Comerciante é executado com 46 tiros em Jundiaí


Por Agencia Estado

O comerciante Luiz Carlos Magalhães, de 23 anos, foi executado com 46 tiros nesta madrugada, no Jardim Tamoio, zona leste de Jundiaí. O comerciante estava em sua moto, retornando para casa. A Polícia Militar foi acionada por vizinhos que ouviram os tiros. Porém, eles preferiram a "lei do silêncio", sem revelar quem foram os autores. No Velório, no Cemitério do Montenegro, familiares não souberam informar o motivo da execução. O clima era de revolta. O caso já começou a ser apurado pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG).

O comerciante Luiz Carlos Magalhães, de 23 anos, foi executado com 46 tiros nesta madrugada, no Jardim Tamoio, zona leste de Jundiaí. O comerciante estava em sua moto, retornando para casa. A Polícia Militar foi acionada por vizinhos que ouviram os tiros. Porém, eles preferiram a "lei do silêncio", sem revelar quem foram os autores. No Velório, no Cemitério do Montenegro, familiares não souberam informar o motivo da execução. O clima era de revolta. O caso já começou a ser apurado pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG).

O comerciante Luiz Carlos Magalhães, de 23 anos, foi executado com 46 tiros nesta madrugada, no Jardim Tamoio, zona leste de Jundiaí. O comerciante estava em sua moto, retornando para casa. A Polícia Militar foi acionada por vizinhos que ouviram os tiros. Porém, eles preferiram a "lei do silêncio", sem revelar quem foram os autores. No Velório, no Cemitério do Montenegro, familiares não souberam informar o motivo da execução. O clima era de revolta. O caso já começou a ser apurado pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG).

O comerciante Luiz Carlos Magalhães, de 23 anos, foi executado com 46 tiros nesta madrugada, no Jardim Tamoio, zona leste de Jundiaí. O comerciante estava em sua moto, retornando para casa. A Polícia Militar foi acionada por vizinhos que ouviram os tiros. Porém, eles preferiram a "lei do silêncio", sem revelar quem foram os autores. No Velório, no Cemitério do Montenegro, familiares não souberam informar o motivo da execução. O clima era de revolta. O caso já começou a ser apurado pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG).

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