Cientistas analisam populações de focas há 60 anos em ilhas da Grã-Bretanha


Filhotes são marcados com tinta para análise de hábitos e dieta.

Por BBC Brasil

Cientistas britânicos comemoram no mês de outubro os 60 anos do início dos estudos de populações de focas das Ilhas Farne, na costa nordeste da Grã-Bretanha. A pesquisa, que começou na década de 1950, continua com uma equipe de supervisores do National Trust, a entidade que cuida de conservação ambiental e de construções históricas da Grã-Bretanha. David Steel, chefe dos supervisores do National Trust, vive e trabalha nas ilhas nove meses por ano e conta que o trabalho que começou em 1951 foi pioneiro. "Quando o trabalho começou, se sabia pouco sobre as focas, sua biologia, e nem mesmo sobre o que elas comiam", disse. O supervisor conta que sua equipe de cinco pessoas visita a colônia de focas a cada três ou quatro dias. "Um chama a atenção da fêmea enquanto outro marca o filhote com tinta. A cada quatro dias, voltamos e mudamos a cor da tinta que marca os filhotes." "Com isso, no meio de novembro, temos filhotes de foca com várias cores de tinta. Os supervisores então podem acompanhar a história de vida de cada filhote marcado", afirmou. Steel disse que eles já descobriram muito sobre a vida das focas da ilha, com a ajuda da tinta e de rastreadores colocados nos animais. Com estes aparelhos eles descobriram para onde as focas vão quando saem das ilhas e a dieta dos animais, algo muito importante para ajudar na proteção da região e de outros lugares do Mar do Norte que são frequentados por estas focas. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Cientistas britânicos comemoram no mês de outubro os 60 anos do início dos estudos de populações de focas das Ilhas Farne, na costa nordeste da Grã-Bretanha. A pesquisa, que começou na década de 1950, continua com uma equipe de supervisores do National Trust, a entidade que cuida de conservação ambiental e de construções históricas da Grã-Bretanha. David Steel, chefe dos supervisores do National Trust, vive e trabalha nas ilhas nove meses por ano e conta que o trabalho que começou em 1951 foi pioneiro. "Quando o trabalho começou, se sabia pouco sobre as focas, sua biologia, e nem mesmo sobre o que elas comiam", disse. O supervisor conta que sua equipe de cinco pessoas visita a colônia de focas a cada três ou quatro dias. "Um chama a atenção da fêmea enquanto outro marca o filhote com tinta. A cada quatro dias, voltamos e mudamos a cor da tinta que marca os filhotes." "Com isso, no meio de novembro, temos filhotes de foca com várias cores de tinta. Os supervisores então podem acompanhar a história de vida de cada filhote marcado", afirmou. Steel disse que eles já descobriram muito sobre a vida das focas da ilha, com a ajuda da tinta e de rastreadores colocados nos animais. Com estes aparelhos eles descobriram para onde as focas vão quando saem das ilhas e a dieta dos animais, algo muito importante para ajudar na proteção da região e de outros lugares do Mar do Norte que são frequentados por estas focas. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Cientistas britânicos comemoram no mês de outubro os 60 anos do início dos estudos de populações de focas das Ilhas Farne, na costa nordeste da Grã-Bretanha. A pesquisa, que começou na década de 1950, continua com uma equipe de supervisores do National Trust, a entidade que cuida de conservação ambiental e de construções históricas da Grã-Bretanha. David Steel, chefe dos supervisores do National Trust, vive e trabalha nas ilhas nove meses por ano e conta que o trabalho que começou em 1951 foi pioneiro. "Quando o trabalho começou, se sabia pouco sobre as focas, sua biologia, e nem mesmo sobre o que elas comiam", disse. O supervisor conta que sua equipe de cinco pessoas visita a colônia de focas a cada três ou quatro dias. "Um chama a atenção da fêmea enquanto outro marca o filhote com tinta. A cada quatro dias, voltamos e mudamos a cor da tinta que marca os filhotes." "Com isso, no meio de novembro, temos filhotes de foca com várias cores de tinta. Os supervisores então podem acompanhar a história de vida de cada filhote marcado", afirmou. Steel disse que eles já descobriram muito sobre a vida das focas da ilha, com a ajuda da tinta e de rastreadores colocados nos animais. Com estes aparelhos eles descobriram para onde as focas vão quando saem das ilhas e a dieta dos animais, algo muito importante para ajudar na proteção da região e de outros lugares do Mar do Norte que são frequentados por estas focas. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Cientistas britânicos comemoram no mês de outubro os 60 anos do início dos estudos de populações de focas das Ilhas Farne, na costa nordeste da Grã-Bretanha. A pesquisa, que começou na década de 1950, continua com uma equipe de supervisores do National Trust, a entidade que cuida de conservação ambiental e de construções históricas da Grã-Bretanha. David Steel, chefe dos supervisores do National Trust, vive e trabalha nas ilhas nove meses por ano e conta que o trabalho que começou em 1951 foi pioneiro. "Quando o trabalho começou, se sabia pouco sobre as focas, sua biologia, e nem mesmo sobre o que elas comiam", disse. O supervisor conta que sua equipe de cinco pessoas visita a colônia de focas a cada três ou quatro dias. "Um chama a atenção da fêmea enquanto outro marca o filhote com tinta. A cada quatro dias, voltamos e mudamos a cor da tinta que marca os filhotes." "Com isso, no meio de novembro, temos filhotes de foca com várias cores de tinta. Os supervisores então podem acompanhar a história de vida de cada filhote marcado", afirmou. Steel disse que eles já descobriram muito sobre a vida das focas da ilha, com a ajuda da tinta e de rastreadores colocados nos animais. Com estes aparelhos eles descobriram para onde as focas vão quando saem das ilhas e a dieta dos animais, algo muito importante para ajudar na proteção da região e de outros lugares do Mar do Norte que são frequentados por estas focas. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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