Com visibilidade ruim, aviões entram no 5o dia de busca do AF447


Por FERNANDO EXMAN

As buscas pelos destroços do avião da Air France que caiu no oceano Atlântico com 228 pessoas a bordo entraram no quinto dia nesta sexta-feira, sem nenhum sinal de corpos até agora e a visibilidade das aeronaves prejudicada pelo tempo ruim na região. "A situação meteorológica na área é bastante ruim, muita chuva, visibilidade baixa", afirmou a jornalistas o brigadeiro Ramon Borges Cardoso, diretor do Departamento de Controle do Espaço Aéreo da FAB. "A meteorologia da área está bastante prejudicada, inclusive no voo do R-99, mesmo os radares foram prejudicados pela meteorologia", acrescentou. Segundo o brigadeiro, apesar disso as buscas continuam concentradas em cinco áreas "onde a visibilidade está um pouco mais adequada". A Marinha, que conta com três navios buscando os destroços do Airbus A330, diz que o mar está "bastante calmo". Segundo o almirante Edison Lawrence Dantas, comandante do 3o Distrito Naval, de acordo com convenções, o estado do mar varia de 0 a 12 em termos de intensidade do vento. "O estado do mar reinante desde segunda-feira é estado 1 ou 2, que é bastante calmo", afirmou. Sobre a possibilidade de encontrar corpos, o brigadeiro da FAB reiterou que a cada dia fica mais "remota". "Os destroços que foram localizados (desde o início das buscas) não foram recolhidos, porque tínhamos a prioridade de buscas de corpos e sobreviventes. Como essa possibilidade, tanto de sobreviventes como de corpos fica cada vez mais remota, nós passamos agora a fazer a busca e o recolhimento do material que for encontrado", afirmou. Segundo o brigadeiro, a Aeronáutica voltou às mesmas áreas de buscas onde já tinham sido avistados alguns destroços para que os navios sejam direcionados a esses locais e os helicópteros possam fazer o resgate das partes encontradas. Na quinta-feira, a FAB descartou que o primeiro material recolhido do mar por um helicóptero fosse do avião. Segundo o brigadeiro, de concreto até agora, trabalham com "a mancha de querosene, a poltrona e alguns pedaços da aeronave que faziam parte de uma área de aproximadamente 3 km de destroços onde havia fiação e parte interna da aeronave" avistados pelos aviões de busca. "Esses destroços realmente fazem parte dessa aeronave", acrescentou. Um grupo de familiares desembarcou nesta sexta-feira em Recife e foi até a Aeronáutica para receber detalhes sobre as operações de busca. O voo AF 447 tinha 216 passageiros de 32 nacionalidades, incluindo sete crianças e um bebê. Segundo a Air France, 61 eram franceses, 58 brasileiros e 26 alemães. Dos 12 tripulantes, um era brasileiro e os demais franceses. (Edição de Pedro Fonseca e Maria Pia Palermo)

As buscas pelos destroços do avião da Air France que caiu no oceano Atlântico com 228 pessoas a bordo entraram no quinto dia nesta sexta-feira, sem nenhum sinal de corpos até agora e a visibilidade das aeronaves prejudicada pelo tempo ruim na região. "A situação meteorológica na área é bastante ruim, muita chuva, visibilidade baixa", afirmou a jornalistas o brigadeiro Ramon Borges Cardoso, diretor do Departamento de Controle do Espaço Aéreo da FAB. "A meteorologia da área está bastante prejudicada, inclusive no voo do R-99, mesmo os radares foram prejudicados pela meteorologia", acrescentou. Segundo o brigadeiro, apesar disso as buscas continuam concentradas em cinco áreas "onde a visibilidade está um pouco mais adequada". A Marinha, que conta com três navios buscando os destroços do Airbus A330, diz que o mar está "bastante calmo". Segundo o almirante Edison Lawrence Dantas, comandante do 3o Distrito Naval, de acordo com convenções, o estado do mar varia de 0 a 12 em termos de intensidade do vento. "O estado do mar reinante desde segunda-feira é estado 1 ou 2, que é bastante calmo", afirmou. Sobre a possibilidade de encontrar corpos, o brigadeiro da FAB reiterou que a cada dia fica mais "remota". "Os destroços que foram localizados (desde o início das buscas) não foram recolhidos, porque tínhamos a prioridade de buscas de corpos e sobreviventes. Como essa possibilidade, tanto de sobreviventes como de corpos fica cada vez mais remota, nós passamos agora a fazer a busca e o recolhimento do material que for encontrado", afirmou. Segundo o brigadeiro, a Aeronáutica voltou às mesmas áreas de buscas onde já tinham sido avistados alguns destroços para que os navios sejam direcionados a esses locais e os helicópteros possam fazer o resgate das partes encontradas. Na quinta-feira, a FAB descartou que o primeiro material recolhido do mar por um helicóptero fosse do avião. Segundo o brigadeiro, de concreto até agora, trabalham com "a mancha de querosene, a poltrona e alguns pedaços da aeronave que faziam parte de uma área de aproximadamente 3 km de destroços onde havia fiação e parte interna da aeronave" avistados pelos aviões de busca. "Esses destroços realmente fazem parte dessa aeronave", acrescentou. Um grupo de familiares desembarcou nesta sexta-feira em Recife e foi até a Aeronáutica para receber detalhes sobre as operações de busca. O voo AF 447 tinha 216 passageiros de 32 nacionalidades, incluindo sete crianças e um bebê. Segundo a Air France, 61 eram franceses, 58 brasileiros e 26 alemães. Dos 12 tripulantes, um era brasileiro e os demais franceses. (Edição de Pedro Fonseca e Maria Pia Palermo)

As buscas pelos destroços do avião da Air France que caiu no oceano Atlântico com 228 pessoas a bordo entraram no quinto dia nesta sexta-feira, sem nenhum sinal de corpos até agora e a visibilidade das aeronaves prejudicada pelo tempo ruim na região. "A situação meteorológica na área é bastante ruim, muita chuva, visibilidade baixa", afirmou a jornalistas o brigadeiro Ramon Borges Cardoso, diretor do Departamento de Controle do Espaço Aéreo da FAB. "A meteorologia da área está bastante prejudicada, inclusive no voo do R-99, mesmo os radares foram prejudicados pela meteorologia", acrescentou. Segundo o brigadeiro, apesar disso as buscas continuam concentradas em cinco áreas "onde a visibilidade está um pouco mais adequada". A Marinha, que conta com três navios buscando os destroços do Airbus A330, diz que o mar está "bastante calmo". Segundo o almirante Edison Lawrence Dantas, comandante do 3o Distrito Naval, de acordo com convenções, o estado do mar varia de 0 a 12 em termos de intensidade do vento. "O estado do mar reinante desde segunda-feira é estado 1 ou 2, que é bastante calmo", afirmou. Sobre a possibilidade de encontrar corpos, o brigadeiro da FAB reiterou que a cada dia fica mais "remota". "Os destroços que foram localizados (desde o início das buscas) não foram recolhidos, porque tínhamos a prioridade de buscas de corpos e sobreviventes. Como essa possibilidade, tanto de sobreviventes como de corpos fica cada vez mais remota, nós passamos agora a fazer a busca e o recolhimento do material que for encontrado", afirmou. Segundo o brigadeiro, a Aeronáutica voltou às mesmas áreas de buscas onde já tinham sido avistados alguns destroços para que os navios sejam direcionados a esses locais e os helicópteros possam fazer o resgate das partes encontradas. Na quinta-feira, a FAB descartou que o primeiro material recolhido do mar por um helicóptero fosse do avião. Segundo o brigadeiro, de concreto até agora, trabalham com "a mancha de querosene, a poltrona e alguns pedaços da aeronave que faziam parte de uma área de aproximadamente 3 km de destroços onde havia fiação e parte interna da aeronave" avistados pelos aviões de busca. "Esses destroços realmente fazem parte dessa aeronave", acrescentou. Um grupo de familiares desembarcou nesta sexta-feira em Recife e foi até a Aeronáutica para receber detalhes sobre as operações de busca. O voo AF 447 tinha 216 passageiros de 32 nacionalidades, incluindo sete crianças e um bebê. Segundo a Air France, 61 eram franceses, 58 brasileiros e 26 alemães. Dos 12 tripulantes, um era brasileiro e os demais franceses. (Edição de Pedro Fonseca e Maria Pia Palermo)

As buscas pelos destroços do avião da Air France que caiu no oceano Atlântico com 228 pessoas a bordo entraram no quinto dia nesta sexta-feira, sem nenhum sinal de corpos até agora e a visibilidade das aeronaves prejudicada pelo tempo ruim na região. "A situação meteorológica na área é bastante ruim, muita chuva, visibilidade baixa", afirmou a jornalistas o brigadeiro Ramon Borges Cardoso, diretor do Departamento de Controle do Espaço Aéreo da FAB. "A meteorologia da área está bastante prejudicada, inclusive no voo do R-99, mesmo os radares foram prejudicados pela meteorologia", acrescentou. Segundo o brigadeiro, apesar disso as buscas continuam concentradas em cinco áreas "onde a visibilidade está um pouco mais adequada". A Marinha, que conta com três navios buscando os destroços do Airbus A330, diz que o mar está "bastante calmo". Segundo o almirante Edison Lawrence Dantas, comandante do 3o Distrito Naval, de acordo com convenções, o estado do mar varia de 0 a 12 em termos de intensidade do vento. "O estado do mar reinante desde segunda-feira é estado 1 ou 2, que é bastante calmo", afirmou. Sobre a possibilidade de encontrar corpos, o brigadeiro da FAB reiterou que a cada dia fica mais "remota". "Os destroços que foram localizados (desde o início das buscas) não foram recolhidos, porque tínhamos a prioridade de buscas de corpos e sobreviventes. Como essa possibilidade, tanto de sobreviventes como de corpos fica cada vez mais remota, nós passamos agora a fazer a busca e o recolhimento do material que for encontrado", afirmou. Segundo o brigadeiro, a Aeronáutica voltou às mesmas áreas de buscas onde já tinham sido avistados alguns destroços para que os navios sejam direcionados a esses locais e os helicópteros possam fazer o resgate das partes encontradas. Na quinta-feira, a FAB descartou que o primeiro material recolhido do mar por um helicóptero fosse do avião. Segundo o brigadeiro, de concreto até agora, trabalham com "a mancha de querosene, a poltrona e alguns pedaços da aeronave que faziam parte de uma área de aproximadamente 3 km de destroços onde havia fiação e parte interna da aeronave" avistados pelos aviões de busca. "Esses destroços realmente fazem parte dessa aeronave", acrescentou. Um grupo de familiares desembarcou nesta sexta-feira em Recife e foi até a Aeronáutica para receber detalhes sobre as operações de busca. O voo AF 447 tinha 216 passageiros de 32 nacionalidades, incluindo sete crianças e um bebê. Segundo a Air France, 61 eram franceses, 58 brasileiros e 26 alemães. Dos 12 tripulantes, um era brasileiro e os demais franceses. (Edição de Pedro Fonseca e Maria Pia Palermo)

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