Colombianos marcham por libertação de reféns


Manifestantes vestiram camisetas com foto de Ingrid Betancourt.

Por Da BBC Brasil

Milhares de colombianos foram às ruas em diversas cidades do país, nesta sexta-feira, em uma manifestação para pedir a libertação de centenas de seqüestrados. Muitos manifestantes levavam bandeiras e vestiam camisetas estampadas com a foto de Ingrid Betancourt, ex-candidata à Presidência da Colômbia seqüestrada em 2002 pelo grupo rebelde Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Segundo o correspondente da BBC Mundo em Bogotá, Hernando Salazar, calcula-se que 2.850 pessoas estejam seqüestradas na Colômbia. A maioria desses reféns está em poder das Farc, de outros grupos rebeldes e de grupos paramilitares. Na última semana, informações sobre o grave estado de saúde de Betancourt, que teria iniciado uma greve de fome e contraído hepatite B e leishmaniose, levaram o governo francês a organizar uma missão médica, integrada também por representantes da Espanha e da Suíça, para tentar ajudar a refém. A missão chegou à Colômbia nesta quinta-feira, mas as Farc ainda não responderam se irão autorizar a entrada do grupo em seu acampamento. Betancourt, de 46 anos, tem dupla nacionalidade colombiana e francesa e integra um grupo de cerca de 40 reféns que os rebeldes consideram passíveis de troca por 500 guerrilheiros presos. O presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, disse na terça-feira que aceitaria suspender as operações militares contra as Farc para permitir que a missão médica chegasse até o cativeiro de Betancourt. No entanto, em um artigo publicado nesta quinta-feira, as Farc disseram que não haverá novas libertações unilaterais de reféns. Em duas missões de resgate, realizadas em janeiro e fevereiro, a guerrilha libertou unilateralmente seis reféns, que haviam sido mantidos em cativeiro durante seis anos. As negociações para um acordo humanitário, que prevê a libertação de guerrilheiros presos em troca dos reféns, foram interrompidas desde que o Exército colombiano bombardeou um acampamento das Farc no Equador, dia 1º de março, ação que resultou na morte de Raúl Reyes, número dois da guerrilha, e desencadeou uma crise diplomática na região. Para fazer a troca de reféns por guerrilheiros presos, as Farc exigem a desmilitarização de uma região de 750 quilômetros. Uribe, no entanto, se nega a realizar uma retirada militar. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Milhares de colombianos foram às ruas em diversas cidades do país, nesta sexta-feira, em uma manifestação para pedir a libertação de centenas de seqüestrados. Muitos manifestantes levavam bandeiras e vestiam camisetas estampadas com a foto de Ingrid Betancourt, ex-candidata à Presidência da Colômbia seqüestrada em 2002 pelo grupo rebelde Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Segundo o correspondente da BBC Mundo em Bogotá, Hernando Salazar, calcula-se que 2.850 pessoas estejam seqüestradas na Colômbia. A maioria desses reféns está em poder das Farc, de outros grupos rebeldes e de grupos paramilitares. Na última semana, informações sobre o grave estado de saúde de Betancourt, que teria iniciado uma greve de fome e contraído hepatite B e leishmaniose, levaram o governo francês a organizar uma missão médica, integrada também por representantes da Espanha e da Suíça, para tentar ajudar a refém. A missão chegou à Colômbia nesta quinta-feira, mas as Farc ainda não responderam se irão autorizar a entrada do grupo em seu acampamento. Betancourt, de 46 anos, tem dupla nacionalidade colombiana e francesa e integra um grupo de cerca de 40 reféns que os rebeldes consideram passíveis de troca por 500 guerrilheiros presos. O presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, disse na terça-feira que aceitaria suspender as operações militares contra as Farc para permitir que a missão médica chegasse até o cativeiro de Betancourt. No entanto, em um artigo publicado nesta quinta-feira, as Farc disseram que não haverá novas libertações unilaterais de reféns. Em duas missões de resgate, realizadas em janeiro e fevereiro, a guerrilha libertou unilateralmente seis reféns, que haviam sido mantidos em cativeiro durante seis anos. As negociações para um acordo humanitário, que prevê a libertação de guerrilheiros presos em troca dos reféns, foram interrompidas desde que o Exército colombiano bombardeou um acampamento das Farc no Equador, dia 1º de março, ação que resultou na morte de Raúl Reyes, número dois da guerrilha, e desencadeou uma crise diplomática na região. Para fazer a troca de reféns por guerrilheiros presos, as Farc exigem a desmilitarização de uma região de 750 quilômetros. Uribe, no entanto, se nega a realizar uma retirada militar. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Milhares de colombianos foram às ruas em diversas cidades do país, nesta sexta-feira, em uma manifestação para pedir a libertação de centenas de seqüestrados. Muitos manifestantes levavam bandeiras e vestiam camisetas estampadas com a foto de Ingrid Betancourt, ex-candidata à Presidência da Colômbia seqüestrada em 2002 pelo grupo rebelde Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Segundo o correspondente da BBC Mundo em Bogotá, Hernando Salazar, calcula-se que 2.850 pessoas estejam seqüestradas na Colômbia. A maioria desses reféns está em poder das Farc, de outros grupos rebeldes e de grupos paramilitares. Na última semana, informações sobre o grave estado de saúde de Betancourt, que teria iniciado uma greve de fome e contraído hepatite B e leishmaniose, levaram o governo francês a organizar uma missão médica, integrada também por representantes da Espanha e da Suíça, para tentar ajudar a refém. A missão chegou à Colômbia nesta quinta-feira, mas as Farc ainda não responderam se irão autorizar a entrada do grupo em seu acampamento. Betancourt, de 46 anos, tem dupla nacionalidade colombiana e francesa e integra um grupo de cerca de 40 reféns que os rebeldes consideram passíveis de troca por 500 guerrilheiros presos. O presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, disse na terça-feira que aceitaria suspender as operações militares contra as Farc para permitir que a missão médica chegasse até o cativeiro de Betancourt. No entanto, em um artigo publicado nesta quinta-feira, as Farc disseram que não haverá novas libertações unilaterais de reféns. Em duas missões de resgate, realizadas em janeiro e fevereiro, a guerrilha libertou unilateralmente seis reféns, que haviam sido mantidos em cativeiro durante seis anos. As negociações para um acordo humanitário, que prevê a libertação de guerrilheiros presos em troca dos reféns, foram interrompidas desde que o Exército colombiano bombardeou um acampamento das Farc no Equador, dia 1º de março, ação que resultou na morte de Raúl Reyes, número dois da guerrilha, e desencadeou uma crise diplomática na região. Para fazer a troca de reféns por guerrilheiros presos, as Farc exigem a desmilitarização de uma região de 750 quilômetros. Uribe, no entanto, se nega a realizar uma retirada militar. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Milhares de colombianos foram às ruas em diversas cidades do país, nesta sexta-feira, em uma manifestação para pedir a libertação de centenas de seqüestrados. Muitos manifestantes levavam bandeiras e vestiam camisetas estampadas com a foto de Ingrid Betancourt, ex-candidata à Presidência da Colômbia seqüestrada em 2002 pelo grupo rebelde Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Segundo o correspondente da BBC Mundo em Bogotá, Hernando Salazar, calcula-se que 2.850 pessoas estejam seqüestradas na Colômbia. A maioria desses reféns está em poder das Farc, de outros grupos rebeldes e de grupos paramilitares. Na última semana, informações sobre o grave estado de saúde de Betancourt, que teria iniciado uma greve de fome e contraído hepatite B e leishmaniose, levaram o governo francês a organizar uma missão médica, integrada também por representantes da Espanha e da Suíça, para tentar ajudar a refém. A missão chegou à Colômbia nesta quinta-feira, mas as Farc ainda não responderam se irão autorizar a entrada do grupo em seu acampamento. Betancourt, de 46 anos, tem dupla nacionalidade colombiana e francesa e integra um grupo de cerca de 40 reféns que os rebeldes consideram passíveis de troca por 500 guerrilheiros presos. O presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, disse na terça-feira que aceitaria suspender as operações militares contra as Farc para permitir que a missão médica chegasse até o cativeiro de Betancourt. No entanto, em um artigo publicado nesta quinta-feira, as Farc disseram que não haverá novas libertações unilaterais de reféns. Em duas missões de resgate, realizadas em janeiro e fevereiro, a guerrilha libertou unilateralmente seis reféns, que haviam sido mantidos em cativeiro durante seis anos. As negociações para um acordo humanitário, que prevê a libertação de guerrilheiros presos em troca dos reféns, foram interrompidas desde que o Exército colombiano bombardeou um acampamento das Farc no Equador, dia 1º de março, ação que resultou na morte de Raúl Reyes, número dois da guerrilha, e desencadeou uma crise diplomática na região. Para fazer a troca de reféns por guerrilheiros presos, as Farc exigem a desmilitarização de uma região de 750 quilômetros. Uribe, no entanto, se nega a realizar uma retirada militar. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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