Com 1 ano de Lei Seca, Temporão defende mais repressão


Pesquisa do Ministério da Saúde aponta que brasileiro voltou a beber antes de dirigir, mesmo com a nova lei

Por Ligia Formenti e O Estado de S. Paulo

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, afirmou ser necessário ampliar a informação e a repressão para evitar que motoristas associem álcool e direção. Temporão, que participou de uma audiência na Câmara dos Deputados para fazer um balanço de um ano da lei seca, observou que, nos primeiros meses da vigência da regra, houve uma redução significativa do número de motoristas que dirigiam depois de ingerir bebida alcoólica.

 

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No entanto, uma pesquisa feita por telefone pelo Ministério, batizada de Vigitel, mostrou que esse número pouco a pouco voltou a crescer. Em março, 1,9% das pessoas entrevistadas diziam que dirigiam depois de beber. Um número bem maior do que o apresentado em agosto de 2008: 0,9%.

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"No primeiro momento, houve o impacto inicial. A população ficou com medo da medida. Mas, numa segunda etapa, ao constatar que o número de fiscalização não era intenso, a população achou que essa era mais uma lei que não iria pegar", disse Temporão. "Mas essa é uma questão irreversível, a lei tem de pegar", completou. O ministro defendeu a necessidade de ampliar o trabalho sobretudo nas pequenas cidades.

 

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O secretário-executivo do Ministério da Justiça, Luís Paulo Barreto, garantiu que, desde que a lei entrou em vigor, a fiscalização aumentou de forma significativa. Ele contou que, em meados do ano passado, havia no País um número ínfimo de bafômetros. Houve licitação internacional para a aquisição de 10 mil aparelhos: 7 mil para Estados e 3 mil para a Polícia Rodoviária Federal.

 

Barreto afirmou que alguns Estados beneficiados com a doação de bafômetros nem sequer foram buscar os equipamentos. "A maior preocupação não está apenas em que os estados peguem o aparelhos, mas que eles sejam efetivamente usados", disse Barreto.

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O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, afirmou ser necessário ampliar a informação e a repressão para evitar que motoristas associem álcool e direção. Temporão, que participou de uma audiência na Câmara dos Deputados para fazer um balanço de um ano da lei seca, observou que, nos primeiros meses da vigência da regra, houve uma redução significativa do número de motoristas que dirigiam depois de ingerir bebida alcoólica.

 

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No entanto, uma pesquisa feita por telefone pelo Ministério, batizada de Vigitel, mostrou que esse número pouco a pouco voltou a crescer. Em março, 1,9% das pessoas entrevistadas diziam que dirigiam depois de beber. Um número bem maior do que o apresentado em agosto de 2008: 0,9%.

 

"No primeiro momento, houve o impacto inicial. A população ficou com medo da medida. Mas, numa segunda etapa, ao constatar que o número de fiscalização não era intenso, a população achou que essa era mais uma lei que não iria pegar", disse Temporão. "Mas essa é uma questão irreversível, a lei tem de pegar", completou. O ministro defendeu a necessidade de ampliar o trabalho sobretudo nas pequenas cidades.

 

O secretário-executivo do Ministério da Justiça, Luís Paulo Barreto, garantiu que, desde que a lei entrou em vigor, a fiscalização aumentou de forma significativa. Ele contou que, em meados do ano passado, havia no País um número ínfimo de bafômetros. Houve licitação internacional para a aquisição de 10 mil aparelhos: 7 mil para Estados e 3 mil para a Polícia Rodoviária Federal.

 

Barreto afirmou que alguns Estados beneficiados com a doação de bafômetros nem sequer foram buscar os equipamentos. "A maior preocupação não está apenas em que os estados peguem o aparelhos, mas que eles sejam efetivamente usados", disse Barreto.

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, afirmou ser necessário ampliar a informação e a repressão para evitar que motoristas associem álcool e direção. Temporão, que participou de uma audiência na Câmara dos Deputados para fazer um balanço de um ano da lei seca, observou que, nos primeiros meses da vigência da regra, houve uma redução significativa do número de motoristas que dirigiam depois de ingerir bebida alcoólica.

 

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No entanto, uma pesquisa feita por telefone pelo Ministério, batizada de Vigitel, mostrou que esse número pouco a pouco voltou a crescer. Em março, 1,9% das pessoas entrevistadas diziam que dirigiam depois de beber. Um número bem maior do que o apresentado em agosto de 2008: 0,9%.

 

"No primeiro momento, houve o impacto inicial. A população ficou com medo da medida. Mas, numa segunda etapa, ao constatar que o número de fiscalização não era intenso, a população achou que essa era mais uma lei que não iria pegar", disse Temporão. "Mas essa é uma questão irreversível, a lei tem de pegar", completou. O ministro defendeu a necessidade de ampliar o trabalho sobretudo nas pequenas cidades.

 

O secretário-executivo do Ministério da Justiça, Luís Paulo Barreto, garantiu que, desde que a lei entrou em vigor, a fiscalização aumentou de forma significativa. Ele contou que, em meados do ano passado, havia no País um número ínfimo de bafômetros. Houve licitação internacional para a aquisição de 10 mil aparelhos: 7 mil para Estados e 3 mil para a Polícia Rodoviária Federal.

 

Barreto afirmou que alguns Estados beneficiados com a doação de bafômetros nem sequer foram buscar os equipamentos. "A maior preocupação não está apenas em que os estados peguem o aparelhos, mas que eles sejam efetivamente usados", disse Barreto.

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, afirmou ser necessário ampliar a informação e a repressão para evitar que motoristas associem álcool e direção. Temporão, que participou de uma audiência na Câmara dos Deputados para fazer um balanço de um ano da lei seca, observou que, nos primeiros meses da vigência da regra, houve uma redução significativa do número de motoristas que dirigiam depois de ingerir bebida alcoólica.

 

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No entanto, uma pesquisa feita por telefone pelo Ministério, batizada de Vigitel, mostrou que esse número pouco a pouco voltou a crescer. Em março, 1,9% das pessoas entrevistadas diziam que dirigiam depois de beber. Um número bem maior do que o apresentado em agosto de 2008: 0,9%.

 

"No primeiro momento, houve o impacto inicial. A população ficou com medo da medida. Mas, numa segunda etapa, ao constatar que o número de fiscalização não era intenso, a população achou que essa era mais uma lei que não iria pegar", disse Temporão. "Mas essa é uma questão irreversível, a lei tem de pegar", completou. O ministro defendeu a necessidade de ampliar o trabalho sobretudo nas pequenas cidades.

 

O secretário-executivo do Ministério da Justiça, Luís Paulo Barreto, garantiu que, desde que a lei entrou em vigor, a fiscalização aumentou de forma significativa. Ele contou que, em meados do ano passado, havia no País um número ínfimo de bafômetros. Houve licitação internacional para a aquisição de 10 mil aparelhos: 7 mil para Estados e 3 mil para a Polícia Rodoviária Federal.

 

Barreto afirmou que alguns Estados beneficiados com a doação de bafômetros nem sequer foram buscar os equipamentos. "A maior preocupação não está apenas em que os estados peguem o aparelhos, mas que eles sejam efetivamente usados", disse Barreto.

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