Cientistas anunciam técnica para uso de tecido animal em humanos


Tratamento proporciona melhor adaptação de tecido em humanos.

Por Da BBC Brasil

Cientistas britânicos da Universidade de Leeds afirmam ter descoberto uma forma de superar o problema da rejeição de tecido animal usado em alguns transplantes. Com o trabalho, eles acreditam que o uso de tecido animal para substituição de vasos sangüíneos, tendões e bexiga, poderá se popularizar. "Estamos falando de tecidos relativamente simples como vasos sangüíneos, válvulas cardíacas, ligamentos, tendões, reparos internos", afirmou o pesquisador John Fisher. "Atualmente o cirurgião tem apenas duas escolhas, sacrificar tecido de alguma outra parte do corpo do paciente ou esperar pelo tecido de um doador humano, que está em falta", disse ele. "Esta é uma alternativa muito atraente, pois pode estar disponível para o uso do cirurgião", acrescentou. Lista de espera Órgãos humanos, para transplante, estão constantemente em falta, o que leva a longas esperas para muitos pacientes. Atualmente o uso de tecido animal para transplante em humanos é restrito e sua eficácia é limitada. Válvulas cardíacas de porcos, que passaram por um tratamento químico, já são transplantadas para humanos há mais de uma década, mas sua vida útil também é limitada, pois estes tecidos não podem receber aplicações de células do próprio paciente receptor. Para os pacientes transplantados mais jovens isto é um problema, pois as válvulas não crescem junto com a criança e devem ser trocadas freqüentemente. A equipe de pesquisadores de Leeds usou uma combinação de técnicas, congelamento, banhos químicos e ultra-som para tirar do tecido animal as células e moléculas biológicas que podem desencadear a resposta do sistema imunológico humano. Com este processo é criada uma plataforma biológica que pode então ser povoada com as células do corpo do próprio paciente, criando um tecido que não apresenta risco de rejeição e que também pode ser crescer com o corpo do paciente. Até o momento foram feitos testes apenas em animais, mas Fisher afirma que espera iniciar os testes clínicos em humanos em 2009. Mais trabalho Os pesquisadores de Leeds formaram uma companhia e estão trabalhando em parceria com o serviço público de saúde britânico para desenvolver a técnica, para a criação de válvulas cardíacas para crianças. Mas, o especialista em transplantes da Enfermaria Real de Edimburgo, Escócia, John Forsythe, afirmou que será necessário muito mais trabalho antes que esta prática vire rotina. Segundo Forsythe, a base biológica usada ainda pode causar rejeição no longo prazo, pois ainda seria um tecido diferente do tecido humano. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Cientistas britânicos da Universidade de Leeds afirmam ter descoberto uma forma de superar o problema da rejeição de tecido animal usado em alguns transplantes. Com o trabalho, eles acreditam que o uso de tecido animal para substituição de vasos sangüíneos, tendões e bexiga, poderá se popularizar. "Estamos falando de tecidos relativamente simples como vasos sangüíneos, válvulas cardíacas, ligamentos, tendões, reparos internos", afirmou o pesquisador John Fisher. "Atualmente o cirurgião tem apenas duas escolhas, sacrificar tecido de alguma outra parte do corpo do paciente ou esperar pelo tecido de um doador humano, que está em falta", disse ele. "Esta é uma alternativa muito atraente, pois pode estar disponível para o uso do cirurgião", acrescentou. Lista de espera Órgãos humanos, para transplante, estão constantemente em falta, o que leva a longas esperas para muitos pacientes. Atualmente o uso de tecido animal para transplante em humanos é restrito e sua eficácia é limitada. Válvulas cardíacas de porcos, que passaram por um tratamento químico, já são transplantadas para humanos há mais de uma década, mas sua vida útil também é limitada, pois estes tecidos não podem receber aplicações de células do próprio paciente receptor. Para os pacientes transplantados mais jovens isto é um problema, pois as válvulas não crescem junto com a criança e devem ser trocadas freqüentemente. A equipe de pesquisadores de Leeds usou uma combinação de técnicas, congelamento, banhos químicos e ultra-som para tirar do tecido animal as células e moléculas biológicas que podem desencadear a resposta do sistema imunológico humano. Com este processo é criada uma plataforma biológica que pode então ser povoada com as células do corpo do próprio paciente, criando um tecido que não apresenta risco de rejeição e que também pode ser crescer com o corpo do paciente. Até o momento foram feitos testes apenas em animais, mas Fisher afirma que espera iniciar os testes clínicos em humanos em 2009. Mais trabalho Os pesquisadores de Leeds formaram uma companhia e estão trabalhando em parceria com o serviço público de saúde britânico para desenvolver a técnica, para a criação de válvulas cardíacas para crianças. Mas, o especialista em transplantes da Enfermaria Real de Edimburgo, Escócia, John Forsythe, afirmou que será necessário muito mais trabalho antes que esta prática vire rotina. Segundo Forsythe, a base biológica usada ainda pode causar rejeição no longo prazo, pois ainda seria um tecido diferente do tecido humano. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Cientistas britânicos da Universidade de Leeds afirmam ter descoberto uma forma de superar o problema da rejeição de tecido animal usado em alguns transplantes. Com o trabalho, eles acreditam que o uso de tecido animal para substituição de vasos sangüíneos, tendões e bexiga, poderá se popularizar. "Estamos falando de tecidos relativamente simples como vasos sangüíneos, válvulas cardíacas, ligamentos, tendões, reparos internos", afirmou o pesquisador John Fisher. "Atualmente o cirurgião tem apenas duas escolhas, sacrificar tecido de alguma outra parte do corpo do paciente ou esperar pelo tecido de um doador humano, que está em falta", disse ele. "Esta é uma alternativa muito atraente, pois pode estar disponível para o uso do cirurgião", acrescentou. Lista de espera Órgãos humanos, para transplante, estão constantemente em falta, o que leva a longas esperas para muitos pacientes. Atualmente o uso de tecido animal para transplante em humanos é restrito e sua eficácia é limitada. Válvulas cardíacas de porcos, que passaram por um tratamento químico, já são transplantadas para humanos há mais de uma década, mas sua vida útil também é limitada, pois estes tecidos não podem receber aplicações de células do próprio paciente receptor. Para os pacientes transplantados mais jovens isto é um problema, pois as válvulas não crescem junto com a criança e devem ser trocadas freqüentemente. A equipe de pesquisadores de Leeds usou uma combinação de técnicas, congelamento, banhos químicos e ultra-som para tirar do tecido animal as células e moléculas biológicas que podem desencadear a resposta do sistema imunológico humano. Com este processo é criada uma plataforma biológica que pode então ser povoada com as células do corpo do próprio paciente, criando um tecido que não apresenta risco de rejeição e que também pode ser crescer com o corpo do paciente. Até o momento foram feitos testes apenas em animais, mas Fisher afirma que espera iniciar os testes clínicos em humanos em 2009. Mais trabalho Os pesquisadores de Leeds formaram uma companhia e estão trabalhando em parceria com o serviço público de saúde britânico para desenvolver a técnica, para a criação de válvulas cardíacas para crianças. Mas, o especialista em transplantes da Enfermaria Real de Edimburgo, Escócia, John Forsythe, afirmou que será necessário muito mais trabalho antes que esta prática vire rotina. Segundo Forsythe, a base biológica usada ainda pode causar rejeição no longo prazo, pois ainda seria um tecido diferente do tecido humano. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Cientistas britânicos da Universidade de Leeds afirmam ter descoberto uma forma de superar o problema da rejeição de tecido animal usado em alguns transplantes. Com o trabalho, eles acreditam que o uso de tecido animal para substituição de vasos sangüíneos, tendões e bexiga, poderá se popularizar. "Estamos falando de tecidos relativamente simples como vasos sangüíneos, válvulas cardíacas, ligamentos, tendões, reparos internos", afirmou o pesquisador John Fisher. "Atualmente o cirurgião tem apenas duas escolhas, sacrificar tecido de alguma outra parte do corpo do paciente ou esperar pelo tecido de um doador humano, que está em falta", disse ele. "Esta é uma alternativa muito atraente, pois pode estar disponível para o uso do cirurgião", acrescentou. Lista de espera Órgãos humanos, para transplante, estão constantemente em falta, o que leva a longas esperas para muitos pacientes. Atualmente o uso de tecido animal para transplante em humanos é restrito e sua eficácia é limitada. Válvulas cardíacas de porcos, que passaram por um tratamento químico, já são transplantadas para humanos há mais de uma década, mas sua vida útil também é limitada, pois estes tecidos não podem receber aplicações de células do próprio paciente receptor. Para os pacientes transplantados mais jovens isto é um problema, pois as válvulas não crescem junto com a criança e devem ser trocadas freqüentemente. A equipe de pesquisadores de Leeds usou uma combinação de técnicas, congelamento, banhos químicos e ultra-som para tirar do tecido animal as células e moléculas biológicas que podem desencadear a resposta do sistema imunológico humano. Com este processo é criada uma plataforma biológica que pode então ser povoada com as células do corpo do próprio paciente, criando um tecido que não apresenta risco de rejeição e que também pode ser crescer com o corpo do paciente. Até o momento foram feitos testes apenas em animais, mas Fisher afirma que espera iniciar os testes clínicos em humanos em 2009. Mais trabalho Os pesquisadores de Leeds formaram uma companhia e estão trabalhando em parceria com o serviço público de saúde britânico para desenvolver a técnica, para a criação de válvulas cardíacas para crianças. Mas, o especialista em transplantes da Enfermaria Real de Edimburgo, Escócia, John Forsythe, afirmou que será necessário muito mais trabalho antes que esta prática vire rotina. Segundo Forsythe, a base biológica usada ainda pode causar rejeição no longo prazo, pois ainda seria um tecido diferente do tecido humano. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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