Cidade paulista gasta R$ 14 milhões com violência


Por Agencia Estado

O tratamento das vítimas de violência e acidentes em Campinas irá consumir este ano R$ 14 milhões, 5% de todo o orçamento de Saúde da cidade, estimado em R$ 280 milhões. O levantamento do índice percentual foi feito pela Secretaria Municipal de Saúde a partir de dados coletados na rede pública sobre o atendimento à doentes das chamadas causas externas. Nas estatísticas da Secretaria de Saúde, a rede pública registrou atendimento a 311 vítimas de violência, que resultaram em morte, nos sete primeiros meses deste ano. Desses, 63% (196) eram jovens com idade entre 10 e 29 anos e 41% (127) tinham de 20 a 29 anos. No ano passado foram 489 casos sendo 59% (288) com idade de 15 a 29 anos. O estudo leva em conta gastos diretos e indiretos, desde o uso de viaturas municipais para o transporte do doente até o tratamento de seqüelas, temporárias ou permanentes. ?É um valor alto demais. Embora seja triste lembrar, há muitos casos em que apesar do tratamento custoso o doente vai a óbito?, afirmou o diretor do Departamento de Saúde da Secretaria, Roberto Mardem. Segundo Mardem, com o dinheiro seria possível construir, equipar e manter os cinco centros de saúde necessários para melhor atender à demanda da cidade. ?E ainda sobrariam recursos?, disse. Hoje Campinas tem 47 centros de saúde, doishospitais e quatro prontos-socorros municipais, além das instituições particulares conveniadas ao Sistema Único de Saúde (SUS) e do Hospital das Clínicas da Unicamp, de administração estadual. Cada morador de Campinas custa R$ 23 por mês para os cofres públicos no quesito saúde. Dos pouco mais de 1 milhão de habitantes da cidade, 60% utilizam exclusivamente o sistema público, porque não possuem convênios particulares. Os números crescem em atendimentos específicos, como o de emergência, em que 80% dos pacientes usam a rede pública, vacinação, 95%, e vigilância sanitária, 100%. Mardem defendeu que é possível prevenir as doenças de causas externas se houver associação de medidas restritivas a comunicação social de educação para saúde e políticas de inclusão social. ?O uso de cinto de segurança foi uma mudança de hábito muito saudável?, indicou.

O tratamento das vítimas de violência e acidentes em Campinas irá consumir este ano R$ 14 milhões, 5% de todo o orçamento de Saúde da cidade, estimado em R$ 280 milhões. O levantamento do índice percentual foi feito pela Secretaria Municipal de Saúde a partir de dados coletados na rede pública sobre o atendimento à doentes das chamadas causas externas. Nas estatísticas da Secretaria de Saúde, a rede pública registrou atendimento a 311 vítimas de violência, que resultaram em morte, nos sete primeiros meses deste ano. Desses, 63% (196) eram jovens com idade entre 10 e 29 anos e 41% (127) tinham de 20 a 29 anos. No ano passado foram 489 casos sendo 59% (288) com idade de 15 a 29 anos. O estudo leva em conta gastos diretos e indiretos, desde o uso de viaturas municipais para o transporte do doente até o tratamento de seqüelas, temporárias ou permanentes. ?É um valor alto demais. Embora seja triste lembrar, há muitos casos em que apesar do tratamento custoso o doente vai a óbito?, afirmou o diretor do Departamento de Saúde da Secretaria, Roberto Mardem. Segundo Mardem, com o dinheiro seria possível construir, equipar e manter os cinco centros de saúde necessários para melhor atender à demanda da cidade. ?E ainda sobrariam recursos?, disse. Hoje Campinas tem 47 centros de saúde, doishospitais e quatro prontos-socorros municipais, além das instituições particulares conveniadas ao Sistema Único de Saúde (SUS) e do Hospital das Clínicas da Unicamp, de administração estadual. Cada morador de Campinas custa R$ 23 por mês para os cofres públicos no quesito saúde. Dos pouco mais de 1 milhão de habitantes da cidade, 60% utilizam exclusivamente o sistema público, porque não possuem convênios particulares. Os números crescem em atendimentos específicos, como o de emergência, em que 80% dos pacientes usam a rede pública, vacinação, 95%, e vigilância sanitária, 100%. Mardem defendeu que é possível prevenir as doenças de causas externas se houver associação de medidas restritivas a comunicação social de educação para saúde e políticas de inclusão social. ?O uso de cinto de segurança foi uma mudança de hábito muito saudável?, indicou.

O tratamento das vítimas de violência e acidentes em Campinas irá consumir este ano R$ 14 milhões, 5% de todo o orçamento de Saúde da cidade, estimado em R$ 280 milhões. O levantamento do índice percentual foi feito pela Secretaria Municipal de Saúde a partir de dados coletados na rede pública sobre o atendimento à doentes das chamadas causas externas. Nas estatísticas da Secretaria de Saúde, a rede pública registrou atendimento a 311 vítimas de violência, que resultaram em morte, nos sete primeiros meses deste ano. Desses, 63% (196) eram jovens com idade entre 10 e 29 anos e 41% (127) tinham de 20 a 29 anos. No ano passado foram 489 casos sendo 59% (288) com idade de 15 a 29 anos. O estudo leva em conta gastos diretos e indiretos, desde o uso de viaturas municipais para o transporte do doente até o tratamento de seqüelas, temporárias ou permanentes. ?É um valor alto demais. Embora seja triste lembrar, há muitos casos em que apesar do tratamento custoso o doente vai a óbito?, afirmou o diretor do Departamento de Saúde da Secretaria, Roberto Mardem. Segundo Mardem, com o dinheiro seria possível construir, equipar e manter os cinco centros de saúde necessários para melhor atender à demanda da cidade. ?E ainda sobrariam recursos?, disse. Hoje Campinas tem 47 centros de saúde, doishospitais e quatro prontos-socorros municipais, além das instituições particulares conveniadas ao Sistema Único de Saúde (SUS) e do Hospital das Clínicas da Unicamp, de administração estadual. Cada morador de Campinas custa R$ 23 por mês para os cofres públicos no quesito saúde. Dos pouco mais de 1 milhão de habitantes da cidade, 60% utilizam exclusivamente o sistema público, porque não possuem convênios particulares. Os números crescem em atendimentos específicos, como o de emergência, em que 80% dos pacientes usam a rede pública, vacinação, 95%, e vigilância sanitária, 100%. Mardem defendeu que é possível prevenir as doenças de causas externas se houver associação de medidas restritivas a comunicação social de educação para saúde e políticas de inclusão social. ?O uso de cinto de segurança foi uma mudança de hábito muito saudável?, indicou.

O tratamento das vítimas de violência e acidentes em Campinas irá consumir este ano R$ 14 milhões, 5% de todo o orçamento de Saúde da cidade, estimado em R$ 280 milhões. O levantamento do índice percentual foi feito pela Secretaria Municipal de Saúde a partir de dados coletados na rede pública sobre o atendimento à doentes das chamadas causas externas. Nas estatísticas da Secretaria de Saúde, a rede pública registrou atendimento a 311 vítimas de violência, que resultaram em morte, nos sete primeiros meses deste ano. Desses, 63% (196) eram jovens com idade entre 10 e 29 anos e 41% (127) tinham de 20 a 29 anos. No ano passado foram 489 casos sendo 59% (288) com idade de 15 a 29 anos. O estudo leva em conta gastos diretos e indiretos, desde o uso de viaturas municipais para o transporte do doente até o tratamento de seqüelas, temporárias ou permanentes. ?É um valor alto demais. Embora seja triste lembrar, há muitos casos em que apesar do tratamento custoso o doente vai a óbito?, afirmou o diretor do Departamento de Saúde da Secretaria, Roberto Mardem. Segundo Mardem, com o dinheiro seria possível construir, equipar e manter os cinco centros de saúde necessários para melhor atender à demanda da cidade. ?E ainda sobrariam recursos?, disse. Hoje Campinas tem 47 centros de saúde, doishospitais e quatro prontos-socorros municipais, além das instituições particulares conveniadas ao Sistema Único de Saúde (SUS) e do Hospital das Clínicas da Unicamp, de administração estadual. Cada morador de Campinas custa R$ 23 por mês para os cofres públicos no quesito saúde. Dos pouco mais de 1 milhão de habitantes da cidade, 60% utilizam exclusivamente o sistema público, porque não possuem convênios particulares. Os números crescem em atendimentos específicos, como o de emergência, em que 80% dos pacientes usam a rede pública, vacinação, 95%, e vigilância sanitária, 100%. Mardem defendeu que é possível prevenir as doenças de causas externas se houver associação de medidas restritivas a comunicação social de educação para saúde e políticas de inclusão social. ?O uso de cinto de segurança foi uma mudança de hábito muito saudável?, indicou.

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