Cinco são presos por pedofilia e exploração sexual no Rio


Entre os envolvidos está um servidor do TJRJ

Por Redação

Cinco pessoas foram presas nesta quarta-feira, 29, no Rio de Janeiro, durante a Operação Resgate, na cidade de Miguel Pereira. Elas são suspeitas de pedofilia e exploração sexual. Entre os investigados está um servidor do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ). Há ainda seis mandados de prisão.

Baseado em rumores de prostituição infantil no bairro Javary, em Miguel Pereira, o MPRJ requisitou a instauração de inquérito policial. No dia 6 de julho de 2011, as irmãs X., de 12 anos, e Y., de 14 anos, foram encaminhadas ao Conselho Tutelar da cidade pelo avô. À época, foi confirmado que as duas crianças se prostituíam e eram vítimas de exploração sexual há pelo menos dois anos.

 

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Durante a investigação, descobriu-se que as menores Z., 14 anos, K., 14 anos, e W., 16 anos, também se prostituíam e eram exploradas sexualmente. Segundo o MP, as meninas vivem em absoluta miséria, nas proximidades de um lixão, em famílias totalmente desestruturadas. 

Pelos programas, as meninas recebiam valores entre R$ 20 e R$ 60, além de pequenos presentes como roupas e lanches.  Todas as vítimas serão retiradas das ruas e encaminhadas a uma instituição de acolhimento.

Cinco pessoas foram presas nesta quarta-feira, 29, no Rio de Janeiro, durante a Operação Resgate, na cidade de Miguel Pereira. Elas são suspeitas de pedofilia e exploração sexual. Entre os investigados está um servidor do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ). Há ainda seis mandados de prisão.

Baseado em rumores de prostituição infantil no bairro Javary, em Miguel Pereira, o MPRJ requisitou a instauração de inquérito policial. No dia 6 de julho de 2011, as irmãs X., de 12 anos, e Y., de 14 anos, foram encaminhadas ao Conselho Tutelar da cidade pelo avô. À época, foi confirmado que as duas crianças se prostituíam e eram vítimas de exploração sexual há pelo menos dois anos.

 

Durante a investigação, descobriu-se que as menores Z., 14 anos, K., 14 anos, e W., 16 anos, também se prostituíam e eram exploradas sexualmente. Segundo o MP, as meninas vivem em absoluta miséria, nas proximidades de um lixão, em famílias totalmente desestruturadas. 

Pelos programas, as meninas recebiam valores entre R$ 20 e R$ 60, além de pequenos presentes como roupas e lanches.  Todas as vítimas serão retiradas das ruas e encaminhadas a uma instituição de acolhimento.

Cinco pessoas foram presas nesta quarta-feira, 29, no Rio de Janeiro, durante a Operação Resgate, na cidade de Miguel Pereira. Elas são suspeitas de pedofilia e exploração sexual. Entre os investigados está um servidor do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ). Há ainda seis mandados de prisão.

Baseado em rumores de prostituição infantil no bairro Javary, em Miguel Pereira, o MPRJ requisitou a instauração de inquérito policial. No dia 6 de julho de 2011, as irmãs X., de 12 anos, e Y., de 14 anos, foram encaminhadas ao Conselho Tutelar da cidade pelo avô. À época, foi confirmado que as duas crianças se prostituíam e eram vítimas de exploração sexual há pelo menos dois anos.

 

Durante a investigação, descobriu-se que as menores Z., 14 anos, K., 14 anos, e W., 16 anos, também se prostituíam e eram exploradas sexualmente. Segundo o MP, as meninas vivem em absoluta miséria, nas proximidades de um lixão, em famílias totalmente desestruturadas. 

Pelos programas, as meninas recebiam valores entre R$ 20 e R$ 60, além de pequenos presentes como roupas e lanches.  Todas as vítimas serão retiradas das ruas e encaminhadas a uma instituição de acolhimento.

Cinco pessoas foram presas nesta quarta-feira, 29, no Rio de Janeiro, durante a Operação Resgate, na cidade de Miguel Pereira. Elas são suspeitas de pedofilia e exploração sexual. Entre os investigados está um servidor do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ). Há ainda seis mandados de prisão.

Baseado em rumores de prostituição infantil no bairro Javary, em Miguel Pereira, o MPRJ requisitou a instauração de inquérito policial. No dia 6 de julho de 2011, as irmãs X., de 12 anos, e Y., de 14 anos, foram encaminhadas ao Conselho Tutelar da cidade pelo avô. À época, foi confirmado que as duas crianças se prostituíam e eram vítimas de exploração sexual há pelo menos dois anos.

 

Durante a investigação, descobriu-se que as menores Z., 14 anos, K., 14 anos, e W., 16 anos, também se prostituíam e eram exploradas sexualmente. Segundo o MP, as meninas vivem em absoluta miséria, nas proximidades de um lixão, em famílias totalmente desestruturadas. 

Pelos programas, as meninas recebiam valores entre R$ 20 e R$ 60, além de pequenos presentes como roupas e lanches.  Todas as vítimas serão retiradas das ruas e encaminhadas a uma instituição de acolhimento.

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