Chuvas deixam 32 famílias desabrigadas em Campinas


Por Agencia Estado

As chuvas de hoje provocaram inundações e deixaram 32 famílias desabrigadas em Campinas, no distrito de Sousas e no bairro Jardim São Marcos. Não há estimativa de quando os moradores poderão voltar para suas casas. De acordo com o coordenador da Defesa Civil, Wagner Martins, choveu 100 milímetros em 12 horas. A previsão é de que as chuvas continuem nos próximos dias. Em Sousas, o Rio Atibaia subiu e atingiu 20 de 60 casas construídas em uma ocupação, chamada Beco do Mocarzel. As famílias foram levadas para o Centro Comunitário Vila Santana e as dependências do Hospital Psiquiátrico Cândido Ferreira, próximo à área atingida. No Jardim São Marcos, 12 famílias foram transferidas para o Centro Comunitário Boa Esperança porque o Córrego Quilombo transbordou e invadiu suas casas. A Defesa Civil registrou ainda pequenos alagamentos nos bairros Campina Grande e Novo Campos Elíseos, onde uma barreira deslizou e quase atingiu duas residências. ?Estamos monitorando o local?, disse Martins. Ele afirmou que o grande volume de chuvas estava previsto para o final deste ano. ?Nossa preocupação é minimizar os danos deixando em alerta moradores de áreas de risco?, afirmou. No dia 17 de fevereiro deste ano, um temporal destruiu parte de Campinas, derrubou casas e pontes, entre outros estragos. Seis pessoas morreram. Martins explicou que não há como prever esse tipo de ocorrência. ?Choveu 140 milímetros em 1h30?, lembrou. Mas adiantou que a expectativa para a região de Campinas é de um verão bastante chuvoso.

As chuvas de hoje provocaram inundações e deixaram 32 famílias desabrigadas em Campinas, no distrito de Sousas e no bairro Jardim São Marcos. Não há estimativa de quando os moradores poderão voltar para suas casas. De acordo com o coordenador da Defesa Civil, Wagner Martins, choveu 100 milímetros em 12 horas. A previsão é de que as chuvas continuem nos próximos dias. Em Sousas, o Rio Atibaia subiu e atingiu 20 de 60 casas construídas em uma ocupação, chamada Beco do Mocarzel. As famílias foram levadas para o Centro Comunitário Vila Santana e as dependências do Hospital Psiquiátrico Cândido Ferreira, próximo à área atingida. No Jardim São Marcos, 12 famílias foram transferidas para o Centro Comunitário Boa Esperança porque o Córrego Quilombo transbordou e invadiu suas casas. A Defesa Civil registrou ainda pequenos alagamentos nos bairros Campina Grande e Novo Campos Elíseos, onde uma barreira deslizou e quase atingiu duas residências. ?Estamos monitorando o local?, disse Martins. Ele afirmou que o grande volume de chuvas estava previsto para o final deste ano. ?Nossa preocupação é minimizar os danos deixando em alerta moradores de áreas de risco?, afirmou. No dia 17 de fevereiro deste ano, um temporal destruiu parte de Campinas, derrubou casas e pontes, entre outros estragos. Seis pessoas morreram. Martins explicou que não há como prever esse tipo de ocorrência. ?Choveu 140 milímetros em 1h30?, lembrou. Mas adiantou que a expectativa para a região de Campinas é de um verão bastante chuvoso.

As chuvas de hoje provocaram inundações e deixaram 32 famílias desabrigadas em Campinas, no distrito de Sousas e no bairro Jardim São Marcos. Não há estimativa de quando os moradores poderão voltar para suas casas. De acordo com o coordenador da Defesa Civil, Wagner Martins, choveu 100 milímetros em 12 horas. A previsão é de que as chuvas continuem nos próximos dias. Em Sousas, o Rio Atibaia subiu e atingiu 20 de 60 casas construídas em uma ocupação, chamada Beco do Mocarzel. As famílias foram levadas para o Centro Comunitário Vila Santana e as dependências do Hospital Psiquiátrico Cândido Ferreira, próximo à área atingida. No Jardim São Marcos, 12 famílias foram transferidas para o Centro Comunitário Boa Esperança porque o Córrego Quilombo transbordou e invadiu suas casas. A Defesa Civil registrou ainda pequenos alagamentos nos bairros Campina Grande e Novo Campos Elíseos, onde uma barreira deslizou e quase atingiu duas residências. ?Estamos monitorando o local?, disse Martins. Ele afirmou que o grande volume de chuvas estava previsto para o final deste ano. ?Nossa preocupação é minimizar os danos deixando em alerta moradores de áreas de risco?, afirmou. No dia 17 de fevereiro deste ano, um temporal destruiu parte de Campinas, derrubou casas e pontes, entre outros estragos. Seis pessoas morreram. Martins explicou que não há como prever esse tipo de ocorrência. ?Choveu 140 milímetros em 1h30?, lembrou. Mas adiantou que a expectativa para a região de Campinas é de um verão bastante chuvoso.

As chuvas de hoje provocaram inundações e deixaram 32 famílias desabrigadas em Campinas, no distrito de Sousas e no bairro Jardim São Marcos. Não há estimativa de quando os moradores poderão voltar para suas casas. De acordo com o coordenador da Defesa Civil, Wagner Martins, choveu 100 milímetros em 12 horas. A previsão é de que as chuvas continuem nos próximos dias. Em Sousas, o Rio Atibaia subiu e atingiu 20 de 60 casas construídas em uma ocupação, chamada Beco do Mocarzel. As famílias foram levadas para o Centro Comunitário Vila Santana e as dependências do Hospital Psiquiátrico Cândido Ferreira, próximo à área atingida. No Jardim São Marcos, 12 famílias foram transferidas para o Centro Comunitário Boa Esperança porque o Córrego Quilombo transbordou e invadiu suas casas. A Defesa Civil registrou ainda pequenos alagamentos nos bairros Campina Grande e Novo Campos Elíseos, onde uma barreira deslizou e quase atingiu duas residências. ?Estamos monitorando o local?, disse Martins. Ele afirmou que o grande volume de chuvas estava previsto para o final deste ano. ?Nossa preocupação é minimizar os danos deixando em alerta moradores de áreas de risco?, afirmou. No dia 17 de fevereiro deste ano, um temporal destruiu parte de Campinas, derrubou casas e pontes, entre outros estragos. Seis pessoas morreram. Martins explicou que não há como prever esse tipo de ocorrência. ?Choveu 140 milímetros em 1h30?, lembrou. Mas adiantou que a expectativa para a região de Campinas é de um verão bastante chuvoso.

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