CNBB cobra pressa na demarcação de terras


Por Redação

QUESTÃO INDÍGENAA Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) quer uma resposta mais rápida do governo federal quanto à demarcação das terras dos índios guaranis em Mato Grosso do Sul. Em visita a indígenas acampados à margem de estradas na região de Dourados, o secretário-geral da entidade, d. Dimas Lara Barbosa, disse que a CNBB já enviou carta ao presidente Lula pedindo agilidade. Nota divulgada pelo Conselho Indigenista Missionário diz que os guaranis estão sendo vítimas de "graves violações de direitos humanos".

QUESTÃO INDÍGENAA Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) quer uma resposta mais rápida do governo federal quanto à demarcação das terras dos índios guaranis em Mato Grosso do Sul. Em visita a indígenas acampados à margem de estradas na região de Dourados, o secretário-geral da entidade, d. Dimas Lara Barbosa, disse que a CNBB já enviou carta ao presidente Lula pedindo agilidade. Nota divulgada pelo Conselho Indigenista Missionário diz que os guaranis estão sendo vítimas de "graves violações de direitos humanos".

QUESTÃO INDÍGENAA Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) quer uma resposta mais rápida do governo federal quanto à demarcação das terras dos índios guaranis em Mato Grosso do Sul. Em visita a indígenas acampados à margem de estradas na região de Dourados, o secretário-geral da entidade, d. Dimas Lara Barbosa, disse que a CNBB já enviou carta ao presidente Lula pedindo agilidade. Nota divulgada pelo Conselho Indigenista Missionário diz que os guaranis estão sendo vítimas de "graves violações de direitos humanos".

QUESTÃO INDÍGENAA Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) quer uma resposta mais rápida do governo federal quanto à demarcação das terras dos índios guaranis em Mato Grosso do Sul. Em visita a indígenas acampados à margem de estradas na região de Dourados, o secretário-geral da entidade, d. Dimas Lara Barbosa, disse que a CNBB já enviou carta ao presidente Lula pedindo agilidade. Nota divulgada pelo Conselho Indigenista Missionário diz que os guaranis estão sendo vítimas de "graves violações de direitos humanos".

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