí precisou remanejar ambulatórios para andares superiores, por causa da água que invadiu o térreo do edifício. A água da enchente também é proveniente da cheia do rio Muriaé. Por enquanto, não há municípios no Estado em situação de emergência. A previsão de chuva, de acordo com o Instituto de Meteorologia continua até domingo.

As chuvas que atingem o Rio nos últimos três dias deixaram pelo menos 2.484 desalojados e 173 desabrigados no norte e noroeste do Estado. O número de vítimas das chuvas pode ser ainda maior porque o município de Santo Antônio de Pádua não havia terminado de contabilizar o número de desabrigados e desalojados até a noite desta quinta-feira, 18. Segundo a prefeitura, duas pessoas estavam desaparecidas até esta e havia bairros nos quais a água da chuva atingia o segundo andar das casas. No Estado, mais de 14 mil pessoas foram afetadas. Veja também: Tudo sobre as vítimas das chuvas     A maioria das vítimas contabilizada pela Defesa Civil Estadual é moradora da cidade de Lage do Muriaé, onde o Rio Muriaé transbordou, inundando casas e ruas. Lá os alagamentos afetaram 8.500 moradores, mas nem todos tiveram que sair de casa. Em todo o Estado, neste momento, os municípios mais afetados pelas chuvas são Santo Antônio de Pádua, Itaperuna, Cardoso Moreira, Natividade (onde há risco de deslizamentos), Itaocara e Cambuci, onde foram registradas inundações. Em Itaperuna, o Hospital São José do Avaí precisou remanejar ambulatórios para andares superiores, por causa da água que invadiu o térreo do edifício. A água da enchente também é proveniente da cheia do rio Muriaé. Por enquanto, não há municípios no Estado em situação de emergência. A previsão de chuva, de acordo com o Instituto de Meteorologia continua até domingo.

As chuvas que atingem o Rio nos últimos três dias deixaram pelo menos 2.484 desalojados e 173 desabrigados no norte e noroeste do Estado. O número de vítimas das chuvas pode ser ainda maior porque o município de Santo Antônio de Pádua não havia terminado de contabilizar o número de desabrigados e desalojados até a noite desta quinta-feira, 18. Segundo a prefeitura, duas pessoas estavam desaparecidas até esta e havia bairros nos quais a água da chuva atingia o segundo andar das casas. No Estado, mais de 14 mil pessoas foram afetadas. Veja também: Tudo sobre as vítimas das chuvas     A maioria das vítimas contabilizada pela Defesa Civil Estadual é moradora da cidade de Lage do Muriaé, onde o Rio Muriaé transbordou, inundando casas e ruas. Lá os alagamentos afetaram 8.500 moradores, mas nem todos tiveram que sair de casa. Em todo o Estado, neste momento, os municípios mais afetados pelas chuvas são Santo Antônio de Pádua, Itaperuna, Cardoso Moreira, Natividade (onde há risco de deslizamentos), Itaocara e Cambuci, onde foram registradas inundações. Em Itaperuna, o Hospital São José do Avaí precisou remanejar ambulatórios para andares superiores, por causa da água que invadiu o térreo do edifício. A água da enchente também é proveniente da cheia do rio Muriaé. Por enquanto, não há municípios no Estado em situação de emergência. A previsão de chuva, de acordo com o Instituto de Meteorologia continua até domingo.

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