Combate ao HIV pode depender de fator genético


As proteínas HLA são os principais marcadores que identificam tecidos como ´do próprio corpo´, o que evita que sejam atacados pelo sistema imunológico

Por Agencia Estado

A eficácia do combate dado pelo sistema imunológico ao HIV, durante os estágios iniciais da infecção, parece estar ligada a moléculas chamadas HLA Classe 1, que dependem da configuração genética do paciente. Em artigo publicado na edição de novembro do periódico PLoS Medicine, pesquisadores ligados ao Hospital Geral de Massachusetts informam que certas combinações entre o HLA Classe 1 e fragmentos do vírus HIV produzem respostas contra o vírus mais potentes. A descoberta poderá ajudar na criação de uma vacina contra a aids. "Descobrimos que apenas um pequeno número de fragmentos de proteína do HIV-1 é visado pelo sistema imunológico no início da infecção, e que versões da HLA Casse 1, associadas anteriormente à progressão mais lenta da doença, também contribuem para essa resposta inicial contra o vírus", disse o principal autor do trabalho, Marcus Altfeld. As proteínas HLA são os principais marcadores que identificam tecidos como "do próprio corpo", o que evita que sejam atacados pelo sistema imunológico. Esses fatores precisam ter a melhor combinação possível em casos de transplante de órgãos, para evitar rejeição. Combinações perfeitas só existem entre gêmeos idênticos. Estudos anteriores haviam mostrado que pacientes de HIV, com versões particulares do HLA, poderiam ser capazes de controlar melhor o nível do vírus no corpo. Mas a diversidade do HLA vinha impedindo uma investigação mais a fundo da questão.

A eficácia do combate dado pelo sistema imunológico ao HIV, durante os estágios iniciais da infecção, parece estar ligada a moléculas chamadas HLA Classe 1, que dependem da configuração genética do paciente. Em artigo publicado na edição de novembro do periódico PLoS Medicine, pesquisadores ligados ao Hospital Geral de Massachusetts informam que certas combinações entre o HLA Classe 1 e fragmentos do vírus HIV produzem respostas contra o vírus mais potentes. A descoberta poderá ajudar na criação de uma vacina contra a aids. "Descobrimos que apenas um pequeno número de fragmentos de proteína do HIV-1 é visado pelo sistema imunológico no início da infecção, e que versões da HLA Casse 1, associadas anteriormente à progressão mais lenta da doença, também contribuem para essa resposta inicial contra o vírus", disse o principal autor do trabalho, Marcus Altfeld. As proteínas HLA são os principais marcadores que identificam tecidos como "do próprio corpo", o que evita que sejam atacados pelo sistema imunológico. Esses fatores precisam ter a melhor combinação possível em casos de transplante de órgãos, para evitar rejeição. Combinações perfeitas só existem entre gêmeos idênticos. Estudos anteriores haviam mostrado que pacientes de HIV, com versões particulares do HLA, poderiam ser capazes de controlar melhor o nível do vírus no corpo. Mas a diversidade do HLA vinha impedindo uma investigação mais a fundo da questão.

A eficácia do combate dado pelo sistema imunológico ao HIV, durante os estágios iniciais da infecção, parece estar ligada a moléculas chamadas HLA Classe 1, que dependem da configuração genética do paciente. Em artigo publicado na edição de novembro do periódico PLoS Medicine, pesquisadores ligados ao Hospital Geral de Massachusetts informam que certas combinações entre o HLA Classe 1 e fragmentos do vírus HIV produzem respostas contra o vírus mais potentes. A descoberta poderá ajudar na criação de uma vacina contra a aids. "Descobrimos que apenas um pequeno número de fragmentos de proteína do HIV-1 é visado pelo sistema imunológico no início da infecção, e que versões da HLA Casse 1, associadas anteriormente à progressão mais lenta da doença, também contribuem para essa resposta inicial contra o vírus", disse o principal autor do trabalho, Marcus Altfeld. As proteínas HLA são os principais marcadores que identificam tecidos como "do próprio corpo", o que evita que sejam atacados pelo sistema imunológico. Esses fatores precisam ter a melhor combinação possível em casos de transplante de órgãos, para evitar rejeição. Combinações perfeitas só existem entre gêmeos idênticos. Estudos anteriores haviam mostrado que pacientes de HIV, com versões particulares do HLA, poderiam ser capazes de controlar melhor o nível do vírus no corpo. Mas a diversidade do HLA vinha impedindo uma investigação mais a fundo da questão.

A eficácia do combate dado pelo sistema imunológico ao HIV, durante os estágios iniciais da infecção, parece estar ligada a moléculas chamadas HLA Classe 1, que dependem da configuração genética do paciente. Em artigo publicado na edição de novembro do periódico PLoS Medicine, pesquisadores ligados ao Hospital Geral de Massachusetts informam que certas combinações entre o HLA Classe 1 e fragmentos do vírus HIV produzem respostas contra o vírus mais potentes. A descoberta poderá ajudar na criação de uma vacina contra a aids. "Descobrimos que apenas um pequeno número de fragmentos de proteína do HIV-1 é visado pelo sistema imunológico no início da infecção, e que versões da HLA Casse 1, associadas anteriormente à progressão mais lenta da doença, também contribuem para essa resposta inicial contra o vírus", disse o principal autor do trabalho, Marcus Altfeld. As proteínas HLA são os principais marcadores que identificam tecidos como "do próprio corpo", o que evita que sejam atacados pelo sistema imunológico. Esses fatores precisam ter a melhor combinação possível em casos de transplante de órgãos, para evitar rejeição. Combinações perfeitas só existem entre gêmeos idênticos. Estudos anteriores haviam mostrado que pacientes de HIV, com versões particulares do HLA, poderiam ser capazes de controlar melhor o nível do vírus no corpo. Mas a diversidade do HLA vinha impedindo uma investigação mais a fundo da questão.

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