Cientistas descobrem "gramática" para matar bactérias


Com as regras, biólogos poderão criar milhares de novos antibióticos

Por Agencia Estado

Usando regras de gramática juntamente com os tubos de ensaio, biólogos podem ter descoberto um novo modo de combater bactérias nocivas, incluindo micróbios resistentes a antibióticos e o antraz. Estudando um tipo poderoso de inimigos das bactérias que existe na natureza, os chamados peptídeos antimicrobiais, pesquisadores descobriram que essas moléculas parecem seguir regras de ordem e colocação semelhantes a regras gramaticais simples. Ao utilizar essas regras, os cientistas criaram 40 novos combatentes de bactérias. Cerca de metade das novas substâncias derrotam um tipo de bactéria, e duas delas destroem o antraz, de acordo com artigo que será publicado na edição desta quinta-feira da revista científica Nature. Esse potencial cria não só uma nova arma contra os germes, mas um método para gerar novas substâncias, à medida que as bactérias evoluem e desenvolvem imunidades. Usando a gramática dos peptídeos como guia, cientistas poderão produzir dezenas de milhares de novos antibióticos e testá-los para ver quais poderão ser usados em drogas, de acordo com o principal autor do estudo, Gregory Stephanopoulos, engenheiro químico do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Peptídeos são pequenas proteínas que atacam a membrana dos micróbios, matando-os, diz Michael Zasloff, que descobriu esse poder dos peptídeos, 19 anos atrás. A chave para esse poder está no modo como os peptídeos são feitos, num encadeamento de aminoácidos. Cientistas representam cada aminoácido é representado por uma letra, e foi assim que os pesquisadores descobriram a propriedade "gramatical" dos peptídeos. "Você tem uma seqüência de letras que lembra uma frase, e se pergunta, ´há um significado oculto?´", explica Stephanopoulos. Ele usa como exemplo a frase, "Dave faz uma pergunta". O que os cientistas fizeram foi o equivalente de mudar o sujeito da frase diversas vezes e notar que, na maioria das vezes, enquanto a estrutura gramatical se mantivesse intocada, o peptídeo continuava a matar bactérias. Os pesquisadores alertam, porém, que a "gramática" das moléculas é muito mais simples que a humana e equivale, na verdade, a regras de soletrar, como "m" antes de "b" e "p", nunca antes de "d" - onde cada letra representa um aminoácido.

Usando regras de gramática juntamente com os tubos de ensaio, biólogos podem ter descoberto um novo modo de combater bactérias nocivas, incluindo micróbios resistentes a antibióticos e o antraz. Estudando um tipo poderoso de inimigos das bactérias que existe na natureza, os chamados peptídeos antimicrobiais, pesquisadores descobriram que essas moléculas parecem seguir regras de ordem e colocação semelhantes a regras gramaticais simples. Ao utilizar essas regras, os cientistas criaram 40 novos combatentes de bactérias. Cerca de metade das novas substâncias derrotam um tipo de bactéria, e duas delas destroem o antraz, de acordo com artigo que será publicado na edição desta quinta-feira da revista científica Nature. Esse potencial cria não só uma nova arma contra os germes, mas um método para gerar novas substâncias, à medida que as bactérias evoluem e desenvolvem imunidades. Usando a gramática dos peptídeos como guia, cientistas poderão produzir dezenas de milhares de novos antibióticos e testá-los para ver quais poderão ser usados em drogas, de acordo com o principal autor do estudo, Gregory Stephanopoulos, engenheiro químico do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Peptídeos são pequenas proteínas que atacam a membrana dos micróbios, matando-os, diz Michael Zasloff, que descobriu esse poder dos peptídeos, 19 anos atrás. A chave para esse poder está no modo como os peptídeos são feitos, num encadeamento de aminoácidos. Cientistas representam cada aminoácido é representado por uma letra, e foi assim que os pesquisadores descobriram a propriedade "gramatical" dos peptídeos. "Você tem uma seqüência de letras que lembra uma frase, e se pergunta, ´há um significado oculto?´", explica Stephanopoulos. Ele usa como exemplo a frase, "Dave faz uma pergunta". O que os cientistas fizeram foi o equivalente de mudar o sujeito da frase diversas vezes e notar que, na maioria das vezes, enquanto a estrutura gramatical se mantivesse intocada, o peptídeo continuava a matar bactérias. Os pesquisadores alertam, porém, que a "gramática" das moléculas é muito mais simples que a humana e equivale, na verdade, a regras de soletrar, como "m" antes de "b" e "p", nunca antes de "d" - onde cada letra representa um aminoácido.

Usando regras de gramática juntamente com os tubos de ensaio, biólogos podem ter descoberto um novo modo de combater bactérias nocivas, incluindo micróbios resistentes a antibióticos e o antraz. Estudando um tipo poderoso de inimigos das bactérias que existe na natureza, os chamados peptídeos antimicrobiais, pesquisadores descobriram que essas moléculas parecem seguir regras de ordem e colocação semelhantes a regras gramaticais simples. Ao utilizar essas regras, os cientistas criaram 40 novos combatentes de bactérias. Cerca de metade das novas substâncias derrotam um tipo de bactéria, e duas delas destroem o antraz, de acordo com artigo que será publicado na edição desta quinta-feira da revista científica Nature. Esse potencial cria não só uma nova arma contra os germes, mas um método para gerar novas substâncias, à medida que as bactérias evoluem e desenvolvem imunidades. Usando a gramática dos peptídeos como guia, cientistas poderão produzir dezenas de milhares de novos antibióticos e testá-los para ver quais poderão ser usados em drogas, de acordo com o principal autor do estudo, Gregory Stephanopoulos, engenheiro químico do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Peptídeos são pequenas proteínas que atacam a membrana dos micróbios, matando-os, diz Michael Zasloff, que descobriu esse poder dos peptídeos, 19 anos atrás. A chave para esse poder está no modo como os peptídeos são feitos, num encadeamento de aminoácidos. Cientistas representam cada aminoácido é representado por uma letra, e foi assim que os pesquisadores descobriram a propriedade "gramatical" dos peptídeos. "Você tem uma seqüência de letras que lembra uma frase, e se pergunta, ´há um significado oculto?´", explica Stephanopoulos. Ele usa como exemplo a frase, "Dave faz uma pergunta". O que os cientistas fizeram foi o equivalente de mudar o sujeito da frase diversas vezes e notar que, na maioria das vezes, enquanto a estrutura gramatical se mantivesse intocada, o peptídeo continuava a matar bactérias. Os pesquisadores alertam, porém, que a "gramática" das moléculas é muito mais simples que a humana e equivale, na verdade, a regras de soletrar, como "m" antes de "b" e "p", nunca antes de "d" - onde cada letra representa um aminoácido.

Usando regras de gramática juntamente com os tubos de ensaio, biólogos podem ter descoberto um novo modo de combater bactérias nocivas, incluindo micróbios resistentes a antibióticos e o antraz. Estudando um tipo poderoso de inimigos das bactérias que existe na natureza, os chamados peptídeos antimicrobiais, pesquisadores descobriram que essas moléculas parecem seguir regras de ordem e colocação semelhantes a regras gramaticais simples. Ao utilizar essas regras, os cientistas criaram 40 novos combatentes de bactérias. Cerca de metade das novas substâncias derrotam um tipo de bactéria, e duas delas destroem o antraz, de acordo com artigo que será publicado na edição desta quinta-feira da revista científica Nature. Esse potencial cria não só uma nova arma contra os germes, mas um método para gerar novas substâncias, à medida que as bactérias evoluem e desenvolvem imunidades. Usando a gramática dos peptídeos como guia, cientistas poderão produzir dezenas de milhares de novos antibióticos e testá-los para ver quais poderão ser usados em drogas, de acordo com o principal autor do estudo, Gregory Stephanopoulos, engenheiro químico do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Peptídeos são pequenas proteínas que atacam a membrana dos micróbios, matando-os, diz Michael Zasloff, que descobriu esse poder dos peptídeos, 19 anos atrás. A chave para esse poder está no modo como os peptídeos são feitos, num encadeamento de aminoácidos. Cientistas representam cada aminoácido é representado por uma letra, e foi assim que os pesquisadores descobriram a propriedade "gramatical" dos peptídeos. "Você tem uma seqüência de letras que lembra uma frase, e se pergunta, ´há um significado oculto?´", explica Stephanopoulos. Ele usa como exemplo a frase, "Dave faz uma pergunta". O que os cientistas fizeram foi o equivalente de mudar o sujeito da frase diversas vezes e notar que, na maioria das vezes, enquanto a estrutura gramatical se mantivesse intocada, o peptídeo continuava a matar bactérias. Os pesquisadores alertam, porém, que a "gramática" das moléculas é muito mais simples que a humana e equivale, na verdade, a regras de soletrar, como "m" antes de "b" e "p", nunca antes de "d" - onde cada letra representa um aminoácido.

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