Cientistas descobrem novas formas de vida no Ártico


A descoberta veio de uma análise cuidadosa de seqüências de DNA

Por Agencia Estado

Uma equipe internacional de pesquisadores encontrou novas formas de vida no Oceano Ártico, descoberta que é descrita na edição desta sexta-feira, 12, da revista Science. Os cientistas encontraram um novo grupo de organismos microscópicos, que batizaram de "picobilifitos": "pico", por conta do tamanho extremamente pequeno; "bili", porque contêm biliproteínas, substâncias altamente fluorescentes, e "fitos", significando que são vegetais. A descoberta veio de uma análise cuidadosa de seqüências de DNA que pertencem a amplas comunidades de microorganismos que vivem nos oceanos. "Havia um grupo de seqüências que não se alinhava com nenhum dos grupos conhecidos", explica Connie Lovejoy, da Université Laval. "De fato, a divergência desse grupo, em relação aos organismos conhecidos, é tão grande quanto a que há entre plantas e animais terrestres". Ao longo do último ano, a equipe vem vasculhando bases de dados e checando os resultados de seus estudos. Agora, sentem-se seguros para afirmar que essas novas formas de vida estão distribuídas, de modo abundante, pelo mares setentrionais.

Uma equipe internacional de pesquisadores encontrou novas formas de vida no Oceano Ártico, descoberta que é descrita na edição desta sexta-feira, 12, da revista Science. Os cientistas encontraram um novo grupo de organismos microscópicos, que batizaram de "picobilifitos": "pico", por conta do tamanho extremamente pequeno; "bili", porque contêm biliproteínas, substâncias altamente fluorescentes, e "fitos", significando que são vegetais. A descoberta veio de uma análise cuidadosa de seqüências de DNA que pertencem a amplas comunidades de microorganismos que vivem nos oceanos. "Havia um grupo de seqüências que não se alinhava com nenhum dos grupos conhecidos", explica Connie Lovejoy, da Université Laval. "De fato, a divergência desse grupo, em relação aos organismos conhecidos, é tão grande quanto a que há entre plantas e animais terrestres". Ao longo do último ano, a equipe vem vasculhando bases de dados e checando os resultados de seus estudos. Agora, sentem-se seguros para afirmar que essas novas formas de vida estão distribuídas, de modo abundante, pelo mares setentrionais.

Uma equipe internacional de pesquisadores encontrou novas formas de vida no Oceano Ártico, descoberta que é descrita na edição desta sexta-feira, 12, da revista Science. Os cientistas encontraram um novo grupo de organismos microscópicos, que batizaram de "picobilifitos": "pico", por conta do tamanho extremamente pequeno; "bili", porque contêm biliproteínas, substâncias altamente fluorescentes, e "fitos", significando que são vegetais. A descoberta veio de uma análise cuidadosa de seqüências de DNA que pertencem a amplas comunidades de microorganismos que vivem nos oceanos. "Havia um grupo de seqüências que não se alinhava com nenhum dos grupos conhecidos", explica Connie Lovejoy, da Université Laval. "De fato, a divergência desse grupo, em relação aos organismos conhecidos, é tão grande quanto a que há entre plantas e animais terrestres". Ao longo do último ano, a equipe vem vasculhando bases de dados e checando os resultados de seus estudos. Agora, sentem-se seguros para afirmar que essas novas formas de vida estão distribuídas, de modo abundante, pelo mares setentrionais.

Uma equipe internacional de pesquisadores encontrou novas formas de vida no Oceano Ártico, descoberta que é descrita na edição desta sexta-feira, 12, da revista Science. Os cientistas encontraram um novo grupo de organismos microscópicos, que batizaram de "picobilifitos": "pico", por conta do tamanho extremamente pequeno; "bili", porque contêm biliproteínas, substâncias altamente fluorescentes, e "fitos", significando que são vegetais. A descoberta veio de uma análise cuidadosa de seqüências de DNA que pertencem a amplas comunidades de microorganismos que vivem nos oceanos. "Havia um grupo de seqüências que não se alinhava com nenhum dos grupos conhecidos", explica Connie Lovejoy, da Université Laval. "De fato, a divergência desse grupo, em relação aos organismos conhecidos, é tão grande quanto a que há entre plantas e animais terrestres". Ao longo do último ano, a equipe vem vasculhando bases de dados e checando os resultados de seus estudos. Agora, sentem-se seguros para afirmar que essas novas formas de vida estão distribuídas, de modo abundante, pelo mares setentrionais.

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