Com mil desalojados, Nova Iguaçu decreta calamidade pública


Bombeiros ainda tentam localizar o pedreiro Martinho da Silva, de 50 anos, que desapareceu ao ser arrastado pela correnteza de rio

Por Clarissa Thomé

RIO - A Prefeitura de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, decretou estado de calamidade pública nesta quarta-feira, 11, por causa do temporal que atinge a cidade. Várias vias estão alagadas em 26 bairros e foram registrados deslizamentos em Austim. Mil pessoas ficaram desalojadas em Vila de Cava, próximo ao canteiro de obras do Arco Metropolitano, onde o Canal do Paiol transbordou. No bairro Rodilândia, bombeiros ainda tentam localizar o pedreiro Martinho da Silva, de 50 anos, que desapareceu ao ser arrastado pela correnteza no rio, às margens da Via Dutra. Na capital fluminense, a chuva provocou transtornos.

O prefeito Nelson Bornier já havia decretado situação de emergência na segunda-feira. Chove forte no município desde a semana passada

A Avenida Tancredo Neves, que liga o centro da cidade ao bairro de Comendador Soares, foi tomada pela água, que chega à janela dos carros. As empresas de ônibus retiraram parte da frota de circulação, depois que veículos quebraram nas vias alagadas.

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O bispo dom Luciano Bergamin determinou a todos os párocos da Diocese de Nova Iguaçu a abertura dos salões paroquiais para atender às vítimas das chuvas e receber donativos.

"Depois da capital, o município de Nova Iguaçu teve o maior índice pluviométrico registrado. A recomendação é para que as pessoas não transitem nas áreas alagadas e que permaneçam em locais seguros", afirmou o secretário de Defesa Civil do Estado, Sérgio Simões

As prefeituras de Japeri e Queimados, que já haviam decretado situação de emergência na quinta-feira, voltaram a ser atingidas por temporal. Em Queimados, 23 bairros foram afetados entre a madrugada e a manhã de hoje. Houve 16 deslizamentos de terra e cinco casas desabaram parcialmente. "Interditamos até agora 11 imóveis. Esses cinco que correm o risco de terminar de cair e outros seis que estão ameaçados", afirmou João Ernandes, diretor operacional da Defesa Civil.

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Os bairros mais atingidos são Santa Rosa, onde moradores chegaram a fechar a Via Dutra, num protesto contra o alagamento das ruas, Vila Coimbra, Eldorado e Jardim Alzira. A secretaria de Educação suspendeu as aulas na rede municipal.

Em Japeri, as chuvas afetaram 5.420 famílias. Setecentas pessoas estão desalojadas.

RIO - A Prefeitura de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, decretou estado de calamidade pública nesta quarta-feira, 11, por causa do temporal que atinge a cidade. Várias vias estão alagadas em 26 bairros e foram registrados deslizamentos em Austim. Mil pessoas ficaram desalojadas em Vila de Cava, próximo ao canteiro de obras do Arco Metropolitano, onde o Canal do Paiol transbordou. No bairro Rodilândia, bombeiros ainda tentam localizar o pedreiro Martinho da Silva, de 50 anos, que desapareceu ao ser arrastado pela correnteza no rio, às margens da Via Dutra. Na capital fluminense, a chuva provocou transtornos.

O prefeito Nelson Bornier já havia decretado situação de emergência na segunda-feira. Chove forte no município desde a semana passada

A Avenida Tancredo Neves, que liga o centro da cidade ao bairro de Comendador Soares, foi tomada pela água, que chega à janela dos carros. As empresas de ônibus retiraram parte da frota de circulação, depois que veículos quebraram nas vias alagadas.

O bispo dom Luciano Bergamin determinou a todos os párocos da Diocese de Nova Iguaçu a abertura dos salões paroquiais para atender às vítimas das chuvas e receber donativos.

"Depois da capital, o município de Nova Iguaçu teve o maior índice pluviométrico registrado. A recomendação é para que as pessoas não transitem nas áreas alagadas e que permaneçam em locais seguros", afirmou o secretário de Defesa Civil do Estado, Sérgio Simões

As prefeituras de Japeri e Queimados, que já haviam decretado situação de emergência na quinta-feira, voltaram a ser atingidas por temporal. Em Queimados, 23 bairros foram afetados entre a madrugada e a manhã de hoje. Houve 16 deslizamentos de terra e cinco casas desabaram parcialmente. "Interditamos até agora 11 imóveis. Esses cinco que correm o risco de terminar de cair e outros seis que estão ameaçados", afirmou João Ernandes, diretor operacional da Defesa Civil.

Os bairros mais atingidos são Santa Rosa, onde moradores chegaram a fechar a Via Dutra, num protesto contra o alagamento das ruas, Vila Coimbra, Eldorado e Jardim Alzira. A secretaria de Educação suspendeu as aulas na rede municipal.

Em Japeri, as chuvas afetaram 5.420 famílias. Setecentas pessoas estão desalojadas.

RIO - A Prefeitura de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, decretou estado de calamidade pública nesta quarta-feira, 11, por causa do temporal que atinge a cidade. Várias vias estão alagadas em 26 bairros e foram registrados deslizamentos em Austim. Mil pessoas ficaram desalojadas em Vila de Cava, próximo ao canteiro de obras do Arco Metropolitano, onde o Canal do Paiol transbordou. No bairro Rodilândia, bombeiros ainda tentam localizar o pedreiro Martinho da Silva, de 50 anos, que desapareceu ao ser arrastado pela correnteza no rio, às margens da Via Dutra. Na capital fluminense, a chuva provocou transtornos.

O prefeito Nelson Bornier já havia decretado situação de emergência na segunda-feira. Chove forte no município desde a semana passada

A Avenida Tancredo Neves, que liga o centro da cidade ao bairro de Comendador Soares, foi tomada pela água, que chega à janela dos carros. As empresas de ônibus retiraram parte da frota de circulação, depois que veículos quebraram nas vias alagadas.

O bispo dom Luciano Bergamin determinou a todos os párocos da Diocese de Nova Iguaçu a abertura dos salões paroquiais para atender às vítimas das chuvas e receber donativos.

"Depois da capital, o município de Nova Iguaçu teve o maior índice pluviométrico registrado. A recomendação é para que as pessoas não transitem nas áreas alagadas e que permaneçam em locais seguros", afirmou o secretário de Defesa Civil do Estado, Sérgio Simões

As prefeituras de Japeri e Queimados, que já haviam decretado situação de emergência na quinta-feira, voltaram a ser atingidas por temporal. Em Queimados, 23 bairros foram afetados entre a madrugada e a manhã de hoje. Houve 16 deslizamentos de terra e cinco casas desabaram parcialmente. "Interditamos até agora 11 imóveis. Esses cinco que correm o risco de terminar de cair e outros seis que estão ameaçados", afirmou João Ernandes, diretor operacional da Defesa Civil.

Os bairros mais atingidos são Santa Rosa, onde moradores chegaram a fechar a Via Dutra, num protesto contra o alagamento das ruas, Vila Coimbra, Eldorado e Jardim Alzira. A secretaria de Educação suspendeu as aulas na rede municipal.

Em Japeri, as chuvas afetaram 5.420 famílias. Setecentas pessoas estão desalojadas.

RIO - A Prefeitura de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, decretou estado de calamidade pública nesta quarta-feira, 11, por causa do temporal que atinge a cidade. Várias vias estão alagadas em 26 bairros e foram registrados deslizamentos em Austim. Mil pessoas ficaram desalojadas em Vila de Cava, próximo ao canteiro de obras do Arco Metropolitano, onde o Canal do Paiol transbordou. No bairro Rodilândia, bombeiros ainda tentam localizar o pedreiro Martinho da Silva, de 50 anos, que desapareceu ao ser arrastado pela correnteza no rio, às margens da Via Dutra. Na capital fluminense, a chuva provocou transtornos.

O prefeito Nelson Bornier já havia decretado situação de emergência na segunda-feira. Chove forte no município desde a semana passada

A Avenida Tancredo Neves, que liga o centro da cidade ao bairro de Comendador Soares, foi tomada pela água, que chega à janela dos carros. As empresas de ônibus retiraram parte da frota de circulação, depois que veículos quebraram nas vias alagadas.

O bispo dom Luciano Bergamin determinou a todos os párocos da Diocese de Nova Iguaçu a abertura dos salões paroquiais para atender às vítimas das chuvas e receber donativos.

"Depois da capital, o município de Nova Iguaçu teve o maior índice pluviométrico registrado. A recomendação é para que as pessoas não transitem nas áreas alagadas e que permaneçam em locais seguros", afirmou o secretário de Defesa Civil do Estado, Sérgio Simões

As prefeituras de Japeri e Queimados, que já haviam decretado situação de emergência na quinta-feira, voltaram a ser atingidas por temporal. Em Queimados, 23 bairros foram afetados entre a madrugada e a manhã de hoje. Houve 16 deslizamentos de terra e cinco casas desabaram parcialmente. "Interditamos até agora 11 imóveis. Esses cinco que correm o risco de terminar de cair e outros seis que estão ameaçados", afirmou João Ernandes, diretor operacional da Defesa Civil.

Os bairros mais atingidos são Santa Rosa, onde moradores chegaram a fechar a Via Dutra, num protesto contra o alagamento das ruas, Vila Coimbra, Eldorado e Jardim Alzira. A secretaria de Educação suspendeu as aulas na rede municipal.

Em Japeri, as chuvas afetaram 5.420 famílias. Setecentas pessoas estão desalojadas.

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