Cidade de São Paulo teve dois protestos nesta manhã


Por LUCIANO BOTTINI FILHO E GABRIELA VIEIRA

Cerca de 100 pessoas de movimentos ligados à melhoria de habitação popular se manifestavam na manhã desta quarta-feira, 3, no centro da capital paulista. Eles pretendiam se deslocar da região da Luz até a sede da Prefeitura. A Polícia Militar acompanhava o ato, que era pacífico e contava com bandeiras e faixas.Pessoas ligadas ao Movimento Passe Livre também tomavam parte do protesto, que saiu da frente de um edifício ocupado na Rua Couto de Magalhães. Ali, cerca de 60 famílias estão vivendo desde janeiro, mas a Prefeitura de São Paulo informou que o prédio precisa ser esvaziado porque há risco de desabamento. Os moradores, no entanto, contestam essa versão e dizem que o imóvel foi atingido apenas por um princípio de incêndio na semana passada, sem oferecer riscos.Além do Movimento de Moradia da Região Central de São Paulo, participavam da ação a União dos Movimentos de Moradia de São Paulo e a União da Luta dos Cortiços.Os manifestantes informaram que o poder público oferece um cheque-despejo de R$ 900 por família e a possibilidade de atendimento habitacional em até quatro anos. Ao longo desse período, as famílias poderiam viver em albergues, ideia que é descartada por elas. Segundo os manifestantes, a Prefeitura não apresentou um laudo oficial atestando a necessidade da desocupação do imóvel.Zona sulTambém nesta manhã, um grupo de 150 pessoas protesta na Avenida Carlos Lacerda, na altura do número 1600, na zona sul da capital paulista. Segundo a Polícia Militar, a manifestação é contra o fechamento de uma creche na região do Campo Limpo, também na zona sul. Os manifestantes ocupam totalmente a avenida. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) orienta o trânsito na região. Ainda de acordo com a PM, o protesto é pacífico.

Cerca de 100 pessoas de movimentos ligados à melhoria de habitação popular se manifestavam na manhã desta quarta-feira, 3, no centro da capital paulista. Eles pretendiam se deslocar da região da Luz até a sede da Prefeitura. A Polícia Militar acompanhava o ato, que era pacífico e contava com bandeiras e faixas.Pessoas ligadas ao Movimento Passe Livre também tomavam parte do protesto, que saiu da frente de um edifício ocupado na Rua Couto de Magalhães. Ali, cerca de 60 famílias estão vivendo desde janeiro, mas a Prefeitura de São Paulo informou que o prédio precisa ser esvaziado porque há risco de desabamento. Os moradores, no entanto, contestam essa versão e dizem que o imóvel foi atingido apenas por um princípio de incêndio na semana passada, sem oferecer riscos.Além do Movimento de Moradia da Região Central de São Paulo, participavam da ação a União dos Movimentos de Moradia de São Paulo e a União da Luta dos Cortiços.Os manifestantes informaram que o poder público oferece um cheque-despejo de R$ 900 por família e a possibilidade de atendimento habitacional em até quatro anos. Ao longo desse período, as famílias poderiam viver em albergues, ideia que é descartada por elas. Segundo os manifestantes, a Prefeitura não apresentou um laudo oficial atestando a necessidade da desocupação do imóvel.Zona sulTambém nesta manhã, um grupo de 150 pessoas protesta na Avenida Carlos Lacerda, na altura do número 1600, na zona sul da capital paulista. Segundo a Polícia Militar, a manifestação é contra o fechamento de uma creche na região do Campo Limpo, também na zona sul. Os manifestantes ocupam totalmente a avenida. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) orienta o trânsito na região. Ainda de acordo com a PM, o protesto é pacífico.

Cerca de 100 pessoas de movimentos ligados à melhoria de habitação popular se manifestavam na manhã desta quarta-feira, 3, no centro da capital paulista. Eles pretendiam se deslocar da região da Luz até a sede da Prefeitura. A Polícia Militar acompanhava o ato, que era pacífico e contava com bandeiras e faixas.Pessoas ligadas ao Movimento Passe Livre também tomavam parte do protesto, que saiu da frente de um edifício ocupado na Rua Couto de Magalhães. Ali, cerca de 60 famílias estão vivendo desde janeiro, mas a Prefeitura de São Paulo informou que o prédio precisa ser esvaziado porque há risco de desabamento. Os moradores, no entanto, contestam essa versão e dizem que o imóvel foi atingido apenas por um princípio de incêndio na semana passada, sem oferecer riscos.Além do Movimento de Moradia da Região Central de São Paulo, participavam da ação a União dos Movimentos de Moradia de São Paulo e a União da Luta dos Cortiços.Os manifestantes informaram que o poder público oferece um cheque-despejo de R$ 900 por família e a possibilidade de atendimento habitacional em até quatro anos. Ao longo desse período, as famílias poderiam viver em albergues, ideia que é descartada por elas. Segundo os manifestantes, a Prefeitura não apresentou um laudo oficial atestando a necessidade da desocupação do imóvel.Zona sulTambém nesta manhã, um grupo de 150 pessoas protesta na Avenida Carlos Lacerda, na altura do número 1600, na zona sul da capital paulista. Segundo a Polícia Militar, a manifestação é contra o fechamento de uma creche na região do Campo Limpo, também na zona sul. Os manifestantes ocupam totalmente a avenida. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) orienta o trânsito na região. Ainda de acordo com a PM, o protesto é pacífico.

Cerca de 100 pessoas de movimentos ligados à melhoria de habitação popular se manifestavam na manhã desta quarta-feira, 3, no centro da capital paulista. Eles pretendiam se deslocar da região da Luz até a sede da Prefeitura. A Polícia Militar acompanhava o ato, que era pacífico e contava com bandeiras e faixas.Pessoas ligadas ao Movimento Passe Livre também tomavam parte do protesto, que saiu da frente de um edifício ocupado na Rua Couto de Magalhães. Ali, cerca de 60 famílias estão vivendo desde janeiro, mas a Prefeitura de São Paulo informou que o prédio precisa ser esvaziado porque há risco de desabamento. Os moradores, no entanto, contestam essa versão e dizem que o imóvel foi atingido apenas por um princípio de incêndio na semana passada, sem oferecer riscos.Além do Movimento de Moradia da Região Central de São Paulo, participavam da ação a União dos Movimentos de Moradia de São Paulo e a União da Luta dos Cortiços.Os manifestantes informaram que o poder público oferece um cheque-despejo de R$ 900 por família e a possibilidade de atendimento habitacional em até quatro anos. Ao longo desse período, as famílias poderiam viver em albergues, ideia que é descartada por elas. Segundo os manifestantes, a Prefeitura não apresentou um laudo oficial atestando a necessidade da desocupação do imóvel.Zona sulTambém nesta manhã, um grupo de 150 pessoas protesta na Avenida Carlos Lacerda, na altura do número 1600, na zona sul da capital paulista. Segundo a Polícia Militar, a manifestação é contra o fechamento de uma creche na região do Campo Limpo, também na zona sul. Os manifestantes ocupam totalmente a avenida. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) orienta o trânsito na região. Ainda de acordo com a PM, o protesto é pacífico.

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