Chuvas não diminuem risco de racionamento de água em SP


Por Agencia Estado

Mesmo com as chuvas que voltaram a cair em São Paulo, os reservatórios da Sabesp continuam com o nível baixo. Por conta disso, a empresa inicia no próximo dia 15, o racionamento de água que deve atingir cerca de 440 mil pessoas atendidas pelo sistema de abastecimento de Alto Cotia, Região Metropolitana de São Paulo. O sistema de Alto Cotia produz abastece as populações de Embu, Embu Guaçu, Cotia, Vargem Grande e Itapecerica da Serra. Atualmente o reservatório opera com 8% de sua capacidade. Com o rodízio, os moradores ficarão até 36 horas com as torneiras secas. Também em situação crítica, o próximo a entrar no rodízio deve ser o Sistema Cantareira, que abastece 50% da Grande São Paulo, incluindo a cidade de São Caetano, no Grande ABC paulista. As outras cidades dessa região, como parte de Santo André e Mauá, também podem entrar no rodízio caso o nível do Alto Tietê não suba. Já para os municípios de Diadema, São Bernardo do Campo e parte de Santo André, abastecidas pelo sistema Rio Grande, não há risco de rodízio. As informações são da Agência Brasil.

Mesmo com as chuvas que voltaram a cair em São Paulo, os reservatórios da Sabesp continuam com o nível baixo. Por conta disso, a empresa inicia no próximo dia 15, o racionamento de água que deve atingir cerca de 440 mil pessoas atendidas pelo sistema de abastecimento de Alto Cotia, Região Metropolitana de São Paulo. O sistema de Alto Cotia produz abastece as populações de Embu, Embu Guaçu, Cotia, Vargem Grande e Itapecerica da Serra. Atualmente o reservatório opera com 8% de sua capacidade. Com o rodízio, os moradores ficarão até 36 horas com as torneiras secas. Também em situação crítica, o próximo a entrar no rodízio deve ser o Sistema Cantareira, que abastece 50% da Grande São Paulo, incluindo a cidade de São Caetano, no Grande ABC paulista. As outras cidades dessa região, como parte de Santo André e Mauá, também podem entrar no rodízio caso o nível do Alto Tietê não suba. Já para os municípios de Diadema, São Bernardo do Campo e parte de Santo André, abastecidas pelo sistema Rio Grande, não há risco de rodízio. As informações são da Agência Brasil.

Mesmo com as chuvas que voltaram a cair em São Paulo, os reservatórios da Sabesp continuam com o nível baixo. Por conta disso, a empresa inicia no próximo dia 15, o racionamento de água que deve atingir cerca de 440 mil pessoas atendidas pelo sistema de abastecimento de Alto Cotia, Região Metropolitana de São Paulo. O sistema de Alto Cotia produz abastece as populações de Embu, Embu Guaçu, Cotia, Vargem Grande e Itapecerica da Serra. Atualmente o reservatório opera com 8% de sua capacidade. Com o rodízio, os moradores ficarão até 36 horas com as torneiras secas. Também em situação crítica, o próximo a entrar no rodízio deve ser o Sistema Cantareira, que abastece 50% da Grande São Paulo, incluindo a cidade de São Caetano, no Grande ABC paulista. As outras cidades dessa região, como parte de Santo André e Mauá, também podem entrar no rodízio caso o nível do Alto Tietê não suba. Já para os municípios de Diadema, São Bernardo do Campo e parte de Santo André, abastecidas pelo sistema Rio Grande, não há risco de rodízio. As informações são da Agência Brasil.

Mesmo com as chuvas que voltaram a cair em São Paulo, os reservatórios da Sabesp continuam com o nível baixo. Por conta disso, a empresa inicia no próximo dia 15, o racionamento de água que deve atingir cerca de 440 mil pessoas atendidas pelo sistema de abastecimento de Alto Cotia, Região Metropolitana de São Paulo. O sistema de Alto Cotia produz abastece as populações de Embu, Embu Guaçu, Cotia, Vargem Grande e Itapecerica da Serra. Atualmente o reservatório opera com 8% de sua capacidade. Com o rodízio, os moradores ficarão até 36 horas com as torneiras secas. Também em situação crítica, o próximo a entrar no rodízio deve ser o Sistema Cantareira, que abastece 50% da Grande São Paulo, incluindo a cidade de São Caetano, no Grande ABC paulista. As outras cidades dessa região, como parte de Santo André e Mauá, também podem entrar no rodízio caso o nível do Alto Tietê não suba. Já para os municípios de Diadema, São Bernardo do Campo e parte de Santo André, abastecidas pelo sistema Rio Grande, não há risco de rodízio. As informações são da Agência Brasil.

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