Comando do Exército põe homens em alerta


Por Tania Monteiro

O Exército pôs seus homens em alerta, para que possam intervir hoje caso haja algum enfrentamento entre as Polícias Civil e Militar, diante da Assembléia Legislativa de São Paulo. Na semana passada, representantes das duas corporações se enfrentaram nas proximidades do Palácio dos Bandeirantes. O Comando do Exército afirma ter sido procurado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP), que temeria um novo confronto. Procurada ontem à noite, a SSP não confirmou. A reunião dos policiais civis será na Assembléia, perto da sede do Comando Militar do Sudeste. Se for necessário empregar o Exército, a primeira tropa a mobilizar para a ação será a do Batalhão da PE (Polícia do Exército), que tem cerca de 800 homens. Mas pode haver reforço de outras unidades, como a própria Brigada de Infantaria Motorizada de Campinas, localizada a 100 km de São Paulo. Mas, para que o Exército seja empregado, é preciso que haja um pedido expresso do governador de São Paulo, José Serra (PSDB), atestando a incapacidade do Estado de garantir a lei e a ordem. Apesar do desgaste político de assinar tal pedido, Serra, segundo o Exército, estaria disposto a arcar com esse recurso para não ver a cidade se transformar em palco de um segundo conflito entre polícias em uma semana. Como o ministro Nelson Jobim (Defesa) e Serra se conhecem desde os tempos da Assembléia Constituinte e têm boa interlocução administrativa, podem resolver qualquer questão burocrática rapidamente.

O Exército pôs seus homens em alerta, para que possam intervir hoje caso haja algum enfrentamento entre as Polícias Civil e Militar, diante da Assembléia Legislativa de São Paulo. Na semana passada, representantes das duas corporações se enfrentaram nas proximidades do Palácio dos Bandeirantes. O Comando do Exército afirma ter sido procurado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP), que temeria um novo confronto. Procurada ontem à noite, a SSP não confirmou. A reunião dos policiais civis será na Assembléia, perto da sede do Comando Militar do Sudeste. Se for necessário empregar o Exército, a primeira tropa a mobilizar para a ação será a do Batalhão da PE (Polícia do Exército), que tem cerca de 800 homens. Mas pode haver reforço de outras unidades, como a própria Brigada de Infantaria Motorizada de Campinas, localizada a 100 km de São Paulo. Mas, para que o Exército seja empregado, é preciso que haja um pedido expresso do governador de São Paulo, José Serra (PSDB), atestando a incapacidade do Estado de garantir a lei e a ordem. Apesar do desgaste político de assinar tal pedido, Serra, segundo o Exército, estaria disposto a arcar com esse recurso para não ver a cidade se transformar em palco de um segundo conflito entre polícias em uma semana. Como o ministro Nelson Jobim (Defesa) e Serra se conhecem desde os tempos da Assembléia Constituinte e têm boa interlocução administrativa, podem resolver qualquer questão burocrática rapidamente.

O Exército pôs seus homens em alerta, para que possam intervir hoje caso haja algum enfrentamento entre as Polícias Civil e Militar, diante da Assembléia Legislativa de São Paulo. Na semana passada, representantes das duas corporações se enfrentaram nas proximidades do Palácio dos Bandeirantes. O Comando do Exército afirma ter sido procurado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP), que temeria um novo confronto. Procurada ontem à noite, a SSP não confirmou. A reunião dos policiais civis será na Assembléia, perto da sede do Comando Militar do Sudeste. Se for necessário empregar o Exército, a primeira tropa a mobilizar para a ação será a do Batalhão da PE (Polícia do Exército), que tem cerca de 800 homens. Mas pode haver reforço de outras unidades, como a própria Brigada de Infantaria Motorizada de Campinas, localizada a 100 km de São Paulo. Mas, para que o Exército seja empregado, é preciso que haja um pedido expresso do governador de São Paulo, José Serra (PSDB), atestando a incapacidade do Estado de garantir a lei e a ordem. Apesar do desgaste político de assinar tal pedido, Serra, segundo o Exército, estaria disposto a arcar com esse recurso para não ver a cidade se transformar em palco de um segundo conflito entre polícias em uma semana. Como o ministro Nelson Jobim (Defesa) e Serra se conhecem desde os tempos da Assembléia Constituinte e têm boa interlocução administrativa, podem resolver qualquer questão burocrática rapidamente.

O Exército pôs seus homens em alerta, para que possam intervir hoje caso haja algum enfrentamento entre as Polícias Civil e Militar, diante da Assembléia Legislativa de São Paulo. Na semana passada, representantes das duas corporações se enfrentaram nas proximidades do Palácio dos Bandeirantes. O Comando do Exército afirma ter sido procurado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP), que temeria um novo confronto. Procurada ontem à noite, a SSP não confirmou. A reunião dos policiais civis será na Assembléia, perto da sede do Comando Militar do Sudeste. Se for necessário empregar o Exército, a primeira tropa a mobilizar para a ação será a do Batalhão da PE (Polícia do Exército), que tem cerca de 800 homens. Mas pode haver reforço de outras unidades, como a própria Brigada de Infantaria Motorizada de Campinas, localizada a 100 km de São Paulo. Mas, para que o Exército seja empregado, é preciso que haja um pedido expresso do governador de São Paulo, José Serra (PSDB), atestando a incapacidade do Estado de garantir a lei e a ordem. Apesar do desgaste político de assinar tal pedido, Serra, segundo o Exército, estaria disposto a arcar com esse recurso para não ver a cidade se transformar em palco de um segundo conflito entre polícias em uma semana. Como o ministro Nelson Jobim (Defesa) e Serra se conhecem desde os tempos da Assembléia Constituinte e têm boa interlocução administrativa, podem resolver qualquer questão burocrática rapidamente.

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