Cinco presos feridos em rebelião em Maceió


Por Agencia Estado

Uma rebelião nesta terça-feira pela manhã, no presídio São Leonardo, na periferia de Maceió, deixou cinco presos feridos e alguns danos materiais. A rebelião começou às 6 horas e durou até o final da manhã desta terça-feira, quando a nova direção do presídio prometeu atender às reivindicações dos rebelados. Os presos atearam fogo aos lençóis e ameaçaram matar os próprios companheiros. A principal reivindicação era a volta do antigo diretor do presídio, delegado José de Lima, que pediu exoneração do cargo, alegando motivos pessoais. O novo diretor, capitão PM Paranhos, assumiu o presídio há uma semana e explicou aos presos que vai manter a mesma política de ressocialização da direção anterior. Os rebelados reivindicavam também a revisão da pena de presos que já teriam direito à liberdade e o aumento da visita íntima de dois para três dias da semana. O novo diretor do presídio prometeu analisar a possibilidade legal de aumentar os dias da visita íntima e disse que vai dar celeridade aos processos de revisão de penas. Logo após a rebelião ser controlada - com a ajuda da Comissão Estadual de Direitos Humanos -, o Batalhão de Operações Especiais da PM (Bope) entrou no presídio e fez uma revista nas celas. Cerca de 90 homens e dez cães farejadores participaram da operação. Foram apreendidas várias armas artesanais, como espetos e estiletes, além de cigarros de maconha. Segundo o secretário estadual de Justiça e Cidadania, coronel PM Ronaldo dos Santos, os líderes da rebelião vão sofrer as sanções previstas em lei, pela indisciplina cometida. Segundo ele, o presídio tem capacidade para 250 presos, mas abriga atualmente 349. Desse total, apenas 46 já foram condenados, os demais aguardam julgamento.

Uma rebelião nesta terça-feira pela manhã, no presídio São Leonardo, na periferia de Maceió, deixou cinco presos feridos e alguns danos materiais. A rebelião começou às 6 horas e durou até o final da manhã desta terça-feira, quando a nova direção do presídio prometeu atender às reivindicações dos rebelados. Os presos atearam fogo aos lençóis e ameaçaram matar os próprios companheiros. A principal reivindicação era a volta do antigo diretor do presídio, delegado José de Lima, que pediu exoneração do cargo, alegando motivos pessoais. O novo diretor, capitão PM Paranhos, assumiu o presídio há uma semana e explicou aos presos que vai manter a mesma política de ressocialização da direção anterior. Os rebelados reivindicavam também a revisão da pena de presos que já teriam direito à liberdade e o aumento da visita íntima de dois para três dias da semana. O novo diretor do presídio prometeu analisar a possibilidade legal de aumentar os dias da visita íntima e disse que vai dar celeridade aos processos de revisão de penas. Logo após a rebelião ser controlada - com a ajuda da Comissão Estadual de Direitos Humanos -, o Batalhão de Operações Especiais da PM (Bope) entrou no presídio e fez uma revista nas celas. Cerca de 90 homens e dez cães farejadores participaram da operação. Foram apreendidas várias armas artesanais, como espetos e estiletes, além de cigarros de maconha. Segundo o secretário estadual de Justiça e Cidadania, coronel PM Ronaldo dos Santos, os líderes da rebelião vão sofrer as sanções previstas em lei, pela indisciplina cometida. Segundo ele, o presídio tem capacidade para 250 presos, mas abriga atualmente 349. Desse total, apenas 46 já foram condenados, os demais aguardam julgamento.

Uma rebelião nesta terça-feira pela manhã, no presídio São Leonardo, na periferia de Maceió, deixou cinco presos feridos e alguns danos materiais. A rebelião começou às 6 horas e durou até o final da manhã desta terça-feira, quando a nova direção do presídio prometeu atender às reivindicações dos rebelados. Os presos atearam fogo aos lençóis e ameaçaram matar os próprios companheiros. A principal reivindicação era a volta do antigo diretor do presídio, delegado José de Lima, que pediu exoneração do cargo, alegando motivos pessoais. O novo diretor, capitão PM Paranhos, assumiu o presídio há uma semana e explicou aos presos que vai manter a mesma política de ressocialização da direção anterior. Os rebelados reivindicavam também a revisão da pena de presos que já teriam direito à liberdade e o aumento da visita íntima de dois para três dias da semana. O novo diretor do presídio prometeu analisar a possibilidade legal de aumentar os dias da visita íntima e disse que vai dar celeridade aos processos de revisão de penas. Logo após a rebelião ser controlada - com a ajuda da Comissão Estadual de Direitos Humanos -, o Batalhão de Operações Especiais da PM (Bope) entrou no presídio e fez uma revista nas celas. Cerca de 90 homens e dez cães farejadores participaram da operação. Foram apreendidas várias armas artesanais, como espetos e estiletes, além de cigarros de maconha. Segundo o secretário estadual de Justiça e Cidadania, coronel PM Ronaldo dos Santos, os líderes da rebelião vão sofrer as sanções previstas em lei, pela indisciplina cometida. Segundo ele, o presídio tem capacidade para 250 presos, mas abriga atualmente 349. Desse total, apenas 46 já foram condenados, os demais aguardam julgamento.

Uma rebelião nesta terça-feira pela manhã, no presídio São Leonardo, na periferia de Maceió, deixou cinco presos feridos e alguns danos materiais. A rebelião começou às 6 horas e durou até o final da manhã desta terça-feira, quando a nova direção do presídio prometeu atender às reivindicações dos rebelados. Os presos atearam fogo aos lençóis e ameaçaram matar os próprios companheiros. A principal reivindicação era a volta do antigo diretor do presídio, delegado José de Lima, que pediu exoneração do cargo, alegando motivos pessoais. O novo diretor, capitão PM Paranhos, assumiu o presídio há uma semana e explicou aos presos que vai manter a mesma política de ressocialização da direção anterior. Os rebelados reivindicavam também a revisão da pena de presos que já teriam direito à liberdade e o aumento da visita íntima de dois para três dias da semana. O novo diretor do presídio prometeu analisar a possibilidade legal de aumentar os dias da visita íntima e disse que vai dar celeridade aos processos de revisão de penas. Logo após a rebelião ser controlada - com a ajuda da Comissão Estadual de Direitos Humanos -, o Batalhão de Operações Especiais da PM (Bope) entrou no presídio e fez uma revista nas celas. Cerca de 90 homens e dez cães farejadores participaram da operação. Foram apreendidas várias armas artesanais, como espetos e estiletes, além de cigarros de maconha. Segundo o secretário estadual de Justiça e Cidadania, coronel PM Ronaldo dos Santos, os líderes da rebelião vão sofrer as sanções previstas em lei, pela indisciplina cometida. Segundo ele, o presídio tem capacidade para 250 presos, mas abriga atualmente 349. Desse total, apenas 46 já foram condenados, os demais aguardam julgamento.

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